Lor se vullame umsandio esequat. Dui tie veniam, Lore vercilit wis at volum zzrilit

04-12-2004
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Lor Se Vullame Umsandio Esequat. Dui Tie Veniam, Lore Vercilit Wis At Volum Zzrilit

Quarta-feira, 01 de Dezembro de 2004

BE

"Os portugueses esperavam há quatro meses, dia após dia"

"A solução para a crise tinha que passar por eleições antecipadas", afirmou Francisco Louçã, deputado do Bloco de Esquerda (BE) para quem a decisão de Jorge Sampaio "vem atrasada quatro meses", mas é "uma boa solução", porque "o Governo de Santana Lopes tornou-se um obstáculo à resolução dos problemas" do país.

Os portugueses "estavam há quatro meses, dia após dia", à espera que o Presidente da República "pusesse termo à política de opereta, ao passeio dos tristes, em que se transformou este Governo", frisou o dirigente do Bloco, que considerou que, desta forma, se resolve "o problema da crise gravíssima que se vivia, com um primeiro ministro em solução dinástica, rodeado por uma corte de ministros envolvidos em intrigas palacianas".

PCP

Jerónimo de Sousa afirma estar "profundamente feliz"

O PCP reagiu pela voz do seu secretário-geral eleito há apenas dois dias, Jerónimo de Sousa, que se declarou "profundamente feliz" com a decisão do Presidente da República, tendo em conta que a dissolver a Assembleia da República e convocar eleições "era um objectivo de há muitos meses", pela "desastrosa política de direita" do Governo.

"É uma solução que honra o senhor Presidente da República, esta que dá a palavra ao povo. Mais do que surpreeendido, estou feliz", declarou o secretário-geral do PCP, que especificou que o seu partido irá a eleições coligado com o Partido Ecologista Os Verdes (PEV), na CDU. "Honramos os compromissos com os nossos parceiros", sublinhou.

O PEV, pela voz do deputado Francisco Miguel Madeira, por sua vez, saudou a opção de Jorge Sampaio, considerando que "era a única decisão possível e a melhor para Portugal" porque "o Governo não inspirava confiança aos portugueses, tinha contradições constantes e estava desorientado".

"Ainda há dois dias pedimos ao Presidente da República que tomasse esta decisão e portanto só podemos, neste momento, saudá-la", acrescentou o deputado, à agência Lusa.

PSD

Decisão de Sampaio geradora "instabilidade"

O PSD é o único partido que até agora criticou esta decisão do Presidente da República. "Não entendo como é que a demissão de um ministro leva à demissão do Governo", afirmou, por sua vez, Marques Guedes, vice-presidente da bancada do PSD, que acusou o Presidente da República de criar "instabilidade no regime democrático" ao decidir dissolver o Parlamento e convocar eleições legislativas antecipadas havendo "uma maioria parlamentar estável".

"A demissão de um ministro levar à dissolução parlamentar, isso é que introduz instabilidade no regime democrático, que não pode estar ao sabor de demissões pontuais por parte de ministros", acusou Luís Marques Guedes, em declarações aos jornalistas, no Parlamento.

"Não concordo, mas respeitamos. Não percebo as razões dessa decisão. Não conheço as razões do Presidente da República. Mas os factos são que existe uma maioria no Parlamento, estável, que funciona, que está disponível para apoiar um Governo e o seu programa", sublinhou o vice- presidente da bancada social-democrata, que se mostrou confiante em que, nas próximas eleições, "os portugueses saberão reconhecer os méritos do PSD".

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Quarta-feira, 01 de Dezembro de 2004

BE

"Os portugueses esperavam há quatro meses, dia após dia"

"A solução para a crise tinha que passar por eleições antecipadas", afirmou Francisco Louçã, deputado do Bloco de Esquerda (BE) para quem a decisão de Jorge Sampaio "vem atrasada quatro meses", mas é "uma boa solução", porque "o Governo de Santana Lopes tornou-se um obstáculo à resolução dos problemas" do país.

Os portugueses "estavam há quatro meses, dia após dia", à espera que o Presidente da República "pusesse termo à política de opereta, ao passeio dos tristes, em que se transformou este Governo", frisou o dirigente do Bloco, que considerou que, desta forma, se resolve "o problema da crise gravíssima que se vivia, com um primeiro ministro em solução dinástica, rodeado por uma corte de ministros envolvidos em intrigas palacianas".

PCP

Jerónimo de Sousa afirma estar "profundamente feliz"

O PCP reagiu pela voz do seu secretário-geral eleito há apenas dois dias, Jerónimo de Sousa, que se declarou "profundamente feliz" com a decisão do Presidente da República, tendo em conta que a dissolver a Assembleia da República e convocar eleições "era um objectivo de há muitos meses", pela "desastrosa política de direita" do Governo.

"É uma solução que honra o senhor Presidente da República, esta que dá a palavra ao povo. Mais do que surpreeendido, estou feliz", declarou o secretário-geral do PCP, que especificou que o seu partido irá a eleições coligado com o Partido Ecologista Os Verdes (PEV), na CDU. "Honramos os compromissos com os nossos parceiros", sublinhou.

O PEV, pela voz do deputado Francisco Miguel Madeira, por sua vez, saudou a opção de Jorge Sampaio, considerando que "era a única decisão possível e a melhor para Portugal" porque "o Governo não inspirava confiança aos portugueses, tinha contradições constantes e estava desorientado".

"Ainda há dois dias pedimos ao Presidente da República que tomasse esta decisão e portanto só podemos, neste momento, saudá-la", acrescentou o deputado, à agência Lusa.

PSD

Decisão de Sampaio geradora "instabilidade"

O PSD é o único partido que até agora criticou esta decisão do Presidente da República. "Não entendo como é que a demissão de um ministro leva à demissão do Governo", afirmou, por sua vez, Marques Guedes, vice-presidente da bancada do PSD, que acusou o Presidente da República de criar "instabilidade no regime democrático" ao decidir dissolver o Parlamento e convocar eleições legislativas antecipadas havendo "uma maioria parlamentar estável".

"A demissão de um ministro levar à dissolução parlamentar, isso é que introduz instabilidade no regime democrático, que não pode estar ao sabor de demissões pontuais por parte de ministros", acusou Luís Marques Guedes, em declarações aos jornalistas, no Parlamento.

"Não concordo, mas respeitamos. Não percebo as razões dessa decisão. Não conheço as razões do Presidente da República. Mas os factos são que existe uma maioria no Parlamento, estável, que funciona, que está disponível para apoiar um Governo e o seu programa", sublinhou o vice- presidente da bancada social-democrata, que se mostrou confiante em que, nas próximas eleições, "os portugueses saberão reconhecer os méritos do PSD".

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