Escândalos Montijo: abril 11, 2004

16-04-2004
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O País e o Mundo "Alguns autarcas têm poder a mais" Francisco Assis criticou, em Paredes, "a excessiva concentração de poderes em torno de alguns presidentes de câmara", afastando-se do modelo socialista que retira a oposição dos executivos, e defendendo o seu "reforço" nas autarquias.

"O modelo da parlamentarização da vida autárquica, segundo o qual a oposição apenas está nas assembleias, é teoricamente interessante, mas tenho muitas dúvidas do que possa significar na prática e dos seus efeitos positivos", disse o líder do PS/Porto, num debate sobre o 25 de Abril. Apesar de "respeitar" a proposta de executivos monocolores, destaca que as oposições não teriam, nas assembleias, o grau de informação necessário à fiscalização. O tema surgiu no âmbito das "muitas coisas a corrigir", 30 anos após a Revolução. Mas foi a interpretação do que o 25 de Abril pode significar no futuro que acabou por gerar maior polémica no debate. Se, para João Teixeira Lopes, do BE, trata-se de uma "revolução inacabada", já Álvaro Castelo Branco, líder do PP/Porto, respondeu que, "actualmente, com a maturidade política do país, a evolução não se faz com idealismos de revolução mas reformando, que é o que o Governo está a fazer". Ou seja, "já não estamos em periodo de ideais revolucionários". A troca de "mimos" prosseguiu com Assis, que disse não se mover pelo "paradigma revolucionário, contrariamente a Teixeira Lopes", nem pelo "paradigma contra-reformista", numa crítica à Direita. PS e Direita convergiram, depois, no balanço dos últimos 30 anos. Assis disse não haver hoje razão para "termos um discurso de auto-flagelação". Por sua vez, José Silva Peneda, que substituiu, no debate, o líder do PSD/Porto, fez um balanço "francamente positivo". Mas destacou que "a soberania popular não se esgota no voto" e defendeu a prática da concertação social, ao mesmo tempo que advogou a diminuição do peso do Estado na economia. O mais recente livro de José Saramago também foi tema de debate. O líder do PCP local, Cristiano Ribeiro, concorda que "a democracia se suicida todos os dias". Teixeira Lopes recusa entrar "na onda de Saramago dos vencidos da vida". Assisrejeita declarações do escritor "que não são mais do que a recuperação da velha crítica de Lenine em relação às democracias". E diz que "a nossa democracia funciona". Pinhal Novo tem falta de médicos de família Manuel Mendes Jorge, 73 anos, chegou à extensão de Saúde do Pinhal Novo às 6 horas para marcar consulta para a mulher, mas as três vagas disponíveis já estavam ocupadas por outros utentes mais madrugadores. A falta de consultas e de médicos é um problema que afecta grande parte dos cerca de 25 mil habitantes do Pinhal Novo. O drama de Manuel é vivido por muitos utentes que se concentram diariamente, a partir das 4/5 horas, à porta da extensão de saúde da Rua Zeca Afonso, uma das duas extensões do Centro de Saúde de Palmela na vila de Pinhal Novo, onde há mais de seis mil utentes sem médico de família.

O coordenador da Sub-Região de Saúde de Setúbal, Emanuel Esteves, diz que estão em curso medidas para melhor dotação de pessoal. Governo ainda não contactou transportadoras privadas O Governo reafirmou, ontem, que ninguém será prejudicado pela ameaça das empresas privadas de transporte colectivo de abandonar o sistema de passe social a partir de 1 de Junho, mas ainda não estabeleceu qualquer contacto com estas para tentar ultrapassar a situação. "Admito que, internamente, o Governo esteja a estudar uma solução, mas ainda não fomos contactados por ninguém", disse Côrrea de Sampaio, presidente da Rodoviária de Lisboa e administrador dos Transportes Sul do Tejo (TST). No início de Março, as quatro operadoras privadas (TST, Rodoviária de Lisboa, Vimeca e Stagecoach) denunciaram o acordo que estabelece o sistema de passe social, alegando que o Governo não está a cumprir com as suas obrigações, nomeadamente, no que diz respeito às indemnizações compensatórias. Caso não haja entendimento entre ambas as partes até ao final do próximo mês, a partir de 1 de Junho estas empresas deixam de aceitar os passes combinados e da coroa L, afectando cerca de 500 mil utentes da Grande Lisboa. Ontem, na Assembleia da República, o ministro do Ambiente, Amílcar Theias, garantiu que as negociações serão iniciadas até ao final deste mês, embora não tenha adiantado que tipo de proposta será feita às transportadoras. "Não vale a pena ser-se alarmista", disse o governante durante um debate parlamentar sobre desenvolvimento sustentável promovido pelo Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV). Abastecimento de água vai ter plano director A Águas do Sado, empresa concessionária dos sistemas municipais de abastecimento de água e saneamento do concelho de Setúbal, está a ultimar a apresentação do Plano Director de Abastecimento de Água à Cidade de Setúbal e à Região de Azeitão (PDASE), que permitirá definir a orientação dos projectos e investimentos a realizar neste âmbito até ao ano 2025. O plano contempla investimentos ao nível da renovação de algumas redes de distribuição, captação e reserva de água em Azeitão e integração do futuro sistema do Pinhal da Espanhola/Farol da Azeda na rede, entre outros. Ontem, Paulo Campos, presidente do conselho de administração da Águas do Sado, fez um balanço positivo dos seis anos de actividade da empresa, adiantando que "em termos operacionais a empresa vive bem, pois conseguiu satisfazer as necessidades de procura de água, cuja qualidade é irrepreensível em todos os parâmetros, além de que introduzimos uma série de medidas que nos aproximaram dos nossos clientes". No entanto, ressalvou que a empresa está "muito longe de atingir os resultados pretendidos na parte económica e financeira, pois os investidores ainda não conseguiram ser ressarcidos dos investimentos que fizeram".

