EXPRESSO online

24-06-2003
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Caso Moderna Caso Moderna no Tribunal de Monsanto

João Soares em tribunal dia 4 O antigo presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML) e deputado socialista João Soares vai depor presencialmente, na quarta-feira, como testemunha do julgamento do caso Moderna no Tribunal de Monsanto, em Lisboa. De acordo com fonte ligada ao processo, João Soares estará no Tribunal de Monsanto a partir das 10h00 de quarta-feira para esclarecer «as respostas claramente insuficientes» dadas por escrito, já duas vezes, pelo ex-autarca. Na segunda-feira passada, o colectivo de juízes que julga o caso Moderna pediu ao Parlamento que autorizasse «com a maior urgência» a ida de João Soares ao Tribunal de Monsanto. De acordo com fonte ligada ao processo, João Soares estará no Tribunal de Monsanto a partir das 10h00 de quarta-feira para esclarecer «as respostas claramente insuficientes» dadas por escrito, já duas vezes, pelo ex-autarca. Na segunda-feira passada, o colectivo de juízes que julga o caso Moderna pediu ao Parlamento que autorizasse «com a maior urgência» a ida de João Soares ao Tribunal de Monsanto. «As respostas prestadas por escrito pela testemunha João Barroso Soares, deputado da Assembleia da República, relativamente a pedidos de esclarecimento que lhe foram colocados (...) são claramente insuficientes para o esclarecimento das questões que lhe foram colocadas», entendeu o tribunal. Por isso, considerou «necessária a presença em audiência da testemunha a fim de prestar depoimento pessoal, com vista ao cabal esclarecimento das questões suscitadas». Estas prendem-se, designadamente, com obras realizadas em propriedades camarárias a expensas da Universidade Moderna e que o antigo presidente da CML já afirmou não ser necessário o licenciamento municipal por se tratarem de intervenções «elementares de limpeza». «As respostas prestadas por escrito pela testemunha João Barroso Soares, deputado da Assembleia da República, relativamente a pedidos de esclarecimento que lhe foram colocados (...) são claramente insuficientes para o esclarecimento das questões que lhe foram colocadas», entendeu o tribunal. Por isso, considerou «necessária a presença em audiência da testemunha a fim de prestar depoimento pessoal, com vista ao cabal esclarecimento das questões suscitadas». Estas prendem-se, designadamente, com obras realizadas em propriedades camarárias a expensas da Universidade Moderna e que o antigo presidente da CML já afirmou não ser necessário o licenciamento municipal por se tratarem de intervenções «elementares de limpeza». João Soares referiu ainda, por escrito, que «enquanto cidadão» não teve «nenhumas relações» com a universidade. João Soares referiu ainda, por escrito, que «enquanto cidadão» não teve «nenhumas relações» com a universidade. O antigo presidente da CML vai ao Tribunal de Monsanto cinco dias antes da deslocação do ministro de Estado e da Defesa, Paulo Portas, a quem o colectivo de juízes também solicitou esclarecimentos presenciais, depois de ter igualmente respondido duas vezes por escrito. O antigo presidente da CML vai ao Tribunal de Monsanto cinco dias antes da deslocação do ministro de Estado e da Defesa, Paulo Portas, a quem o colectivo de juízes também solicitou esclarecimentos presenciais, depois de ter igualmente respondido duas vezes por escrito. O julgamento do caso Moderna senta no banco dos réus 13 arguidos (quatro em prisão preventiva), acusados de crimes como associação criminosa, gestão danosa, apropriação ilícita, burla, falsificação de documentos e corrupção activa e passiva. O julgamento do caso Moderna senta no banco dos réus 13 arguidos (quatro em prisão preventiva), acusados de crimes como associação criminosa, gestão danosa, apropriação ilícita, burla, falsificação de documentos e corrupção activa e passiva. enviar imprimir comentar [21]

Caso Moderna Caso Moderna no Tribunal de Monsanto

João Soares em tribunal dia 4 O antigo presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML) e deputado socialista João Soares vai depor presencialmente, na quarta-feira, como testemunha do julgamento do caso Moderna no Tribunal de Monsanto, em Lisboa. De acordo com fonte ligada ao processo, João Soares estará no Tribunal de Monsanto a partir das 10h00 de quarta-feira para esclarecer «as respostas claramente insuficientes» dadas por escrito, já duas vezes, pelo ex-autarca. Na segunda-feira passada, o colectivo de juízes que julga o caso Moderna pediu ao Parlamento que autorizasse «com a maior urgência» a ida de João Soares ao Tribunal de Monsanto. De acordo com fonte ligada ao processo, João Soares estará no Tribunal de Monsanto a partir das 10h00 de quarta-feira para esclarecer «as respostas claramente insuficientes» dadas por escrito, já duas vezes, pelo ex-autarca. Na segunda-feira passada, o colectivo de juízes que julga o caso Moderna pediu ao Parlamento que autorizasse «com a maior urgência» a ida de João Soares ao Tribunal de Monsanto. «As respostas prestadas por escrito pela testemunha João Barroso Soares, deputado da Assembleia da República, relativamente a pedidos de esclarecimento que lhe foram colocados (...) são claramente insuficientes para o esclarecimento das questões que lhe foram colocadas», entendeu o tribunal. Por isso, considerou «necessária a presença em audiência da testemunha a fim de prestar depoimento pessoal, com vista ao cabal esclarecimento das questões suscitadas». Estas prendem-se, designadamente, com obras realizadas em propriedades camarárias a expensas da Universidade Moderna e que o antigo presidente da CML já afirmou não ser necessário o licenciamento municipal por se tratarem de intervenções «elementares de limpeza». «As respostas prestadas por escrito pela testemunha João Barroso Soares, deputado da Assembleia da República, relativamente a pedidos de esclarecimento que lhe foram colocados (...) são claramente insuficientes para o esclarecimento das questões que lhe foram colocadas», entendeu o tribunal. Por isso, considerou «necessária a presença em audiência da testemunha a fim de prestar depoimento pessoal, com vista ao cabal esclarecimento das questões suscitadas». Estas prendem-se, designadamente, com obras realizadas em propriedades camarárias a expensas da Universidade Moderna e que o antigo presidente da CML já afirmou não ser necessário o licenciamento municipal por se tratarem de intervenções «elementares de limpeza». João Soares referiu ainda, por escrito, que «enquanto cidadão» não teve «nenhumas relações» com a universidade. João Soares referiu ainda, por escrito, que «enquanto cidadão» não teve «nenhumas relações» com a universidade. O antigo presidente da CML vai ao Tribunal de Monsanto cinco dias antes da deslocação do ministro de Estado e da Defesa, Paulo Portas, a quem o colectivo de juízes também solicitou esclarecimentos presenciais, depois de ter igualmente respondido duas vezes por escrito. O antigo presidente da CML vai ao Tribunal de Monsanto cinco dias antes da deslocação do ministro de Estado e da Defesa, Paulo Portas, a quem o colectivo de juízes também solicitou esclarecimentos presenciais, depois de ter igualmente respondido duas vezes por escrito. O julgamento do caso Moderna senta no banco dos réus 13 arguidos (quatro em prisão preventiva), acusados de crimes como associação criminosa, gestão danosa, apropriação ilícita, burla, falsificação de documentos e corrupção activa e passiva. O julgamento do caso Moderna senta no banco dos réus 13 arguidos (quatro em prisão preventiva), acusados de crimes como associação criminosa, gestão danosa, apropriação ilícita, burla, falsificação de documentos e corrupção activa e passiva. enviar imprimir comentar [21]

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