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25-11-2003
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Na Assembleia da República

Ministra evita IRS A ministra de Estado e das Finanças, Manuela Ferreira Leite, escusou-se hoje, no Parlamento, a assumir o compromisso de redução das taxas de imposto sobre os trabalhadores por conta de outrem, e reconheceu estar pouco interessada em se pronunciar sobre o assunto. Na comissão conjunta de Economia e Finanças e de Execução Orçamental para debater o Orçamento do Estado (OE) para 2004, a ministra, em resposta ao deputado social democrata Hugo Velosa, admitiu ter «dificuldade em avançar com um 'timing' para a redução das taxas de IRS [Imposto sobre Rendimento de pessoas Singulares]». Na comissão conjunta de Economia e Finanças e de Execução Orçamental para debater o Orçamento do Estado (OE) para 2004, a ministra, em resposta ao deputado social democrata Hugo Velosa, admitiu ter «dificuldade em avançar com um 'timing' para a redução das taxas de IRS [Imposto sobre Rendimento de pessoas Singulares]». A retoma está aí, mas «depende muito daquilo que se vier a passar com os parceiros europeus», acrescentou Manuela Ferreira Leite, deixando entender que pode não estar ainda criada a margem de manobra suficiente do lado da receita para acomodar uma medida fiscal deste género. A retoma está aí, mas «depende muito daquilo que se vier a passar com os parceiros europeus», acrescentou Manuela Ferreira Leite, deixando entender que pode não estar ainda criada a margem de manobra suficiente do lado da receita para acomodar uma medida fiscal deste género. Após o anúncio feito logo na campanha eleitoral de 2002, o Executivo decidiu em 2004 cumprir a promessa de redução dos impostos sobre as empresas, ao reduzir de 30 para 25 a taxa de IRC (Imposto sobre Rendimento de pessoas Colectivas). A medida foi justificada do ponto de vista da competitividade fiscal e preferida em relação à possibilidade de redução da taxa social única porque a primeira tem efeitos mais demorados na receita pública, enquanto os da Após o anúncio feito logo na campanha eleitoral de 2002, o Executivo decidiu em 2004 cumprir a promessa de redução dos impostos sobre as empresas, ao reduzir de 30 para 25 a taxa de IRC (Imposto sobre Rendimento de pessoas Colectivas). A medida foi justificada do ponto de vista da competitividade fiscal e preferida em relação à possibilidade de redução da taxa social única porque a primeira tem efeitos mais demorados na receita pública, enquanto os da segunda são praticamente imediatos, como explicou a própria ministra. segunda são praticamente imediatos, como explicou a própria ministra. Quanto à descida de impostos ao nível do IRC, o Governo tem sido omisso e hoje Manuela Ferreira Leite não fugiu à regra. Quanto à descida de impostos ao nível do IRC, o Governo tem sido omisso e hoje Manuela Ferreira Leite não fugiu à regra. A ministra foi «muito cuidadosa» nesta matéria no debate parlamentar, comentou o deputado comunista Lino de Carvalho, a meio da discussão na Comissão permanente. A ministra foi «muito cuidadosa» nesta matéria no debate parlamentar, comentou o deputado comunista Lino de Carvalho, a meio da discussão na Comissão permanente. Sobre o IRS, «não quis responder», admitiu Ferreira leite, atitude que o deputado socialista João Cravinho elogiou: «Não respondeu e fez bem». Sobre o IRS, «não quis responder», admitiu Ferreira leite, atitude que o deputado socialista João Cravinho elogiou: «Não respondeu e fez bem». 22 Outubro 2003

Na Assembleia da República

Ministra evita IRS A ministra de Estado e das Finanças, Manuela Ferreira Leite, escusou-se hoje, no Parlamento, a assumir o compromisso de redução das taxas de imposto sobre os trabalhadores por conta de outrem, e reconheceu estar pouco interessada em se pronunciar sobre o assunto. Na comissão conjunta de Economia e Finanças e de Execução Orçamental para debater o Orçamento do Estado (OE) para 2004, a ministra, em resposta ao deputado social democrata Hugo Velosa, admitiu ter «dificuldade em avançar com um 'timing' para a redução das taxas de IRS [Imposto sobre Rendimento de pessoas Singulares]». Na comissão conjunta de Economia e Finanças e de Execução Orçamental para debater o Orçamento do Estado (OE) para 2004, a ministra, em resposta ao deputado social democrata Hugo Velosa, admitiu ter «dificuldade em avançar com um 'timing' para a redução das taxas de IRS [Imposto sobre Rendimento de pessoas Singulares]». A retoma está aí, mas «depende muito daquilo que se vier a passar com os parceiros europeus», acrescentou Manuela Ferreira Leite, deixando entender que pode não estar ainda criada a margem de manobra suficiente do lado da receita para acomodar uma medida fiscal deste género. A retoma está aí, mas «depende muito daquilo que se vier a passar com os parceiros europeus», acrescentou Manuela Ferreira Leite, deixando entender que pode não estar ainda criada a margem de manobra suficiente do lado da receita para acomodar uma medida fiscal deste género. Após o anúncio feito logo na campanha eleitoral de 2002, o Executivo decidiu em 2004 cumprir a promessa de redução dos impostos sobre as empresas, ao reduzir de 30 para 25 a taxa de IRC (Imposto sobre Rendimento de pessoas Colectivas). A medida foi justificada do ponto de vista da competitividade fiscal e preferida em relação à possibilidade de redução da taxa social única porque a primeira tem efeitos mais demorados na receita pública, enquanto os da Após o anúncio feito logo na campanha eleitoral de 2002, o Executivo decidiu em 2004 cumprir a promessa de redução dos impostos sobre as empresas, ao reduzir de 30 para 25 a taxa de IRC (Imposto sobre Rendimento de pessoas Colectivas). A medida foi justificada do ponto de vista da competitividade fiscal e preferida em relação à possibilidade de redução da taxa social única porque a primeira tem efeitos mais demorados na receita pública, enquanto os da segunda são praticamente imediatos, como explicou a própria ministra. segunda são praticamente imediatos, como explicou a própria ministra. Quanto à descida de impostos ao nível do IRC, o Governo tem sido omisso e hoje Manuela Ferreira Leite não fugiu à regra. Quanto à descida de impostos ao nível do IRC, o Governo tem sido omisso e hoje Manuela Ferreira Leite não fugiu à regra. A ministra foi «muito cuidadosa» nesta matéria no debate parlamentar, comentou o deputado comunista Lino de Carvalho, a meio da discussão na Comissão permanente. A ministra foi «muito cuidadosa» nesta matéria no debate parlamentar, comentou o deputado comunista Lino de Carvalho, a meio da discussão na Comissão permanente. Sobre o IRS, «não quis responder», admitiu Ferreira leite, atitude que o deputado socialista João Cravinho elogiou: «Não respondeu e fez bem». Sobre o IRS, «não quis responder», admitiu Ferreira leite, atitude que o deputado socialista João Cravinho elogiou: «Não respondeu e fez bem». 22 Outubro 2003

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