O responsável mostrou-se confiante no futuro, uma vez que o contrato de concessão, assinado em 1997, tem um período de vigência de 25 anos e os últimos indicadores financeiros da empresa mostram uma diminuição nos prejuízos e as perspectivas são de que estes valores continuem a melhorar. Paulo Campos falou ainda das limitações existentes no contrato estabelecido com a autarquia sadina, que classificou como sendo de "primeira geração", que não permitem agilizar o funcionamento da empresa ao nível dos investimentos. Salientando o bom relacionamento com a autarquia, o presidente da Águas do Sado não hesitou em afirmar que "com os mesmos recursos seríamos mais rápidos, até porque teríamos as nossas atenções centradas apenas a este nível". Ferreira Torres acusado de pressionar operários Avelino Ferreira Torres, presidente da Câmara Municipal do Marco de Canaveses, foi, ontem, acusado em tribunal de exercer pressões sobre os trabalhadores para que usassem as horas extraordinárias na prestação de serviço em obrasparticulares.

"O Eduardo não queria dar horas extras e foi chamado ao presidente, o que se passou depois não sei", disse Joaquim Nogueira, operário da autarquia, ao colectivo de juízes, já na parte final da terceira sessão do julgamento, destinada à inquirição

das primeiras testemunhas arroladas pelo Ministério Público. Avelino Ferreira Torres está a ser julgado pelos crimes de peculato, peculato de uso e abuso de poder.

Confirmada acusação

O uso de trabalhadores da Câmara em obras do autarca, durante o horário laboral, tal como consta da acusação, foi igualmente confirmado. Armando Freitas Moreira, condutor da autarquia, confirmou o transporte de materiais em viaturas da Câmara para a construção de um jazigo que era propriedade do autarca e de uma prancha para auxiliar a pintura da casa do presidente. Os serviços "foram feitos no horário da Câmara, a pedido do meu chefe", acrescentou. As outras testemunhas, Camilo Machado Silva, carpinteiro, Fernando Teixeira e Joaquim Nogueira, ambos trolhas, confirmaram a tese da defesa, segundo a qual as obras particulares do presidente eram feitas nas horas extraordinárias, mas garantiram que o fizeram sob a autoridade de Mário Vasconcelos, ex-encarregado de obras que também está no banco dos réus. A explicação dada para a aceitação daquela tarefa foi a de que "só assim" recebiam as horas extraordinárias. Nenhuma daquelas testemunhas conseguiu precisar o número de horas extraordinárias ganhas pelo trabalho na Câmara, por não existir registo. Entretanto, Camilo Machado Silva, que terá trabalhado meses a fio nas obras de Ferreira Torres, arrisca um processo-crime por falsas declarações. O funcionário, terá, na fase de inquérito, prestado um depoimento à Policia Judiciária absolutamente diferente daquele que ontem prestou em julgamento. Adolescentes trocam tabaco por haxixe Em França os adolescentes franceses estão a cortar no tabaco, mas, em contrapartida, consomem mais cannabis. Assim conclui um estudo feito junto de alunos do Ensino Secundário, demonstrando que o uso de haxixe, a partir dos 16 anos, é processado a um nível semelhante ao do consumo regular de álcool: dez vezes por mês.

O estudo, realizado em 2003, junto de um universo de 16 833 estudantes, mostra que, no grupo etário entre os 16 e os 17 anos, o número de adolescentes que admite ter fumado pelo menos dez charros ao longo de um ano decuplicou em dez anos. Aos 18 anos, 21% dos rapazes e 7% das raparigas admitem fumar haxixe mais de dez vezes por mês, e muitos mais admitem ter experimentado: 66% dos rapazes e 52% das raparigas. Dias terríveis para Bush Os dias que passam são terríveis para Bush. As televisões mostram cada vez mais sangue derramado em território iraquiano e os próprios soldados que lá estão já comparam a situação com o Vietname. A comparação pode não ser real, mas atinge o coração americano bem no centro. A "Time" e a "Newsweek", revistas de referência, esta semana, são um pesadelo: as únicas imagens tranquilas vêm nas páginas de publicidade e as capas dizem tudo: "Estado de sítio" e "A última oportunidade - par a dominar o Iraque, os EUA têm de mudar - e depressa" são mais duas achas na fogueira da opinião pública, onde vai ardendo em lume brando a arrogância de um presidente que pensou que o derrube de um ditador resolveria os problemas de segurança mundial. Hoje, nenhum especialista em assuntos militares é capaz de dizer quando acaba a guerra e muito menos quando é que o Iraque alcançará uma normalidade democrática. É claro que a opinião pública norte-americana é o que é e reage de uma forma que muitas vezes arrepia os europeus. Até às eleições de Novembro, Bush pode conseguir um golpe de asa com os muitos dólares disponíveis para a campanha, que lhe restitua a liderança. Mas nos dias que passam, muitos - cada vez mais - estão contra Bush, fiéis ao slogan ABB - "Anyone But Bush", isto é, qualquer um menos Bush. Bin Laden chega à publicidade O líder da Al-Qaeda foi escolhido para promover o lugar descrito pelos brasileiros como a "oitava maravilha do Mundo": as cataratas do rio Iguaçu. A sua imagem aparece por trás de um cartaz promocional da região, e é dado a entender que até Bin Laden estaria disposto a arriscar o pescoço para desfrutar a foz do Iguaçu. Valerá a pena perguntar se o dirigente daquela organização terrorista não terá mesmo eleito o estado do Paraná para se esconder das forças internacionais que o procuram? Túnel do Marquês fecha à meia-noite A circulação no túnel das Amoreiras vai ser fechada ao trânsito a partir da meia-noite de hoje, sofrendo um adiamento de 24 horas relativamente ao prazo inicialmente previsto e que se mantém anunciado através de publicidade paga. A Câmara diz que o adiamento está relacionado com o facto de um troço da obra não ter ficado concluído até à meia-noite de ontem, essencial para o desvio do trânsito. A circulação passa a fazer-se à superfície. Entre a Rua Conselheiro Fernando de Sousa e Rua da Artilharia 1, as três vias de circulação da Rua Joaquim António de Aguiar passarão para o lado oposto. Posted by na.cama.com at 03:03 PM

