Impossível de aturar: Aquela força que os une

22-06-2020
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A revolta do povo não pára de aumentar. Por todo o Magreb, e sem esquecer as grandes nações do Médio-Oriente, o povo reclama direitos, liberdades e garantias, à semelhança do que vêem nos países ditos civilizados. Mas esses já a conquistaram há muito e nem por isso se pode dizer que a atingiram na plenitude.São inúmeras as tentativas de limitar os direitos do cidadãos, mesmo em democracias aparentemente sólidas, por isso mesmo, o contágio da revolta que assola os países, que há muitos anos não conhecem alternância no poder, pode muito bem não surtir o efeito desejado pelos manifestantes.
Alguns lideres, como Khadafi ou o príncipe herdeiro do Bahrein, não cedem facilmente às exigências de um povo que se vê desamparado sem o auxílio do exército, como aconteceu no Egipto, e tentam esmagar a revolta que consideram contrária aos interesses de uma minoria que se conseguiu manter no poder, muito à custa de manobras e interesses obscuros, tecidos em segredo, longe do consentimento ou conhecimento de um povo, que mais preocupado estará em viver o seu dia-a-dia, sem se meter em políticas, mas nunca esquecendo aquilo que lhe alimenta o espírito, esse sim o verdadeiro factor que os une e que os impele, para uma luta cujos resultados eles próprios desconhecem, mas que concerteza lhe trará um sofrimento acrescido.

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A revolta do povo não pára de aumentar. Por todo o Magreb, e sem esquecer as grandes nações do Médio-Oriente, o povo reclama direitos, liberdades e garantias, à semelhança do que vêem nos países ditos civilizados. Mas esses já a conquistaram há muito e nem por isso se pode dizer que a atingiram na plenitude.São inúmeras as tentativas de limitar os direitos do cidadãos, mesmo em democracias aparentemente sólidas, por isso mesmo, o contágio da revolta que assola os países, que há muitos anos não conhecem alternância no poder, pode muito bem não surtir o efeito desejado pelos manifestantes.
Alguns lideres, como Khadafi ou o príncipe herdeiro do Bahrein, não cedem facilmente às exigências de um povo que se vê desamparado sem o auxílio do exército, como aconteceu no Egipto, e tentam esmagar a revolta que consideram contrária aos interesses de uma minoria que se conseguiu manter no poder, muito à custa de manobras e interesses obscuros, tecidos em segredo, longe do consentimento ou conhecimento de um povo, que mais preocupado estará em viver o seu dia-a-dia, sem se meter em políticas, mas nunca esquecendo aquilo que lhe alimenta o espírito, esse sim o verdadeiro factor que os une e que os impele, para uma luta cujos resultados eles próprios desconhecem, mas que concerteza lhe trará um sofrimento acrescido.

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