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25-11-2003
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25 Novembro 2003 . Contra a Ordem

19 Novembro 2003 . Um país de Alvercas

12 Novembro 2003 . Vingança mesquinha

5 Novembro 2003 . A lição da Luz

30 Outubro 2003 . Tiro ao PGR

22 Outubro 2003 . A gritaria

14 Outubro 2003 . Demissão inesperada

13 Outubro 2003 Vingança mesquinha As festas de inauguração dos novos estádios construídos para o Euro 2004 estão convertidas em rituais de consagração nacional desse poder estabelecido que é o futebol. O país assiste e uma parte dele participa com grande entusiasmo e fervor clubista. Não há qualquer surpresa nisto. Nem viria daí mal ao mundo se, a pretexto da festa, não houvesse quem aproveitasse para fazer descabelados ajustes de contas com esse outro poder - fragilizado por culpas próprias e pela voragem mediática - que é o poder político. No último fim de semana tivemos, no Porto, um presidente da Câmara apupado e insultado quando inaugurava, sozinho, o conjunto de obras envolventes do novo Estádio do Dragão. Foi mais uma cena triste e lamentável da guerra de morte entre Rui Rio e Pinto da Costa que começou nas eleições autárquicas de há dois anos e, desde então, conheceu vários episódios pouco recomendáveis e dignificantes. No último fim de semana tivemos, no Porto, um presidente da Câmara apupado e insultado quando inaugurava, sozinho, o conjunto de obras envolventes do novo Estádio do Dragão. Foi mais uma cena triste e lamentável da guerra de morte entre Rui Rio e Pinto da Costa que começou nas eleições autárquicas de há dois anos e, desde então, conheceu vários episódios pouco recomendáveis e dignificantes. Sucede que a construção dos novos estádios não é obra exclusiva dos clubes. Contou com o empenho activo das câmaras municipais e vultosas somas do Orçamento do Estado. Ora, se houve convergência de esforços de todas as partes, a nenhuma delas devia ser recusado o direito de participar nas inaugurações. Sucede que a construção dos novos estádios não é obra exclusiva dos clubes. Contou com o empenho activo das câmaras municipais e vultosas somas do Orçamento do Estado. Ora, se houve convergência de esforços de todas as partes, a nenhuma delas devia ser recusado o direito de participar nas inaugurações. Mas o que vemos no caso do FCPorto? Um braço de ferro impróprio com a Câmara e um exercício de vingança espúria patente nos dois factos seguintes. Primeiro: a direcção do Futebol Clube do Porto convidou para uma visita ao seu novo estádio todos os deputados que foram, em Maio, à final da taça UEFA a convite de Pinto da Costa e aos quais a presidência do Parlamento aplicou faltas. Todos menos um, o deputado do PCP Honório Novo, que se recusou a justificar a sua ausência com «trabalho político». Segundo facto: à semelhança do que fizeram os outros clubes, a direcção do FCPorto convidou todas as altas figuras do Estado para o jogo inaugural. Todas menos uma: o presidente da Assembleia da República que, nesta qualidade, assumiu, com a firmeza que se lhe exigia, o ónus de aplicar as referidas faltas. Mas o que vemos no caso do FCPorto? Um braço de ferro impróprio com a Câmara e um exercício de vingança espúria patente nos dois factos seguintes. Primeiro: a direcção do Futebol Clube do Porto convidou para uma visita ao seu novo estádio todos os deputados que foram, em Maio, à final da taça UEFA a convite de Pinto da Costa e aos quais a presidência do Parlamento aplicou faltas. Todos menos um, o deputado do PCP Honório Novo, que se recusou a justificar a sua ausência com «trabalho político». Segundo facto: à semelhança do que fizeram os outros clubes, a direcção do FCPorto convidou todas as altas figuras do Estado para o jogo inaugural. Todas menos uma: o presidente da Assembleia da República que, nesta qualidade, assumiu, com a firmeza que se lhe exigia, o ónus de aplicar as referidas faltas. Seis meses depois de um incidente que apenas dizia respeito ao Parlamento, Pinto da Costa usa o seu enorme poder no pequeno mundo português vidrado na bola para se vingar daquilo que disparatadamente tomou por uma afronta a si próprio e ao clube que dirige. E responde com uma afronta acintosa à segunda figura do Estado. Seis meses depois de um incidente que apenas dizia respeito ao Parlamento, Pinto da Costa usa o seu enorme poder no pequeno mundo português vidrado na bola para se vingar daquilo que disparatadamente tomou por uma afronta a si próprio e ao clube que dirige. E responde com uma afronta acintosa à segunda figura do Estado. Muito provavelmente, Mota Amaral dispensa de bom grado o convite. Mas esse não é o ponto. Sendo tão clara, deliberada e ostensiva a atitude do presidente do FCPorto, o que temos aqui é mais do que um acto de vingança mesquinha: é uma desconsideração para o Parlamento. Que haja deputados dispostos a engolir a grosseria e corram a visitar o novo estádio numa visita guiada já é bastante revelador da falta de respeito que têm pela Assembleia e por si próprios. Falta agora saber se também o Presidente da República e o primeiro ministro, convidados para o jogo inaugural, vão fingir que nada se passa. Ou se, por uma vez, têm a coragem de confrontar Pinto da Costa com a desfaçatez do seu gesto, a qual não desconsidera apenas o Presidente da Assembleia, mas, na sua pessoa, todos os titulares de cargos políticos que, noutra ocasião, podem muito bem ser os alvos de idêntica discriminação provocatória. Muito provavelmente, Mota Amaral dispensa de bom grado o convite. Mas esse não é o ponto. Sendo tão clara, deliberada e ostensiva a atitude do presidente do FCPorto, o que temos aqui é mais do que um acto de vingança mesquinha: é uma desconsideração para o Parlamento. Que haja deputados dispostos a engolir a grosseria e corram a visitar o novo estádio numa visita guiada já é bastante revelador da falta de respeito que têm pela Assembleia e por si próprios. Falta agora saber se também o Presidente da República e o primeiro ministro, convidados para o jogo inaugural, vão fingir que nada se passa. Ou se, por uma vez, têm a coragem de confrontar Pinto da Costa com a desfaçatez do seu gesto, a qual não desconsidera apenas o Presidente da Assembleia, mas, na sua pessoa, todos os titulares de cargos políticos que, noutra ocasião, podem muito bem ser os alvos de idêntica discriminação provocatória. 5 Novembro 2003