ATENÇÃO IMPORTANTE O CLUBE DESPORTIVO DE MONTIJO PRECISA DA SUA AJUDA Com 350 mil contos de divida ao fisco e mais de 20 mil compromissos assumidos pela a anterior Direcção, o clube encontra-se falido. “Estamos numa situação aflitiva, mas se todos assumirem as suas responsabilidades, o clube tem pernas para andar”, conclui Carlos Dias, presidente da comissão administrativa do Clube. Não deixe que o Clube Desportivo de Montijo, com quase 56 anos de vida acabe assim... Contacte o 212303786 e saiba como pode participar e contribuir para esta causa que nos diz também respeito. Posted by na.cama.com at 01:16 PM

DESTAQUE DO DIA R egulamento das zonas de estacionamento de duração limitado Sou a favor do regulamento das zonas de estacionamento de duração limitado, no centro da cidade do Montijo, mas por outro lado sou contra. Eu explico os motivos. Em primeiro lugar, e mais uma vez, Nuno Ribeiro Canta, vereador do Trânsito do Montijo, vem demonstrar a sua incompetência nas funções que desempenha, não só não levou em conta as alterações propostas pelos comerciantes locais, como quer com esta acção substituir outras entidades públicas. Veja-se só ao que isto chaga. Ainda a polémica dos sinais de trânsito não foi esclarecida cabalmente, ou seja, o vereador para fugir à polémica desmentiu uma Magistrada, quando mentiu à população dizendo “ toda a sinalização está dentro da lei”, logo aqui a lei foi substituída por uma outra que ninguém sabe muito bem onde está escrita. Agora quer com esta nova acção exigir à população vários documentos, que por norma são solicitados por uma Brigada de Trânsito, ou seja, o BI, Carta de Condução, registo de propriedade da viatura, certificado de seguro, selo Municipal e o selo da inspecção do veículo aprovado e ainda o comprovativo do direito de utilização do fogo, tudo isto é exigido pela Câmara Municipal ao cidadão, só desta forma conseguirá adquirir o dístico de morador no valor de 5 euros. Afinal, quem é a Câmara Municipal do Montijo, para querer saber se o carro tem o seguro em dia ou não, se o carro foi à inspecção e se ficou aprovado ou reprovado, se o carro está em nome de um privado de uma firma ou mesmo uma instituição de crédito? Com que direito a autarquia exige ao cidadão, documentos que são pessoais, confidenciais e que não são da sua tutela fiscalizar? É por demais evidente que a Câmara Municipal, com esta acção está a fiscalizar o cidadão. Assim sendo as competências que quer exercer vão contra a Lei em vigor. Com esta atitude a Câmara Municipal do Montijo está exercendo um abuso de poder contra os cidadãos. É isto não podemos escamotear. Por Araújo Salgado Posted by na.cama.com at 01:15 PM

A Voz do Povo Autor: J.Curto em 06/04/2004 Ex.mo Senhor,

Caso não saiba, cada vez mais é infernal o transito do Montijo. Cada vez

mais o transito se torna um problema ambiental sem que seja tomado qq

iniciativa para que a população se contenha.

Vejamos o que se passa na maioria dos casos no estacionamento da praça

da republica:

Como Vossa excelência sabe, a maior parte dos bancos centralizam-se

neste local e TODOS (ou quase todos) os seus funcionários deslocam-se de

carro, onde iram estes parar?! Na praça da republica...

Este local não tem muito estacionamento, logo serão na sua maior parte

utilizados por tais trabalhadores.

Um dos caso que eu conheço, desloca-se desde a rua da aldeia velha ate a

praça da republica DE CARRO.

Segundo: junto a praça da republica, existem dois grandes parques de

estacionamento GRATIS e com todas as condições...

Terceiro: Vossa excelência diz que os moradores com mais do que um carro

pagam mais. Ora se estes se dão ao luxo de ter DOIS ou mais carro, pq

não pagarem para usufruírem de um lugar necessário ao bom funcionamento

da cidade? Se não quiserem pagar, arranjem uma GARAGEM.

Quarto: os tais cinco Euros que pra você e tanto, da pra comprar 2 maços

de tabaco (que por acaso tb contribui para a poluição...)

Quinto: e por ultimo, ou vossa excelência, que se diz isento e com toda

a verdade, parece que ocupa um cargo político ou então sente-se lesado

por não lhe apetecer usar os parques grátis em troca do uso dos poucos

lugares que existem na praça da republica.

Sexto: Deveria apoiar uma política de melhores transportes públicos e de

redução tráfego dentro desta cidade que cada vez mais se torna uma

"Almada"

Com os melhores cumprimentos e com o desafio de colocar este texto na

sua pagina...

J.Curto Autor: Ana Pinto em 06/04/2004 É uma vergonha termos zonas de estacionamento de duração limitada já não chega não termos estacionamento??? O melhor é levar o trabalho para casa visto que já nem de carro se pode vir trabalhar. Já é suficientemente mau ter de sair 1 hora mais cedo de casa, visto morar longe, só por causa de procurar lugar para o carro. O tempo que andam pensar no estacionamento de duração limitada porque não pensam em arranjar maneira de facilitar quem trabalha ou fazer um estacionamento para que todas as pessoas possam por o carro e ir trabalhar descansados. Resumindo e concluindo não concordo com tal situação as pessoas que inventaram esta medida de certeza de têm motorista ou então saem de casa e têm o trabalho do outro lado da rua. Mais um pouco nem ganhamos para comer só para pagar as multas de estacionamento de duração limitada. Ana Pinto Posted by na.cama.com at 01:12 PM

