Jornal Desportivo On-line

14-05-2003
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João Pinto ainda mantém um litígio em tribunal com o Benfica, devido a verbas que o jogador reclama no âmbito do acordo de rescisão com o clube, em Julho de 2000. Espera-se agora a sentença do Supremo Tribunal de Justiça, depois de duas decisões, a primeira favorável aos «encarnados» e a segunda, do Tribunal da Relação, que deu razão ao jogador. João Pinto reclama agora uma verba na ordem dos 452 mil euros, excluindo juros de mora. Em causa está, segundo explica Hugo Velosa, advogado de João Pinto, a liquidação da última de três verbas diversas, que estão consignadas numa declaração de dívida assinada por João Vale e Azevedo, à altura presidente do Benfica. A primeira dizia respeito a salários, «verbas expressas no contrato de trabalho», segundo o advogado», e foi paga depois de uma decisão da Comissão Arbitral da Liga. A segunda prendia-se com a «execução do valor dos prémios de jogo» e foi liquidada após decisão judicial. Essas verbas eram inferiores em relação ao valor em dívida nesta altura, que diz respeito à «cedência dos direitos de imagem» de João Pinto ao clube da Luz. O Benfica terá apresentado obstáculos formais ao processo, que foi recordado nesta terça-feira pelo jornal A Capital, nomeadamente contestando a competência do tribunal cível que julgou o caso em primeira instância. Maisfutebol não conseguiu contactar Tinoco Faria, vice-presidente dos «encarnados» para a área jurídica, para obter esclarecimentos do clube sobre este assunto. Hugo Velosa diz que o Benfica e o actual jogador do Sporting já entregaram as alegações no Supremo e espera uma decisão «para breve», embora sem arriscar uma previsão. Se a decisão for favorável a João Pinto, poderá ainda haver recurso para o Pleno do Supremo Tribunal de Justiça. Uma vez transitada em julgado a decisão, o jogador pode forçar a execução do pagamento, segundo Hugo Velosa, propondo a penhora de bens do Benfica e pedindo à Liga que impeça o clube de inscrever jogadores.

João Pinto ainda mantém um litígio em tribunal com o Benfica, devido a verbas que o jogador reclama no âmbito do acordo de rescisão com o clube, em Julho de 2000. Espera-se agora a sentença do Supremo Tribunal de Justiça, depois de duas decisões, a primeira favorável aos «encarnados» e a segunda, do Tribunal da Relação, que deu razão ao jogador. João Pinto reclama agora uma verba na ordem dos 452 mil euros, excluindo juros de mora. Em causa está, segundo explica Hugo Velosa, advogado de João Pinto, a liquidação da última de três verbas diversas, que estão consignadas numa declaração de dívida assinada por João Vale e Azevedo, à altura presidente do Benfica. A primeira dizia respeito a salários, «verbas expressas no contrato de trabalho», segundo o advogado», e foi paga depois de uma decisão da Comissão Arbitral da Liga. A segunda prendia-se com a «execução do valor dos prémios de jogo» e foi liquidada após decisão judicial. Essas verbas eram inferiores em relação ao valor em dívida nesta altura, que diz respeito à «cedência dos direitos de imagem» de João Pinto ao clube da Luz. O Benfica terá apresentado obstáculos formais ao processo, que foi recordado nesta terça-feira pelo jornal A Capital, nomeadamente contestando a competência do tribunal cível que julgou o caso em primeira instância. Maisfutebol não conseguiu contactar Tinoco Faria, vice-presidente dos «encarnados» para a área jurídica, para obter esclarecimentos do clube sobre este assunto. Hugo Velosa diz que o Benfica e o actual jogador do Sporting já entregaram as alegações no Supremo e espera uma decisão «para breve», embora sem arriscar uma previsão. Se a decisão for favorável a João Pinto, poderá ainda haver recurso para o Pleno do Supremo Tribunal de Justiça. Uma vez transitada em julgado a decisão, o jogador pode forçar a execução do pagamento, segundo Hugo Velosa, propondo a penhora de bens do Benfica e pedindo à Liga que impeça o clube de inscrever jogadores.

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