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Comentários

21 a 40 de 73 Zé Luiz 19:42 6 Novembro 2003 Senhor Hugo Éloi:

Fale em nome dos portistas, mas não em nome dos portuenses. Se faz favor.

Hugo Éloi 17:45 6 Novembro 2003 Este madrinha merecia um padrinho, à italiana

Ao senhor madrinha que escreve artigos onde ficam explicitamente implicitos o seu tendenciosismo e o seu espírito antidemocrático:

Os cidadãos da cidade do Porto e Portistas, têm tanto o direito de apupar o presidente da câmara do Porto, na inauguração das acessibilidades ao novo estádio do FCP, como os cidadãos da cidade de Lisboa e Benfiquistas, têm o direito de apupar o 1.º ministro, na inauguração do novo estádio do SLB. Então?! Que é feito desses vernizes de isenção e democracia?! Não vi que se tenha atirado - por escrito, óbviamente - contra os "energúmenos" que insultaram e vaiaram duma forma muito mais violenta o 1.º ministro deste país!!! Então atira-se ferozmente a uns e a outros que fazem o mesmo, exponenciado, não diz nada??!! Sabe, quando escreve, devia pôr de lado a sua cor clubística e ser ISENTO, ou seja, para situações iguais, mas com distintos personagens, ter atitudes iguais, ou seja, devia ter escrito também um artigo muito critico para com a atitude dos que vaiaram o "senhor" barroso - e digo-lhe isto, eu, que tenho simpatia zero por esse indivíduo. E prosseguindo, o que pretendia o senhor que se fizesse relativamente aos cidadãos vaiantes? Que lhes fossem lançados para cima, forças de intervenção, cães, canhões de água, balas de borracha, gás lacrimogéneo?! Grande democrata que o senhor é!!!! Quanto ao resto, o FCP e o senhor Pinto da Costa não têm o hábito, felizmente, hipócrita, velhaco e bem português, de convidar e dar palmadinhas nas costas aos seus inimigos declarados, enquanto os vão apunhalando pelas costas. Aos inimigos, tratam-nos como inimigos, e ninguém, a não ser os parvos, desconhece que o dr. rui rio é inimigo figadal do FCP, os actos e as omissões dele falam eloquentemente por si próprio e quanto ao são joão bosco da opus dei, bem, esse actuou da mesma forma que o senhor madrinha; Como era o FCP que estava em causa, actuou; Se estivesse em causa o SLB, simplesmente não teria dito nem feito nada, tal qual o isento senhor madrinha. Concluindo, o FCP fez muito bem em não convidar estes dois senhores, já que eles não sentirão falta nenhuma de estar na inauguração e na inauguração ninguém sentirá falta nenhuma deles. Viper 001 12:39 6 Novembro 2003 Se Portugal quizer deixar de ser um país de opereta terá, forçosamente, de enviar para o caixote do lixo os Pintos da Costa que por cá andam. A começar pelo do FCP ... Zé Luiz 11:14 6 Novembro 2003 O Pinto da Costa só tem o poder que o deixam ter.