Noticias Breves Daniela Mercury no Montijo A empresa GrafisDecor vai trazer Daniela Mercury, a artista brasileira mais credenciada da actualidade, no dia 3 de Julho, à cidade do Montijo. Daniela Mercury irá actuar pela primeira vez na margem Sul, promovendo um concerto incomparável, no Parque de estacionamento superior, do Fórum Montijo. A GrafisDecor, que no ano passado foi a promotora dos espectáculos das Festas de S. Pedro, este ano não pode colaborar no evento porque se encontra envolvida noutros projectos, conforme nos revelou José Rafael. O concerto de Daniela Mercury, sublinha José Rafael, terá um preço de bilhete simbólico, para dar oportunidade a que o maior número de pessoas possam assistir ao espectáculo. 21 mortos e 54 feridos graves em 4 dias As estradas portuguesas continuam a ser palco de uma mortífera guerra civil. Em apenas quatro dias, 21 pessoas morreram em acidentes rodoviários. Falta de civismo, excesso de álcool, excesso de velocidade e manobras perigosas são apontadas como as principais razões para uma tão elevada sinistralidade. Pneumonia adenovírica regressa Está de volta o pesadelo da pneumonia adenovírica. Duas crianças estão internadas na unidade de cuidados intensivos do hospital Amadora - Sintra com pneumonia grave a adenovírica. As crianças, uma de seis meses e outra de dois anos, estão ligadas ao ventilador e o seu estado de saúde é grave, embora estacionário. Há pouco menos de um ano, a pneumonia adenovírica matou oito crianças em Portugal, todas no Norte do país. Empresas portuguesas endividadas As empresas portuguesas são as mais endividadas dos países da EU que aderiram ao euro. De acordo com um estudo do Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgado pelo Diário de Noticias, as dividas à banca das Firmas portuguesas atingiram um recorde de 105% do PIB de 2002, em quanto que a média do endividamento das seis principais economias europeias ( Finlândia, Bélgica, França, Espanha e Alemanha) é de 80%. De acordo com a mesma fonte, a situação das empresas portuguesas ajuda a justificar a enorme quebra no investimento privado e o enigma para o atraso na retoma económica de Portugal. Posted by na.cama.com at 01:08 PM

Falar Verdade Resposta ao PSD Um grupo de professores da ESPJS, dá um valente puxão de orelhas ao vereador do PSD do Montijo (Carlos Fadrique), relativamente à tomada de posição da secção do Montijo do Partido Social Democrata, no que respeita ao futuro do Ensino Básico neste concelho. Perante tal puxão de orelhas, perguntar-se-á se com esta oposição que se tem vindo a fazer ao longo destes últimos 6 anos, o PSD do Montijo alguma vez chagará ao poder? Pois, pelo que nos dá a observar, a oposição que se faz, por parte do PSD do Montijo, não passa de uma enorme inércia e falta de rigor político. Também não admira, se o próprio PSD do Montijo tem como líder um político em parte-time. Leia todo o artigo AQUI Posted by na.cama.com at 06:06 PM

A Voz do Povo Como vê o crescimento de Alcochete Tem condições. Penso que em termos de infra-estruturas, o concelho não esta nada mal e pode albergar mais pessoas. Em termos de saúde, os centros de saúde dão conta do recado e ainda temos o Hospital do Montijo. Em termos de acessibilidades também não vejo problema nenhum, creches, escolas e jardins de infância também não estamos mal servidos Francisco Oleiro Penso que Alcochete não tem condições para crescer muito mais que isto. É assim, eu nasci aqui, há 48 anos, estou habituado a um ambiente com pouco movimento, gosto de sossego. A ponte veio trazer muito desassossego, mais carros mais pessoas, penso que isso não vai agradar a maioria das pessoas que tal como eu estão habituadas a pouca agitação. José Oleiro No meu ponto de vista, todo o desenvolvimento é benéfico. Penso é que Alcochete não tem as condições necessárias, mas ao mesmo tempo tenho a perfeita noção que elas se criem aos poucos. Em relação à saúde e a acessibilidades, transportes e afins, não estamos nada assim tão mal servidos, mas a chega de mais pessoas ao concelho pode alterar isso. Lígia Pinho Não tem condições. Penso que, creches e outras infra-estruturas estão em falta. E também não sei se vai ser do agrado de toda a gente aqui da vila, isto sempre foi muito pacato. É um concelho que vai servir apenas para dormir. Com este crescimento muita coisa vai ter que crescer também, penso que o crescimento vai ter um impacto pouco espero na população. Isabel Matos Posted by na.cama.com at 06:05 PM

Artigo de Opinião Os impasses da zona ribeirinha Apesar do forte apoio que o executivo municipal socialista recebeu do governo de António Guterres – nunca tantos ministros e secretários de Estado visitaram o Montijo em tão curto espaço de tempo – estão por concretizar a generalidade das medidas preconizadas para a recuperação da zona ribeirinha e não são animadoras as noticias veiculadas pelo jornal “SEMMAIS”, edição de 20 de Fevereiro, por se verificar que se insiste em propostas inconsistentes e de duvidosa utilidade e realização e numa política autista que mantém à margem da discussão sobre o futuro daquela zona, maxime, da cidade, a população e demais entidades cujas vontades são fundamentais para que se estabeleça um consenso sobre um projecto, cuja concretização, a acontecer, pela sua dimensão física e temporal, atravessará várias gerações e executivos municipais de diversas matrizes políticas. Espera-se que o executivo municipal socialista venha ainda a cumprir, no tempo que lhe resta de mandato, pelo menos, “a implementação de uma rede de transportes urbanos rodoviários (como minibus para o interior da cidade) que, independentemente de uma adequação perfeita ao transporte fluvial, deverá servir a globalidade da população”. Por Rui Aleixo (Montijo) Dinheiros públicos outra vez Gostei sinceramente que tivesse posto o dedo na ferida relativamente ao novo terminal fluvial do Montijo. E será bom recordar que esta é uma questão de gestão uma vez que a Transtejo só pode gerir em espaço em condições normais de funcionamento. Não deixa de ser um problema político pois para efeitos de apresentação de serviço ou obra feita tudo foi possível ou facilitado por forma a inaugurar este novo mamarracho mal acabado e pouco funcional além de que faltam as acessibilidades prometidas pela Câmara. Será igualmente um assunto judicial pois é importante verificar, face aos encargos da obra, se os dinheiros públicos foram bem ou mal gastos por parte dos empreiteiros, entregando o terminal de acordo com o estipulado no concurso. Mas como em Portugal a culpa morre sempre solteira o mais certo é continuar tudo na mesma...mal. Por Pedro Anunciação (Montijo) Posted by na.cama.com at 06:03 PM

O País e o Mundo "Alguns autarcas têm poder a mais" Francisco Assis criticou, em Paredes, "a excessiva concentração de poderes em torno de alguns presidentes de câmara", afastando-se do modelo socialista que retira a oposição dos executivos, e defendendo o seu "reforço" nas autarquias.

