Impossível de aturar

05-01-2020
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Quando as reformas são profundas e, por isso mesmo, colidem com os interesses instalados, designadamente das seguradoras ou das instituições bancárias, mais cedo ou mais tarde, os arautos do Estado Social acabam por sucumbir às pressões daqueles que, privados dos chorudos lucros obtidos à custa da satisfação das necessidades básicas de uma  população pouco habituada à paternidade do Estado, começam a dar notas da impossibilidade em continuarem a manter a capacidade de emprego.

Quando as reformas são profundas e, por isso mesmo, colidem com os interesses instalados, designadamente das seguradoras ou das instituições bancárias, mais cedo ou mais tarde, os arautos do Estado Social acabam por sucumbir às pressões daqueles que, privados dos chorudos lucros obtidos à custa da satisfação das necessidades básicas de uma  população pouco habituada à paternidade do Estado, começam a dar notas da impossibilidade em continuarem a manter a capacidade de emprego.

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