Se Sampaio, Barroso, os deputados e os autarcas convidados não comparecerem, podem ter a certeza que não repete a gracinha. Vai pôr-se nas televisões a gritar de dor de corno contra a "discriminação", mas é deixá-lo falar.

Se comparecerem, Pinto da Costa vai fazer questão de ser fotografado com eles (especialmente com Luís Filipe Meneses), para que todos os portugueses vejam bem como ele manda nos políticos.

VAZ036 10:10 6 Novembro 2003 QUEM É FACCIOSO ?

Dos 10 estádios, construidos ou renovados, qual foi o que não foi pago com o dinheiro de todos os contribuintes ?

Que eu saiba as dividas fiscais do benfica foram pagas, o que foi perdoado foi os juros de mora (assim como a todos os que aproveitaram as benesses da "Manela").

Com o País de rastos o que nos resta é os 3 F's ... Dostoievsky 07:47 6 Novembro 2003 Bem se isto é mesmo para rir ou chorar...

Que pena... o Pinto nao convidao Mota... deve ter ficado triste...

Mas quem é que repara nestas coisas... so num pais tao mesquinho

Marselha quando soube das imposiçoes feitas pelos organizadores da America's Cup recusou redundamente tal organizaçao pelos custos que iria criar.. e tem actualmente e de longe o maior porto em expansao do mediterraneo .. cada vez mais a frente do de Barcelona... cada dia recebendo mais barcos comerciais e de cruzeiro..

Uma paragem obrigatoria para visitas ... quanto a Portugal... la vao eles gastar milhoes para construtores ... e depois retorno? onde? quando?... devem estar a gozar... nnunca uma organizaçao dessas tera retorno na europa nem so custara 100 milhoes de euros a Portugal... isso sao tostoes... GALAAZ 06:25 6 Novembro 2003 BRAVO EXPRESSO!

Este é um artigo que atenta contra a coesão nacional.

O Madrinha procura com ele pôr a descoberto a oposição entre duas partes do país,isto é,o Norte e o Sul ou entre Lisboa e o Porto.

Os carneiros ou os cordeirinhos foram logo no engodo e através do futebol,o Madrinha vai despoletar o ódio clubistico ou a velha expressão de Filipe Menezes,Presidente

da Câmara de Gaia.

Está assim criada a divisão do país.

O Madrinha vai ter uma grande participação de comentaristas com este tipo de artigo.

Desde que seja para confrontar o SCP e o SLB com o FCP ele até se rebola.

O Pinto da Costa,feudal do norte,contra os feudais do sul.

Os tripeiros contra os alfacinhas.

Em resumo,a guerra civil com montes de idiotas à mistura.

O Madrinha e todos os comparsas do Expresso são peritos nesta matéria de guerras civis,quedas de governos,julgamentos populares de Ministros e outros ardis para vender papel e aumentar os lucros do Grupo Balsemão.

As grandes questões nacionais são camufladas para entreter o pagode com futebol,estádios e mafiosos.

Quem está por trás do Expresso?

Tudo gente recomendável. vikto 00:41 6 Novembro 2003 E se o Madrinha não fosse faccioso...seria assim o texto!

As festas de inauguração dos novos estádios construídos para o Euro 2004 estão convertidas em rituais de consagração nacional desse poder estabelecido que é o futebol. O país assiste e uma parte dele participa com grande entusiasmo e fervor clubista. Não há qualquer surpresa nisto. Nem viria daí mal ao mundo se, a pretexto da festa, não houvesse quem aproveitasse para fazer descabelados ajustes de contas com esse outro poder - fragilizado por culpas próprias e pela voragem mediática - que é o poder político.