"O modelo da parlamentarização da vida autárquica, segundo o qual a oposição apenas está nas assembleias, é teoricamente interessante, mas tenho muitas dúvidas do que possa significar na prática e dos seus efeitos positivos", disse o líder do PS/Porto, num debate sobre o 25 de Abril. Apesar de "respeitar" a proposta de executivos monocolores, destaca que as oposições não teriam, nas assembleias, o grau de informação necessário à fiscalização. O tema surgiu no âmbito das "muitas coisas a corrigir", 30 anos após a Revolução. Mas foi a interpretação do que o 25 de Abril pode significar no futuro que acabou por gerar maior polémica no debate. Se, para João Teixeira Lopes, do BE, trata-se de uma "revolução inacabada", já Álvaro Castelo Branco, líder do PP/Porto, respondeu que, "actualmente, com a maturidade política do país, a evolução não se faz com idealismos de revolução mas reformando, que é o que o Governo está a fazer". Ou seja, "já não estamos em periodo de ideais revolucionários". A troca de "mimos" prosseguiu com Assis, que disse não se mover pelo "paradigma revolucionário, contrariamente a Teixeira Lopes", nem pelo "paradigma contra-reformista", numa crítica à Direita. PS e Direita convergiram, depois, no balanço dos últimos 30 anos. Assis disse não haver hoje razão para "termos um discurso de auto-flagelação". Por sua vez, José Silva Peneda, que substituiu, no debate, o líder do PSD/Porto, fez um balanço "francamente positivo". Mas destacou que "a soberania popular não se esgota no voto" e defendeu a prática da concertação social, ao mesmo tempo que advogou a diminuição do peso do Estado na economia. O mais recente livro de José Saramago também foi tema de debate. O líder do PCP local, Cristiano Ribeiro, concorda que "a democracia se suicida todos os dias". Teixeira Lopes recusa entrar "na onda de Saramago dos vencidos da vida". Assisrejeita declarações do escritor "que não são mais do que a recuperação da velha crítica de Lenine em relação às democracias". E diz que "a nossa democracia funciona". Pinhal Novo tem falta de médicos de família Manuel Mendes Jorge, 73 anos, chegou à extensão de Saúde do Pinhal Novo às 6 horas para marcar consulta para a mulher, mas as três vagas disponíveis já estavam ocupadas por outros utentes mais madrugadores. A falta de consultas e de médicos é um problema que afecta grande parte dos cerca de 25 mil habitantes do Pinhal Novo. O drama de Manuel é vivido por muitos utentes que se concentram diariamente, a partir das 4/5 horas, à porta da extensão de saúde da Rua Zeca Afonso, uma das duas extensões do Centro de Saúde de Palmela na vila de Pinhal Novo, onde há mais de seis mil utentes sem médico de família.

O coordenador da Sub-Região de Saúde de Setúbal, Emanuel Esteves, diz que estão em curso medidas para melhor dotação de pessoal. Governo ainda não contactou transportadoras privadas O Governo reafirmou, ontem, que ninguém será prejudicado pela ameaça das empresas privadas de transporte colectivo de abandonar o sistema de passe social a partir de 1 de Junho, mas ainda não estabeleceu qualquer contacto com estas para tentar ultrapassar a situação. "Admito que, internamente, o Governo esteja a estudar uma solução, mas ainda não fomos contactados por ninguém", disse Côrrea de Sampaio, presidente da Rodoviária de Lisboa e administrador dos Transportes Sul do Tejo (TST). No início de Março, as quatro operadoras privadas (TST, Rodoviária de Lisboa, Vimeca e Stagecoach) denunciaram o acordo que estabelece o sistema de passe social, alegando que o Governo não está a cumprir com as suas obrigações, nomeadamente, no que diz respeito às indemnizações compensatórias. Caso não haja entendimento entre ambas as partes até ao final do próximo mês, a partir de 1 de Junho estas empresas deixam de aceitar os passes combinados e da coroa L, afectando cerca de 500 mil utentes da Grande Lisboa. Ontem, na Assembleia da República, o ministro do Ambiente, Amílcar Theias, garantiu que as negociações serão iniciadas até ao final deste mês, embora não tenha adiantado que tipo de proposta será feita às transportadoras. "Não vale a pena ser-se alarmista", disse o governante durante um debate parlamentar sobre desenvolvimento sustentável promovido pelo Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV). Abastecimento de água vai ter plano director A Águas do Sado, empresa concessionária dos sistemas municipais de abastecimento de água e saneamento do concelho de Setúbal, está a ultimar a apresentação do Plano Director de Abastecimento de Água à Cidade de Setúbal e à Região de Azeitão (PDASE), que permitirá definir a orientação dos projectos e investimentos a realizar neste âmbito até ao ano 2025. O plano contempla investimentos ao nível da renovação de algumas redes de distribuição, captação e reserva de água em Azeitão e integração do futuro sistema do Pinhal da Espanhola/Farol da Azeda na rede, entre outros. Ontem, Paulo Campos, presidente do conselho de administração da Águas do Sado, fez um balanço positivo dos seis anos de actividade da empresa, adiantando que "em termos operacionais a empresa vive bem, pois conseguiu satisfazer as necessidades de procura de água, cuja qualidade é irrepreensível em todos os parâmetros, além de que introduzimos uma série de medidas que nos aproximaram dos nossos clientes". No entanto, ressalvou que a empresa está "muito longe de atingir os resultados pretendidos na parte económica e financeira, pois os investidores ainda não conseguiram ser ressarcidos dos investimentos que fizeram".

