DN Online: Velas acesas poderão ter ateado chamas

17-02-2005
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Suspeitas

Velas acesas poderão ter ateado chamas

«A senhora era muito religiosa e costumava ter velas acesas no oratório», diziam alguns vizinhos. Lembravam que terça-feira à noite «houve uma procissão aqui na Reboleira e a senhora tinha muitas velas acesas na varanda». Embora ainda se desconheça a origem do incêndio, surge a suspeita de ter sido ateado por alguma vela ou cigarro aceso, pois «ela fumava muito».

Anabela Pombo, que mora num prédio a cerca de 500 metros do Edifício Oeiras, onde os seus pais vivem no 7.º andar, contou ao DN ter ouvido «uma explosão. Depois o meu marido ligou para os bombeiros, que chegaram muito depressa». Lembra que «também se ouvia os gritos da senhora a pedir socorro na varanda».

As autoridades ainda desconhecem a identidade da vítima, porque toda a sua documentação ardeu. Vizinhos disseram ao DN que Maria de Lurdes é o seu nome e era mais conhecida por Milú.

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Velas acesas poderão ter ateado chamas

«A senhora era muito religiosa e costumava ter velas acesas no oratório», diziam alguns vizinhos. Lembravam que terça-feira à noite «houve uma procissão aqui na Reboleira e a senhora tinha muitas velas acesas na varanda». Embora ainda se desconheça a origem do incêndio, surge a suspeita de ter sido ateado por alguma vela ou cigarro aceso, pois «ela fumava muito».

Anabela Pombo, que mora num prédio a cerca de 500 metros do Edifício Oeiras, onde os seus pais vivem no 7.º andar, contou ao DN ter ouvido «uma explosão. Depois o meu marido ligou para os bombeiros, que chegaram muito depressa». Lembra que «também se ouvia os gritos da senhora a pedir socorro na varanda».

As autoridades ainda desconhecem a identidade da vítima, porque toda a sua documentação ardeu. Vizinhos disseram ao DN que Maria de Lurdes é o seu nome e era mais conhecida por Milú.

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