No último fim de semana tivemos, em Lisboa, um presidente do Conselho de Ministros assobiado, apupado e insultado quando inaugurava, a obra do novo Estádio da Luz.

Foi mais uma cena triste e lamentável da guerra de morte entre Durão Barroso que começou nas eleições legislativas de há um ano e meio, onde conheceu vários episódios pouco recomendáveis e dignificantes, como sejam o perdão da dívida fiscal do SLB com o recurso a um não menos edificante truque de valorização das acções do dito clube.

Sucede que a construção dos novos estádios não é obra exclusiva dos clubes. Contou com o empenho activo das câmaras municipais e vultosas somas do Orçamento do Estado. Ora, se houve convergência de esforços de todas as partes, a nenhuma delas devia ser imposta a discriminação do pagamento de verba que lhes cabia por contrato.

Mas o que vemos no caso dos adeptos do SLB? Um braço de ferro impróprio com o Governo, que perdoou as dívidas do seu clube.

Primeiro: a direcção do SLB construiu o estádio à custa dos impostos dos portugueses, que pagou (ou vai pagar) na totalidade o seu custo, pela razão apontada acima (maningância das acções que não valiam um xavo).

Segundo facto: à semelhança do que fizeram outros clubes, a direcção do SLB, convidou todas as altas figuras do Estado (pudera, dalguma maneira devia mostrar gratidão), para o jogo inaugural. Todas menos uma, o antigo presidente que está na “xoldra”.

Um ano e picos depois de um incidente, que apenas dizia respeito ao SLB, que deveria ter pago as dívidas, a massa associativa, e não só, usa o seu enorme poder, no pequeno mundo português vidrado na bola, para se vingar daquilo que disparatadamente toma como uma afronta a si própria, e ao clube, o facto de o governo não dar mais dinheiro para comprar o Rui Costa.

E responde com uma afronta acintosa à principal figura política do Governo com uma assobiadela monstra!

Muito provavelmente, Durão Barroso se souibesse disto dispensava de bom grado o convite. Mas esse não é o ponto. Sendo tão clara, deliberada e ostensiva a atitude do da massa associativa do SLB, o que temos aqui é mais do que um acto de vingança mesquinha: é uma desconsideração para o Governo do País. Que haja governantes, dispostos a engolir a grosseria e corram a visitar o novo estádio numa visita guiada já é bastante revelador da falta de respeito que têm pelo Governo e por si próprios. Falta agora saber se também o Presidente da República que assistiu, vai fingir que nada se passa. Ou se, por uma vez, têm a coragem de confrontar Durão Barroso, e dizer-lhe que não vale a pena perdoar mais dívidas ao SLB, porque são todos uns ingratos, e que mude de clube, por exemplo para o Sporting que é o seu, e a esse sim, pode perdoar à vontade que são doutra classe...

Coquinhas 00:35 6 Novembro 2003 Bimbo da Costa

Bem vai o Dr. João Rio que não vai atrás do bandalho do Pinto da Costa que se permite tomar atitudes arrogantes contra as autoridades do país. É um indivíduo que vem demonstrando há muito que não passa dum reles e imbecil. Kostas Kalimera 00:21 6 Novembro 2003 Incomodado, rural, ou será boçal, incomodado com a verdade? Acontece a alguns, aos que lucram com a mentira... cromagnon 00:11 6 Novembro 2003 viva o dr. rui rio -- houvesse muitos mais

como ele e talvez o nosso país não estivesse assim como está: cada vez mais longe, na cauda da europa !

mesmo simpatizando com o fcp, não posso concordar com os métodos trauliteiros dos donos do futebol.

e somos nós que estamos a pagar tudo aquilo -- mesmo quando não gostamos de futebol ! rural 00:02 6 Novembro 2003 Kalimera?, à noite não será Kalispera? Kostas Kalimera 23:36 5 Novembro 2003 Deputados ponto e vírgula!

Alguns deputados de certas cores!

Não todos os deputados, como desta vez o sr. Madrinha teve a ombridade de reconhecer... rural 23:34 5 Novembro 2003 Boçalidade e mediocridade

1.-Ser boçal é apanágio e cultura de muito cidadão Português.

2.- A mediocridade do país, faz com que muitos dos seus naturais encontrem no não menos medíocre mundo do futebol português, a única razão das sua existência... Tokarev 23:19 5 Novembro 2003 Deputados de opereta dum parlamento de opereta, num país de opereta.