O responsável mostrou-se confiante no futuro, uma vez que o contrato de concessão, assinado em 1997, tem um período de vigência de 25 anos e os últimos indicadores financeiros da empresa mostram uma diminuição nos prejuízos e as perspectivas são de que estes valores continuem a melhorar. Paulo Campos falou ainda das limitações existentes no contrato estabelecido com a autarquia sadina, que classificou como sendo de "primeira geração", que não permitem agilizar o funcionamento da empresa ao nível dos investimentos. Salientando o bom relacionamento com a autarquia, o presidente da Águas do Sado não hesitou em afirmar que "com os mesmos recursos seríamos mais rápidos, até porque teríamos as nossas atenções centradas apenas a este nível". Ferreira Torres acusado de pressionar operários Avelino Ferreira Torres, presidente da Câmara Municipal do Marco de Canaveses, foi, ontem, acusado em tribunal de exercer pressões sobre os trabalhadores para que usassem as horas extraordinárias na prestação de serviço em obrasparticulares.

"O Eduardo não queria dar horas extras e foi chamado ao presidente, o que se passou depois não sei", disse Joaquim Nogueira, operário da autarquia, ao colectivo de juízes, já na parte final da terceira sessão do julgamento, destinada à inquirição

das primeiras testemunhas arroladas pelo Ministério Público. Avelino Ferreira Torres está a ser julgado pelos crimes de peculato, peculato de uso e abuso de poder.

Confirmada acusação

O uso de trabalhadores da Câmara em obras do autarca, durante o horário laboral, tal como consta da acusação, foi igualmente confirmado. Armando Freitas Moreira, condutor da autarquia, confirmou o transporte de materiais em viaturas da Câmara para a construção de um jazigo que era propriedade do autarca e de uma prancha para auxiliar a pintura da casa do presidente. Os serviços "foram feitos no horário da Câmara, a pedido do meu chefe", acrescentou. As outras testemunhas, Camilo Machado Silva, carpinteiro, Fernando Teixeira e Joaquim Nogueira, ambos trolhas, confirmaram a tese da defesa, segundo a qual as obras particulares do presidente eram feitas nas horas extraordinárias, mas garantiram que o fizeram sob a autoridade de Mário Vasconcelos, ex-encarregado de obras que também está no banco dos réus. A explicação dada para a aceitação daquela tarefa foi a de que "só assim" recebiam as horas extraordinárias. Nenhuma daquelas testemunhas conseguiu precisar o número de horas extraordinárias ganhas pelo trabalho na Câmara, por não existir registo. Entretanto, Camilo Machado Silva, que terá trabalhado meses a fio nas obras de Ferreira Torres, arrisca um processo-crime por falsas declarações. O funcionário, terá, na fase de inquérito, prestado um depoimento à Policia Judiciária absolutamente diferente daquele que ontem prestou em julgamento. Adolescentes trocam tabaco por haxixe Em França os adolescentes franceses estão a cortar no tabaco, mas, em contrapartida, consomem mais cannabis. Assim conclui um estudo feito junto de alunos do Ensino Secundário, demonstrando que o uso de haxixe, a partir dos 16 anos, é processado a um nível semelhante ao do consumo regular de álcool: dez vezes por mês.

O estudo, realizado em 2003, junto de um universo de 16 833 estudantes, mostra que, no grupo etário entre os 16 e os 17 anos, o número de adolescentes que admite ter fumado pelo menos dez charros ao longo de um ano decuplicou em dez anos. Aos 18 anos, 21% dos rapazes e 7% das raparigas admitem fumar haxixe mais de dez vezes por mês, e muitos mais admitem ter experimentado: 66% dos rapazes e 52% das raparigas. Dias terríveis para Bush Os dias que passam são terríveis para Bush. As televisões mostram cada vez mais sangue derramado em território iraquiano e os próprios soldados que lá estão já comparam a situação com o Vietname. A comparação pode não ser real, mas atinge o coração americano bem no centro. A "Time" e a "Newsweek", revistas de referência, esta semana, são um pesadelo: as únicas imagens tranquilas vêm nas páginas de publicidade e as capas dizem tudo: "Estado de sítio" e "A última oportunidade - par a dominar o Iraque, os EUA têm de mudar - e depressa" são mais duas achas na fogueira da opinião pública, onde vai ardendo em lume brando a arrogância de um presidente que pensou que o derrube de um ditador resolveria os problemas de segurança mundial. Hoje, nenhum especialista em assuntos militares é capaz de dizer quando acaba a guerra e muito menos quando é que o Iraque alcançará uma normalidade democrática. É claro que a opinião pública norte-americana é o que é e reage de uma forma que muitas vezes arrepia os europeus. Até às eleições de Novembro, Bush pode conseguir um golpe de asa com os muitos dólares disponíveis para a campanha, que lhe restitua a liderança. Mas nos dias que passam, muitos - cada vez mais - estão contra Bush, fiéis ao slogan ABB - "Anyone But Bush", isto é, qualquer um menos Bush. Bin Laden chega à publicidade O líder da Al-Qaeda foi escolhido para promover o lugar descrito pelos brasileiros como a "oitava maravilha do Mundo": as cataratas do rio Iguaçu. A sua imagem aparece por trás de um cartaz promocional da região, e é dado a entender que até Bin Laden estaria disposto a arriscar o pescoço para desfrutar a foz do Iguaçu. Valerá a pena perguntar se o dirigente daquela organização terrorista não terá mesmo eleito o estado do Paraná para se esconder das forças internacionais que o procuram? Túnel do Marquês fecha à meia-noite A circulação no túnel das Amoreiras vai ser fechada ao trânsito a partir da meia-noite de hoje, sofrendo um adiamento de 24 horas relativamente ao prazo inicialmente previsto e que se mantém anunciado através de publicidade paga. A Câmara diz que o adiamento está relacionado com o facto de um troço da obra não ter ficado concluído até à meia-noite de ontem, essencial para o desvio do trânsito. A circulação passa a fazer-se à superfície. Entre a Rua Conselheiro Fernando de Sousa e Rua da Artilharia 1, as três vias de circulação da Rua Joaquim António de Aguiar passarão para o lado oposto. Posted by na.cama.com at 03:03 PM

