Destaque

22-10-2002
marcar artigo

Reacções

Sábado, 19 de Outubro de 2002

"Expus a minha opinião sobre o que se está a passar na Defesa ao senhor Presidente da República, que entendeu que devia continuar a sua reunião comigo segunda-feira às nove da manhã."

Durão Barroso, primeiro-ministro

"Eu conversei com o senhor general Alvarenga Sousa Santos, não me peçam para relatar o conteúdo dessa reunião, dado o grau de reserva que uma matéria de Estado como esta implica."

Paulo Portas, ministro da Defesa

"A minha apreciação é que o senhor Chefe do Estado-Maior General entrou no campo da crítica política, o que não é muito aceitável."

Lemos Pires, ex-Chefe do Estado-Maior do Exército

"Não vou falar agora sobre questões de Defesa Nacional, mas tenho uma grande consideração pessoal e muito respeito pelo general Alvarenga Sousa Santos."

Ferro Rodrigues, secretário-geral do PS

"Paulo Portas comete um inadmissível desrespeito face aos poderes do Presidente da República. Não se pode aceitar que seja o ministro da Defesa a retirar a confiança política ao chefe de Estado Maior General das Forças Armadas".

António Filipe, PCP

"Uma eventual quebra da confiança política do CEMGFA deveria ser resolvida entre o primeiro-ministro, Durão Barroso, e o Presidente da República. Não estando em causa a subordinação das Forças Armadas face ao legítimo poder político do país e no quadro em que o PS exige a demissão do ministro de Estado e da Defesa (a propósito do seu envolvimento no caso "Moderna"), pode questionar-se a credibilidade de Paulo Portas para retirar a confiança política."

Marques Júnior, PS

"A situação não pode ficar como está. Ou há esclarecimento que é o poder político que dá as instruções, que dá as ordens e o poder militar cumpre, ou então não há condições para o Chefe de Estado Maior General continuar em funções."

João Rebelo, CDS

"Eu creio que [Alvarenga] não tinha condições para continuar. Mas o ministro fica muito enfraquecido com o tempo que demorou a assumir a decisão."

Francisco Louçã, BE

Reacções

Sábado, 19 de Outubro de 2002

"Expus a minha opinião sobre o que se está a passar na Defesa ao senhor Presidente da República, que entendeu que devia continuar a sua reunião comigo segunda-feira às nove da manhã."

Durão Barroso, primeiro-ministro

"Eu conversei com o senhor general Alvarenga Sousa Santos, não me peçam para relatar o conteúdo dessa reunião, dado o grau de reserva que uma matéria de Estado como esta implica."

Paulo Portas, ministro da Defesa

"A minha apreciação é que o senhor Chefe do Estado-Maior General entrou no campo da crítica política, o que não é muito aceitável."

Lemos Pires, ex-Chefe do Estado-Maior do Exército

"Não vou falar agora sobre questões de Defesa Nacional, mas tenho uma grande consideração pessoal e muito respeito pelo general Alvarenga Sousa Santos."

Ferro Rodrigues, secretário-geral do PS

"Paulo Portas comete um inadmissível desrespeito face aos poderes do Presidente da República. Não se pode aceitar que seja o ministro da Defesa a retirar a confiança política ao chefe de Estado Maior General das Forças Armadas".

António Filipe, PCP

"Uma eventual quebra da confiança política do CEMGFA deveria ser resolvida entre o primeiro-ministro, Durão Barroso, e o Presidente da República. Não estando em causa a subordinação das Forças Armadas face ao legítimo poder político do país e no quadro em que o PS exige a demissão do ministro de Estado e da Defesa (a propósito do seu envolvimento no caso "Moderna"), pode questionar-se a credibilidade de Paulo Portas para retirar a confiança política."

Marques Júnior, PS

"A situação não pode ficar como está. Ou há esclarecimento que é o poder político que dá as instruções, que dá as ordens e o poder militar cumpre, ou então não há condições para o Chefe de Estado Maior General continuar em funções."

João Rebelo, CDS

"Eu creio que [Alvarenga] não tinha condições para continuar. Mas o ministro fica muito enfraquecido com o tempo que demorou a assumir a decisão."

Francisco Louçã, BE

marcar artigo