EXPRESSO online

07-11-2003
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Maioria parlamentar indignada com Lacão

A maioria parlamentar PSD/CDS-PP está indignada com as declarações do presidente da comissão de Ética e salienta que se Jorge Lacão «não mudar de conduta» deixa de ter «condições para continuar» à frente daquela comissão. Em causa estão as declarações proferidas por Jorge Lacão à saída da reunião da comissão de Ética. Além de ter anunciado a aprovação do pedido do ex-porta voz do Partido Socialista, Paulo Pedroso, para retomar o mandato de deputado, Jorge Lacão teceu alguns comentários a propósito do acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa (que substituiu a medida de coacção até agora imposta a Paulo Pedroso - a prisão preventiva - pelo termo de identidade e residência). Em causa estão as declarações proferidas por Jorge Lacão à saída da reunião da comissão de Ética. Além de ter anunciado a aprovação do pedido do ex-porta voz do Partido Socialista, Paulo Pedroso, para retomar o mandato de deputado, Jorge Lacão teceu alguns comentários a propósito do acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa (que substituiu a medida de coacção até agora imposta a Paulo Pedroso - a prisão preventiva - pelo termo de identidade e residência). «Tínhamos decidido na reunião que o acórdão era matéria de reserva dos deputados da comissão de Ética. O dr. Jorge Lacão exacerbou e excedeu as suas funções com essas declarações», acusou o vice-presidente daquela comissão, Luís Rodrigues, do Partido Social-Democrata (PSD). «Tínhamos decidido na reunião que o acórdão era matéria de reserva dos deputados da comissão de Ética. O dr. Jorge Lacão exacerbou e excedeu as suas funções com essas declarações», acusou o vice-presidente daquela comissão, Luís Rodrigues, do Partido Social-Democrata (PSD). «Se não mudar de conduta, o doutor Jorge Lacão não tem condições para continuar à frente da comissão de Ética», ameaçou Luís Rodrigues, remetendo a discussão sobre este assunto para a próxima reunião ordinária daquela comissão. «Se não mudar de conduta, o doutor Jorge Lacão não tem condições para continuar à frente da comissão de Ética», ameaçou Luís Rodrigues, remetendo a discussão sobre este assunto para a próxima reunião ordinária daquela comissão. Também o vice-presidente da bancada parlamentar do CDS-PP, Nuno Melo, afirmou à Lusa que «os deputados presentes na comissão de Ética decidiram unanimemente votar o pedido de retoma de mandato de Paulo Pedroso sem tecer quaisquer considerações sobre o processo judicial e não se revêem nas declarações proferidas por Jorge Lacão». Também o vice-presidente da bancada parlamentar do CDS-PP, Nuno Melo, afirmou à Lusa que «os deputados presentes na comissão de Ética decidiram unanimemente votar o pedido de retoma de mandato de Paulo Pedroso sem tecer quaisquer considerações sobre o processo judicial e não se revêem nas declarações proferidas por Jorge Lacão». Para Nuno Melo, Jorge Lacão «prestou um péssimo serviço à comissão a que preside ao proferir declarações sobre o acórdão», e, acrescenta este deputado do Partido Popular, «ou o presidente da comissão de Ética muda de conduta ou a comissão terá de mudar de presidente». Para Nuno Melo, Jorge Lacão «prestou um péssimo serviço à comissão a que preside ao proferir declarações sobre o acórdão», e, acrescenta este deputado do Partido Popular, «ou o presidente da comissão de Ética muda de conduta ou a comissão terá de mudar de presidente». Em resposta a estas críticas, o PS defendeu hoje que a demissão de Jorge Lacão do cargo de presidente da comissão de Ética «nem se coloca». Em resposta a estas críticas, o PS defendeu hoje que a demissão de Jorge Lacão do cargo de presidente da comissão de Ética «nem se coloca». 16:38 9 Outubro 2003

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Maioria parlamentar indignada com Lacão

A maioria parlamentar PSD/CDS-PP está indignada com as declarações do presidente da comissão de Ética e salienta que se Jorge Lacão «não mudar de conduta» deixa de ter «condições para continuar» à frente daquela comissão. Em causa estão as declarações proferidas por Jorge Lacão à saída da reunião da comissão de Ética. Além de ter anunciado a aprovação do pedido do ex-porta voz do Partido Socialista, Paulo Pedroso, para retomar o mandato de deputado, Jorge Lacão teceu alguns comentários a propósito do acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa (que substituiu a medida de coacção até agora imposta a Paulo Pedroso - a prisão preventiva - pelo termo de identidade e residência). Em causa estão as declarações proferidas por Jorge Lacão à saída da reunião da comissão de Ética. Além de ter anunciado a aprovação do pedido do ex-porta voz do Partido Socialista, Paulo Pedroso, para retomar o mandato de deputado, Jorge Lacão teceu alguns comentários a propósito do acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa (que substituiu a medida de coacção até agora imposta a Paulo Pedroso - a prisão preventiva - pelo termo de identidade e residência). «Tínhamos decidido na reunião que o acórdão era matéria de reserva dos deputados da comissão de Ética. O dr. Jorge Lacão exacerbou e excedeu as suas funções com essas declarações», acusou o vice-presidente daquela comissão, Luís Rodrigues, do Partido Social-Democrata (PSD). «Tínhamos decidido na reunião que o acórdão era matéria de reserva dos deputados da comissão de Ética. O dr. Jorge Lacão exacerbou e excedeu as suas funções com essas declarações», acusou o vice-presidente daquela comissão, Luís Rodrigues, do Partido Social-Democrata (PSD). «Se não mudar de conduta, o doutor Jorge Lacão não tem condições para continuar à frente da comissão de Ética», ameaçou Luís Rodrigues, remetendo a discussão sobre este assunto para a próxima reunião ordinária daquela comissão. «Se não mudar de conduta, o doutor Jorge Lacão não tem condições para continuar à frente da comissão de Ética», ameaçou Luís Rodrigues, remetendo a discussão sobre este assunto para a próxima reunião ordinária daquela comissão. Também o vice-presidente da bancada parlamentar do CDS-PP, Nuno Melo, afirmou à Lusa que «os deputados presentes na comissão de Ética decidiram unanimemente votar o pedido de retoma de mandato de Paulo Pedroso sem tecer quaisquer considerações sobre o processo judicial e não se revêem nas declarações proferidas por Jorge Lacão». Também o vice-presidente da bancada parlamentar do CDS-PP, Nuno Melo, afirmou à Lusa que «os deputados presentes na comissão de Ética decidiram unanimemente votar o pedido de retoma de mandato de Paulo Pedroso sem tecer quaisquer considerações sobre o processo judicial e não se revêem nas declarações proferidas por Jorge Lacão». Para Nuno Melo, Jorge Lacão «prestou um péssimo serviço à comissão a que preside ao proferir declarações sobre o acórdão», e, acrescenta este deputado do Partido Popular, «ou o presidente da comissão de Ética muda de conduta ou a comissão terá de mudar de presidente». Para Nuno Melo, Jorge Lacão «prestou um péssimo serviço à comissão a que preside ao proferir declarações sobre o acórdão», e, acrescenta este deputado do Partido Popular, «ou o presidente da comissão de Ética muda de conduta ou a comissão terá de mudar de presidente». Em resposta a estas críticas, o PS defendeu hoje que a demissão de Jorge Lacão do cargo de presidente da comissão de Ética «nem se coloca». Em resposta a estas críticas, o PS defendeu hoje que a demissão de Jorge Lacão do cargo de presidente da comissão de Ética «nem se coloca». 16:38 9 Outubro 2003

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