ATENÇÃO IMPORTANTE O CLUBE DESPORTIVO DE MONTIJO PRECISA DA SUA AJUDA Com 350 mil contos de divida ao fisco e mais de 20 mil compromissos assumidos pela a anterior Direcção, o clube encontra-se falido. “Estamos numa situação aflitiva, mas se todos assumirem as suas responsabilidades, o clube tem pernas para andar”, conclui Carlos Dias, presidente da comissão administrativa do Clube. Não deixe que o Clube Desportivo de Montijo, com quase 56 anos de vida acabe assim... Contacte o 212303786 e saiba como pode participar e contribuir para esta causa que nos diz também respeito. Posted by na.cama.com at 01:16 PM

DESTAQUE DO DIA R egulamento das zonas de estacionamento de duração limitado Sou a favor do regulamento das zonas de estacionamento de duração limitado, no centro da cidade do Montijo, mas por outro lado sou contra. Eu explico os motivos. Em primeiro lugar, e mais uma vez, Nuno Ribeiro Canta, vereador do Trânsito do Montijo, vem demonstrar a sua incompetência nas funções que desempenha, não só não levou em conta as alterações propostas pelos comerciantes locais, como quer com esta acção substituir outras entidades públicas. Veja-se só ao que isto chaga. Ainda a polémica dos sinais de trânsito não foi esclarecida cabalmente, ou seja, o vereador para fugir à polémica desmentiu uma Magistrada, quando mentiu à população dizendo “ toda a sinalização está dentro da lei”, logo aqui a lei foi substituída por uma outra que ninguém sabe muito bem onde está escrita. Agora quer com esta nova acção exigir à população vários documentos, que por norma são solicitados por uma Brigada de Trânsito, ou seja, o BI, Carta de Condução, registo de propriedade da viatura, certificado de seguro, selo Municipal e o selo da inspecção do veículo aprovado e ainda o comprovativo do direito de utilização do fogo, tudo isto é exigido pela Câmara Municipal ao cidadão, só desta forma conseguirá adquirir o dístico de morador no valor de 5 euros. Afinal, quem é a Câmara Municipal do Montijo, para querer saber se o carro tem o seguro em dia ou não, se o carro foi à inspecção e se ficou aprovado ou reprovado, se o carro está em nome de um privado de uma firma ou mesmo uma instituição de crédito? Com que direito a autarquia exige ao cidadão, documentos que são pessoais, confidenciais e que não são da sua tutela fiscalizar? É por demais evidente que a Câmara Municipal, com esta acção está a fiscalizar o cidadão. Assim sendo as competências que quer exercer vão contra a Lei em vigor. Com esta atitude a Câmara Municipal do Montijo está exercendo um abuso de poder contra os cidadãos. É isto não podemos escamotear. Por Araújo Salgado Posted by na.cama.com at 01:15 PM

A Voz do Povo Autor: J.Curto em 06/04/2004 Ex.mo Senhor,

Caso não saiba, cada vez mais é infernal o transito do Montijo. Cada vez

mais o transito se torna um problema ambiental sem que seja tomado qq

iniciativa para que a população se contenha.

Vejamos o que se passa na maioria dos casos no estacionamento da praça

da republica:

Como Vossa excelência sabe, a maior parte dos bancos centralizam-se

neste local e TODOS (ou quase todos) os seus funcionários deslocam-se de

carro, onde iram estes parar?! Na praça da republica...

Este local não tem muito estacionamento, logo serão na sua maior parte

utilizados por tais trabalhadores.

Um dos caso que eu conheço, desloca-se desde a rua da aldeia velha ate a

praça da republica DE CARRO.

Segundo: junto a praça da republica, existem dois grandes parques de

estacionamento GRATIS e com todas as condições...

Terceiro: Vossa excelência diz que os moradores com mais do que um carro

pagam mais. Ora se estes se dão ao luxo de ter DOIS ou mais carro, pq

não pagarem para usufruírem de um lugar necessário ao bom funcionamento

da cidade? Se não quiserem pagar, arranjem uma GARAGEM.

Quarto: os tais cinco Euros que pra você e tanto, da pra comprar 2 maços

de tabaco (que por acaso tb contribui para a poluição...)

Quinto: e por ultimo, ou vossa excelência, que se diz isento e com toda

a verdade, parece que ocupa um cargo político ou então sente-se lesado

por não lhe apetecer usar os parques grátis em troca do uso dos poucos

lugares que existem na praça da republica.

Sexto: Deveria apoiar uma política de melhores transportes públicos e de

redução tráfego dentro desta cidade que cada vez mais se torna uma

"Almada"

Com os melhores cumprimentos e com o desafio de colocar este texto na

sua pagina...

J.Curto Autor: Ana Pinto em 06/04/2004 É uma vergonha termos zonas de estacionamento de duração limitada já não chega não termos estacionamento??? O melhor é levar o trabalho para casa visto que já nem de carro se pode vir trabalhar. Já é suficientemente mau ter de sair 1 hora mais cedo de casa, visto morar longe, só por causa de procurar lugar para o carro. O tempo que andam pensar no estacionamento de duração limitada porque não pensam em arranjar maneira de facilitar quem trabalha ou fazer um estacionamento para que todas as pessoas possam por o carro e ir trabalhar descansados. Resumindo e concluindo não concordo com tal situação as pessoas que inventaram esta medida de certeza de têm motorista ou então saem de casa e têm o trabalho do outro lado da rua. Mais um pouco nem ganhamos para comer só para pagar as multas de estacionamento de duração limitada. Ana Pinto Posted by na.cama.com at 01:12 PM