Onde o Bimbo é um joker travestido de gente. Senhora dos Aneis 22:25 5 Novembro 2003 Madrinha, você ainda acredita nisso, que alguém vai se importar com isso, vão estar todos lá caídos, aos abraços, na boa, numa nice, todos engrinaldados e inebriados com o barulho das luzes.

Se forem são completamente despudorados mas com isso já contamos todos.

E Pinto da Costa é um verdadeiro nojo.

Vão todos lá beijar-lhe o traseiro e tenham muitos meninos pela barriga das pernas.

Valores, valores, o que vale isso hoje em dia, o que é preciso são festanças e pão e circo para a populaça.

Nem mais, vou ver as telenovelas da vida não real.

Assim como assim divirto-me mais. JR 21:01 5 Novembro 2003 e agora,...Benfica?

vamos para o fecho do telhado do estádio da Luz,... não houve o fecho do terceiro anel?

agora falta fechar o telhado do estádio da Luz!...,

...depois podemos chamar-lhe a katedral do hamburger/bifana da 2ª circular

JR 20:54 5 Novembro 2003 história da realidade

1998

Portugal ganha a organização do euro 2004 com as negociações levadas a cabo por Carlos Cruz

1999

Guterres ganha as eleições, faltando-lhe um deputado para ter a maioria absoluta

2001 Sampaio ganha pela segunda vez as eleições presidenciais frente ao candidato da oposição engº Ferreira do Amaral

2001 Carlos Cruz promove a nova moeda euro

2002 Guterres sai do governo

2003

conclusão:

SE GUTERRES TIVESSE GANHO AS ELEIÇÕES DE 1999, COM MAIORIA ABSOLUTA, OU SEJA, COM MAIS O DEPUTADO QUE LHE FALTAVA, ESTAVA AGORA A PREPARAR-SE PARA GANHAR A 2ª MAIORIA ABSOLUTA

..................

[esta é a realidade em movimento deste País]

Ulisses 19:30 5 Novembro 2003 Vingança mesquinha

Admiro a obra de Pinto da Costa no FCP, mas não mais do que isso. Detesto o seu estilo e, especialmente, as suas tiradas contra o Sul. Afinal, ele é no Norte o equivalente ao Dr. A. J. Jardim na Madeira, o que muito lamento.

Cordiais cumprimentos diamantinius 19:14 5 Novembro 2003 O Pinto da Costa é como certas coisas que não valem nada mas quando alguém lhes dá atenção passam logo a querer valer muito....

Esse "gajo" uma vez que só desse modo deve ser tratado um dia pagará pela arrogância e atitude provocatória que tem vindo a assumir e só não pagou já porque os políticos deste país não os têm tão negros como o Rui Rio... são uns cobardolas.... < anteriores seguintes >

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22 Outubro 2003 . A gritaria

