Impossível de aturar

24-12-2019
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 Tem-se vindo a descobrir que a célebre frase “deixai vir a mim as criancinhas” foi demasiadas vezes levada à prática por variadíssimos padres católicos. Imagine-se que, a troco de protecção e bem-estar, muitas crianças foram levadas para os mosteiros, e outros redutos espirituais, a fim serem submetidas às mais horrendas sevícias sexuais, e tudo, imagine-se, em nome de Deus. Sim, aquele cujo filho aparece nos catecismos que as paróquias oferecem na catequese.Mas o mais grave de tudo isto, é que essas condenáveis práticas ocorreram com o conhecimento das mais altas instâncias eclesiásticas, elas próprias também coniventes, em silêncio, com o “modus operandi” desses representantes da igreja, aquela que em nome de um ser maior, professa o amor, não carnal, entre os humanos e que depois acolhe no seu seio depravados sexuais, cujas vestes estão manchadas pelo maior dos pecados.


 Tem-se vindo a descobrir que a célebre frase “deixai vir a mim as criancinhas” foi demasiadas vezes levada à prática por variadíssimos padres católicos. Imagine-se que, a troco de protecção e bem-estar, muitas crianças foram levadas para os mosteiros, e outros redutos espirituais, a fim serem submetidas às mais horrendas sevícias sexuais, e tudo, imagine-se, em nome de Deus. Sim, aquele cujo filho aparece nos catecismos que as paróquias oferecem na catequese.Mas o mais grave de tudo isto, é que essas condenáveis práticas ocorreram com o conhecimento das mais altas instâncias eclesiásticas, elas próprias também coniventes, em silêncio, com o “modus operandi” desses representantes da igreja, aquela que em nome de um ser maior, professa o amor, não carnal, entre os humanos e que depois acolhe no seu seio depravados sexuais, cujas vestes estão manchadas pelo maior dos pecados.

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