Impossível de aturar

14-03-2020
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«valorizar a sexualidade e afectividade entre as pessoas no desenvolvimento individual, respeitando o pluralismo das concepções existentes na sociedade portuguesa» Como pai, apenas tenho que zelar pelo acompanhamento adequado das minhas filhas e estar atento às consequências dessa nova realidade. Obviamente que, na sociedade em que estamos inseridos, demasiado amarrada aos valores da religião católica, apenas a procriação é motivo válido para o envolvimento sexual entre as pessoas e que uma lei não terá o poder de mudar um "ensinamento" de séculos. Contudo, creio que já ultrapassámos a fase da inocência e estamos preparados para lidar com esse novo desafio, sem que para isso tenhamos que contar com aqueles que já se colocaram fora do processo, mas que não rejeitarão os benefícios dele decorrentes.


«valorizar a sexualidade e afectividade entre as pessoas no desenvolvimento individual, respeitando o pluralismo das concepções existentes na sociedade portuguesa» Como pai, apenas tenho que zelar pelo acompanhamento adequado das minhas filhas e estar atento às consequências dessa nova realidade. Obviamente que, na sociedade em que estamos inseridos, demasiado amarrada aos valores da religião católica, apenas a procriação é motivo válido para o envolvimento sexual entre as pessoas e que uma lei não terá o poder de mudar um "ensinamento" de séculos. Contudo, creio que já ultrapassámos a fase da inocência e estamos preparados para lidar com esse novo desafio, sem que para isso tenhamos que contar com aqueles que já se colocaram fora do processo, mas que não rejeitarão os benefícios dele decorrentes.

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