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13 Outubro 2003 Vingança mesquinha As festas de inauguração dos novos estádios construídos para o Euro 2004 estão convertidas em rituais de consagração nacional desse poder estabelecido que é o futebol. O país assiste e uma parte dele participa com grande entusiasmo e fervor clubista. Não há qualquer surpresa nisto. Nem viria daí mal ao mundo se, a pretexto da festa, não houvesse quem aproveitasse para fazer descabelados ajustes de contas com esse outro poder - fragilizado por culpas próprias e pela voragem mediática - que é o poder político. No último fim de semana tivemos, no Porto, um presidente da Câmara apupado e insultado quando inaugurava, sozinho, o conjunto de obras envolventes do novo Estádio do Dragão. Foi mais uma cena triste e lamentável da guerra de morte entre Rui Rio e Pinto da Costa que começou nas eleições autárquicas de há dois anos e, desde então, conheceu vários episódios pouco recomendáveis e dignificantes. No último fim de semana tivemos, no Porto, um presidente da Câmara apupado e insultado quando inaugurava, sozinho, o conjunto de obras envolventes do novo Estádio do Dragão. Foi mais uma cena triste e lamentável da guerra de morte entre Rui Rio e Pinto da Costa que começou nas eleições autárquicas de há dois anos e, desde então, conheceu vários episódios pouco recomendáveis e dignificantes. Sucede que a construção dos novos estádios não é obra exclusiva dos clubes. Contou com o empenho activo das câmaras municipais e vultosas somas do Orçamento do Estado. Ora, se houve convergência de esforços de todas as partes, a nenhuma delas devia ser recusado o direito de participar nas inaugurações. Sucede que a construção dos novos estádios não é obra exclusiva dos clubes. Contou com o empenho activo das câmaras municipais e vultosas somas do Orçamento do Estado. Ora, se houve convergência de esforços de todas as partes, a nenhuma delas devia ser recusado o direito de participar nas inaugurações. Mas o que vemos no caso do FCPorto? Um braço de ferro impróprio com a Câmara e um exercício de vingança espúria patente nos dois factos seguintes. Primeiro: a direcção do Futebol Clube do Porto convidou para uma visita ao seu novo estádio todos os deputados que foram, em Maio, à final da taça UEFA a convite de Pinto da Costa e aos quais a presidência do Parlamento aplicou faltas. Todos menos um, o deputado do PCP Honório Novo, que se recusou a justificar a sua ausência com «trabalho político». Segundo facto: à semelhança do que fizeram os outros clubes, a direcção do FCPorto convidou todas as altas figuras do Estado para o jogo inaugural. Todas menos uma: o presidente da Assembleia da República que, nesta qualidade, assumiu, com a firmeza que se lhe exigia, o ónus de aplicar as referidas faltas. Mas o que vemos no caso do FCPorto? Um braço de ferro impróprio com a Câmara e um exercício de vingança espúria patente nos dois factos seguintes. Primeiro: a direcção do Futebol Clube do Porto convidou para uma visita ao seu novo estádio todos os deputados que foram, em Maio, à final da taça UEFA a convite de Pinto da Costa e aos quais a presidência do Parlamento aplicou faltas. Todos menos um, o deputado do PCP Honório Novo, que se recusou a justificar a sua ausência com «trabalho político». Segundo facto: à semelhança do que fizeram os outros clubes, a direcção do FCPorto convidou todas as altas figuras do Estado para o jogo inaugural. Todas menos uma: o presidente da Assembleia da República que, nesta qualidade, assumiu, com a firmeza que se lhe exigia, o ónus de aplicar as referidas faltas. Seis meses depois de um incidente que apenas dizia respeito ao Parlamento, Pinto da Costa usa o seu enorme poder no pequeno mundo português vidrado na bola para se vingar daquilo que disparatadamente tomou por uma afronta a si próprio e ao clube que dirige. E responde com uma afronta acintosa à segunda figura do Estado. Seis meses depois de um incidente que apenas dizia respeito ao Parlamento, Pinto da Costa usa o seu enorme poder no pequeno mundo português vidrado na bola para se vingar daquilo que disparatadamente tomou por uma afronta a si próprio e ao clube que dirige. E responde com uma afronta acintosa à segunda figura do Estado. Muito provavelmente, Mota Amaral dispensa de bom grado o convite. Mas esse não é o ponto. Sendo tão clara, deliberada e ostensiva a atitude do presidente do FCPorto, o que temos aqui é mais do que um acto de vingança mesquinha: é uma desconsideração para o Parlamento. Que haja deputados dispostos a engolir a grosseria e corram a visitar o novo estádio numa visita guiada já é bastante revelador da falta de respeito que têm pela Assembleia e por si próprios. Falta agora saber se também o Presidente da República e o primeiro ministro, convidados para o jogo inaugural, vão fingir que nada se passa. Ou se, por uma vez, têm a coragem de confrontar Pinto da Costa com a desfaçatez do seu gesto, a qual não desconsidera apenas o Presidente da Assembleia, mas, na sua pessoa, todos os titulares de cargos políticos que, noutra ocasião, podem muito bem ser os alvos de idêntica discriminação provocatória. Muito provavelmente, Mota Amaral dispensa de bom grado o convite. Mas esse não é o ponto. Sendo tão clara, deliberada e ostensiva a atitude do presidente do FCPorto, o que temos aqui é mais do que um acto de vingança mesquinha: é uma desconsideração para o Parlamento. Que haja deputados dispostos a engolir a grosseria e corram a visitar o novo estádio numa visita guiada já é bastante revelador da falta de respeito que têm pela Assembleia e por si próprios. Falta agora saber se também o Presidente da República e o primeiro ministro, convidados para o jogo inaugural, vão fingir que nada se passa. Ou se, por uma vez, têm a coragem de confrontar Pinto da Costa com a desfaçatez do seu gesto, a qual não desconsidera apenas o Presidente da Assembleia, mas, na sua pessoa, todos os titulares de cargos políticos que, noutra ocasião, podem muito bem ser os alvos de idêntica discriminação provocatória. 5 Novembro 2003

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21 a 40 de 73 Zé Luiz 19:42 6 Novembro 2003 Senhor Hugo Éloi:

Fale em nome dos portistas, mas não em nome dos portuenses. Se faz favor.

