Impossível de aturar

24-12-2019
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A Unicef "diz" que mais de 27% das nossas crianças vivem em situação de carência económica, colocando Portugal no honroso 25º lugar de uma lista de 29 países europeus, ao lado da Letónia, Hungria, Bulgária e Roménia. 

Esta posição não me espanta, sobretudo num país onde as crianças que estão à guarda do Estado e da Igreja, são as que mais sofrem todo o tipo de sevícias. Tome-se como exemplo mais recente, o das 500 crianças da Casa Pia que serviram de cobaias durante 10 anos, em testes médicos financiados pelos Estados Unidos.

Para além do que poderia escrever acerca das insultuosas fortunas ilegalmente obtidas, e cujo dinheiro poderia muito bem servir para programas com vista a melhorar substancialmente a qualidade de vida dos petizes e não esquecendo as graves condições económicas que as "obrigam" a abandonarem a escola onde, supostamente, iriam aprender a serem adultos, lançando-as para uma vida de delinquência e abandono, apenas me fico por uma breve refexão: Que portugueses de futuro, pretendem os nossos governantes, que sejam as nossas crianças?

A Unicef "diz" que mais de 27% das nossas crianças vivem em situação de carência económica, colocando Portugal no honroso 25º lugar de uma lista de 29 países europeus, ao lado da Letónia, Hungria, Bulgária e Roménia. 

Esta posição não me espanta, sobretudo num país onde as crianças que estão à guarda do Estado e da Igreja, são as que mais sofrem todo o tipo de sevícias. Tome-se como exemplo mais recente, o das 500 crianças da Casa Pia que serviram de cobaias durante 10 anos, em testes médicos financiados pelos Estados Unidos.

Para além do que poderia escrever acerca das insultuosas fortunas ilegalmente obtidas, e cujo dinheiro poderia muito bem servir para programas com vista a melhorar substancialmente a qualidade de vida dos petizes e não esquecendo as graves condições económicas que as "obrigam" a abandonarem a escola onde, supostamente, iriam aprender a serem adultos, lançando-as para uma vida de delinquência e abandono, apenas me fico por uma breve refexão: Que portugueses de futuro, pretendem os nossos governantes, que sejam as nossas crianças?

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