Noticias Breves Daniela Mercury no Montijo A empresa GrafisDecor vai trazer Daniela Mercury, a artista brasileira mais credenciada da actualidade, no dia 3 de Julho, à cidade do Montijo. Daniela Mercury irá actuar pela primeira vez na margem Sul, promovendo um concerto incomparável, no Parque de estacionamento superior, do Fórum Montijo. A GrafisDecor, que no ano passado foi a promotora dos espectáculos das Festas de S. Pedro, este ano não pode colaborar no evento porque se encontra envolvida noutros projectos, conforme nos revelou José Rafael. O concerto de Daniela Mercury, sublinha José Rafael, terá um preço de bilhete simbólico, para dar oportunidade a que o maior número de pessoas possam assistir ao espectáculo. 21 mortos e 54 feridos graves em 4 dias As estradas portuguesas continuam a ser palco de uma mortífera guerra civil. Em apenas quatro dias, 21 pessoas morreram em acidentes rodoviários. Falta de civismo, excesso de álcool, excesso de velocidade e manobras perigosas são apontadas como as principais razões para uma tão elevada sinistralidade. Pneumonia adenovírica regressa Está de volta o pesadelo da pneumonia adenovírica. Duas crianças estão internadas na unidade de cuidados intensivos do hospital Amadora - Sintra com pneumonia grave a adenovírica. As crianças, uma de seis meses e outra de dois anos, estão ligadas ao ventilador e o seu estado de saúde é grave, embora estacionário. Há pouco menos de um ano, a pneumonia adenovírica matou oito crianças em Portugal, todas no Norte do país. Empresas portuguesas endividadas As empresas portuguesas são as mais endividadas dos países da EU que aderiram ao euro. De acordo com um estudo do Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgado pelo Diário de Noticias, as dividas à banca das Firmas portuguesas atingiram um recorde de 105% do PIB de 2002, em quanto que a média do endividamento das seis principais economias europeias ( Finlândia, Bélgica, França, Espanha e Alemanha) é de 80%. De acordo com a mesma fonte, a situação das empresas portuguesas ajuda a justificar a enorme quebra no investimento privado e o enigma para o atraso na retoma económica de Portugal. Posted by na.cama.com at 01:08 PM

Falar Verdade Resposta ao PSD Um grupo de professores da ESPJS, dá um valente puxão de orelhas ao vereador do PSD do Montijo (Carlos Fadrique), relativamente à tomada de posição da secção do Montijo do Partido Social Democrata, no que respeita ao futuro do Ensino Básico neste concelho. Perante tal puxão de orelhas, perguntar-se-á se com esta oposição que se tem vindo a fazer ao longo destes últimos 6 anos, o PSD do Montijo alguma vez chagará ao poder? Pois, pelo que nos dá a observar, a oposição que se faz, por parte do PSD do Montijo, não passa de uma enorme inércia e falta de rigor político. Também não admira, se o próprio PSD do Montijo tem como líder um político em parte-time. Leia todo o artigo AQUI Posted by na.cama.com at 06:06 PM

A Voz do Povo Como vê o crescimento de Alcochete Tem condições. Penso que em termos de infra-estruturas, o concelho não esta nada mal e pode albergar mais pessoas. Em termos de saúde, os centros de saúde dão conta do recado e ainda temos o Hospital do Montijo. Em termos de acessibilidades também não vejo problema nenhum, creches, escolas e jardins de infância também não estamos mal servidos Francisco Oleiro Penso que Alcochete não tem condições para crescer muito mais que isto. É assim, eu nasci aqui, há 48 anos, estou habituado a um ambiente com pouco movimento, gosto de sossego. A ponte veio trazer muito desassossego, mais carros mais pessoas, penso que isso não vai agradar a maioria das pessoas que tal como eu estão habituadas a pouca agitação. José Oleiro No meu ponto de vista, todo o desenvolvimento é benéfico. Penso é que Alcochete não tem as condições necessárias, mas ao mesmo tempo tenho a perfeita noção que elas se criem aos poucos. Em relação à saúde e a acessibilidades, transportes e afins, não estamos nada assim tão mal servidos, mas a chega de mais pessoas ao concelho pode alterar isso. Lígia Pinho Não tem condições. Penso que, creches e outras infra-estruturas estão em falta. E também não sei se vai ser do agrado de toda a gente aqui da vila, isto sempre foi muito pacato. É um concelho que vai servir apenas para dormir. Com este crescimento muita coisa vai ter que crescer também, penso que o crescimento vai ter um impacto pouco espero na população. Isabel Matos Posted by na.cama.com at 06:05 PM

Artigo de Opinião Os impasses da zona ribeirinha Apesar do forte apoio que o executivo municipal socialista recebeu do governo de António Guterres – nunca tantos ministros e secretários de Estado visitaram o Montijo em tão curto espaço de tempo – estão por concretizar a generalidade das medidas preconizadas para a recuperação da zona ribeirinha e não são animadoras as noticias veiculadas pelo jornal “SEMMAIS”, edição de 20 de Fevereiro, por se verificar que se insiste em propostas inconsistentes e de duvidosa utilidade e realização e numa política autista que mantém à margem da discussão sobre o futuro daquela zona, maxime, da cidade, a população e demais entidades cujas vontades são fundamentais para que se estabeleça um consenso sobre um projecto, cuja concretização, a acontecer, pela sua dimensão física e temporal, atravessará várias gerações e executivos municipais de diversas matrizes políticas. Espera-se que o executivo municipal socialista venha ainda a cumprir, no tempo que lhe resta de mandato, pelo menos, “a implementação de uma rede de transportes urbanos rodoviários (como minibus para o interior da cidade) que, independentemente de uma adequação perfeita ao transporte fluvial, deverá servir a globalidade da população”. Por Rui Aleixo (Montijo) Dinheiros públicos outra vez Gostei sinceramente que tivesse posto o dedo na ferida relativamente ao novo terminal fluvial do Montijo. E será bom recordar que esta é uma questão de gestão uma vez que a Transtejo só pode gerir em espaço em condições normais de funcionamento. Não deixa de ser um problema político pois para efeitos de apresentação de serviço ou obra feita tudo foi possível ou facilitado por forma a inaugurar este novo mamarracho mal acabado e pouco funcional além de que faltam as acessibilidades prometidas pela Câmara. Será igualmente um assunto judicial pois é importante verificar, face aos encargos da obra, se os dinheiros públicos foram bem ou mal gastos por parte dos empreiteiros, entregando o terminal de acordo com o estipulado no concurso. Mas como em Portugal a culpa morre sempre solteira o mais certo é continuar tudo na mesma...mal. Por Pedro Anunciação (Montijo) Posted by na.cama.com at 06:03 PM

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