Hugo Éloi 17:45 6 Novembro 2003 Este madrinha merecia um padrinho, à italiana

Ao senhor madrinha que escreve artigos onde ficam explicitamente implicitos o seu tendenciosismo e o seu espírito antidemocrático:

Os cidadãos da cidade do Porto e Portistas, têm tanto o direito de apupar o presidente da câmara do Porto, na inauguração das acessibilidades ao novo estádio do FCP, como os cidadãos da cidade de Lisboa e Benfiquistas, têm o direito de apupar o 1.º ministro, na inauguração do novo estádio do SLB. Então?! Que é feito desses vernizes de isenção e democracia?! Não vi que se tenha atirado - por escrito, óbviamente - contra os "energúmenos" que insultaram e vaiaram duma forma muito mais violenta o 1.º ministro deste país!!! Então atira-se ferozmente a uns e a outros que fazem o mesmo, exponenciado, não diz nada??!! Sabe, quando escreve, devia pôr de lado a sua cor clubística e ser ISENTO, ou seja, para situações iguais, mas com distintos personagens, ter atitudes iguais, ou seja, devia ter escrito também um artigo muito critico para com a atitude dos que vaiaram o "senhor" barroso - e digo-lhe isto, eu, que tenho simpatia zero por esse indivíduo. E prosseguindo, o que pretendia o senhor que se fizesse relativamente aos cidadãos vaiantes? Que lhes fossem lançados para cima, forças de intervenção, cães, canhões de água, balas de borracha, gás lacrimogéneo?! Grande democrata que o senhor é!!!! Quanto ao resto, o FCP e o senhor Pinto da Costa não têm o hábito, felizmente, hipócrita, velhaco e bem português, de convidar e dar palmadinhas nas costas aos seus inimigos declarados, enquanto os vão apunhalando pelas costas. Aos inimigos, tratam-nos como inimigos, e ninguém, a não ser os parvos, desconhece que o dr. rui rio é inimigo figadal do FCP, os actos e as omissões dele falam eloquentemente por si próprio e quanto ao são joão bosco da opus dei, bem, esse actuou da mesma forma que o senhor madrinha; Como era o FCP que estava em causa, actuou; Se estivesse em causa o SLB, simplesmente não teria dito nem feito nada, tal qual o isento senhor madrinha. Concluindo, o FCP fez muito bem em não convidar estes dois senhores, já que eles não sentirão falta nenhuma de estar na inauguração e na inauguração ninguém sentirá falta nenhuma deles. Viper 001 12:39 6 Novembro 2003 Se Portugal quizer deixar de ser um país de opereta terá, forçosamente, de enviar para o caixote do lixo os Pintos da Costa que por cá andam. A começar pelo do FCP ... Zé Luiz 11:14 6 Novembro 2003 O Pinto da Costa só tem o poder que o deixam ter.

Se Sampaio, Barroso, os deputados e os autarcas convidados não comparecerem, podem ter a certeza que não repete a gracinha. Vai pôr-se nas televisões a gritar de dor de corno contra a "discriminação", mas é deixá-lo falar.

Se comparecerem, Pinto da Costa vai fazer questão de ser fotografado com eles (especialmente com Luís Filipe Meneses), para que todos os portugueses vejam bem como ele manda nos políticos.

VAZ036 10:10 6 Novembro 2003 QUEM É FACCIOSO ?

Dos 10 estádios, construidos ou renovados, qual foi o que não foi pago com o dinheiro de todos os contribuintes ?

Que eu saiba as dividas fiscais do benfica foram pagas, o que foi perdoado foi os juros de mora (assim como a todos os que aproveitaram as benesses da "Manela").

Com o País de rastos o que nos resta é os 3 F's ... Dostoievsky 07:47 6 Novembro 2003 Bem se isto é mesmo para rir ou chorar...

Que pena... o Pinto nao convidao Mota... deve ter ficado triste...

Mas quem é que repara nestas coisas... so num pais tao mesquinho

Marselha quando soube das imposiçoes feitas pelos organizadores da America's Cup recusou redundamente tal organizaçao pelos custos que iria criar.. e tem actualmente e de longe o maior porto em expansao do mediterraneo .. cada vez mais a frente do de Barcelona... cada dia recebendo mais barcos comerciais e de cruzeiro..

Uma paragem obrigatoria para visitas ... quanto a Portugal... la vao eles gastar milhoes para construtores ... e depois retorno? onde? quando?... devem estar a gozar... nnunca uma organizaçao dessas tera retorno na europa nem so custara 100 milhoes de euros a Portugal... isso sao tostoes... GALAAZ 06:25 6 Novembro 2003 BRAVO EXPRESSO!

Este é um artigo que atenta contra a coesão nacional.

O Madrinha procura com ele pôr a descoberto a oposição entre duas partes do país,isto é,o Norte e o Sul ou entre Lisboa e o Porto.

Os carneiros ou os cordeirinhos foram logo no engodo e através do futebol,o Madrinha vai despoletar o ódio clubistico ou a velha expressão de Filipe Menezes,Presidente

da Câmara de Gaia.

Está assim criada a divisão do país.

O Madrinha vai ter uma grande participação de comentaristas com este tipo de artigo.

Desde que seja para confrontar o SCP e o SLB com o FCP ele até se rebola.

O Pinto da Costa,feudal do norte,contra os feudais do sul.

Os tripeiros contra os alfacinhas.

Em resumo,a guerra civil com montes de idiotas à mistura.

O Madrinha e todos os comparsas do Expresso são peritos nesta matéria de guerras civis,quedas de governos,julgamentos populares de Ministros e outros ardis para vender papel e aumentar os lucros do Grupo Balsemão.

As grandes questões nacionais são camufladas para entreter o pagode com futebol,estádios e mafiosos.

Quem está por trás do Expresso?

Tudo gente recomendável. vikto 00:41 6 Novembro 2003 E se o Madrinha não fosse faccioso...seria assim o texto!

As festas de inauguração dos novos estádios construídos para o Euro 2004 estão convertidas em rituais de consagração nacional desse poder estabelecido que é o futebol. O país assiste e uma parte dele participa com grande entusiasmo e fervor clubista. Não há qualquer surpresa nisto. Nem viria daí mal ao mundo se, a pretexto da festa, não houvesse quem aproveitasse para fazer descabelados ajustes de contas com esse outro poder - fragilizado por culpas próprias e pela voragem mediática - que é o poder político.

No último fim de semana tivemos, em Lisboa, um presidente do Conselho de Ministros assobiado, apupado e insultado quando inaugurava, a obra do novo Estádio da Luz.

Foi mais uma cena triste e lamentável da guerra de morte entre Durão Barroso que começou nas eleições legislativas de há um ano e meio, onde conheceu vários episódios pouco recomendáveis e dignificantes, como sejam o perdão da dívida fiscal do SLB com o recurso a um não menos edificante truque de valorização das acções do dito clube.

Sucede que a construção dos novos estádios não é obra exclusiva dos clubes. Contou com o empenho activo das câmaras municipais e vultosas somas do Orçamento do Estado. Ora, se houve convergência de esforços de todas as partes, a nenhuma delas devia ser imposta a discriminação do pagamento de verba que lhes cabia por contrato.

Mas o que vemos no caso dos adeptos do SLB? Um braço de ferro impróprio com o Governo, que perdoou as dívidas do seu clube.

Primeiro: a direcção do SLB construiu o estádio à custa dos impostos dos portugueses, que pagou (ou vai pagar) na totalidade o seu custo, pela razão apontada acima (maningância das acções que não valiam um xavo).

Segundo facto: à semelhança do que fizeram outros clubes, a direcção do SLB, convidou todas as altas figuras do Estado (pudera, dalguma maneira devia mostrar gratidão), para o jogo inaugural. Todas menos uma, o antigo presidente que está na “xoldra”.

Um ano e picos depois de um incidente, que apenas dizia respeito ao SLB, que deveria ter pago as dívidas, a massa associativa, e não só, usa o seu enorme poder, no pequeno mundo português vidrado na bola, para se vingar daquilo que disparatadamente toma como uma afronta a si própria, e ao clube, o facto de o governo não dar mais dinheiro para comprar o Rui Costa.

E responde com uma afronta acintosa à principal figura política do Governo com uma assobiadela monstra!

Muito provavelmente, Durão Barroso se souibesse disto dispensava de bom grado o convite. Mas esse não é o ponto. Sendo tão clara, deliberada e ostensiva a atitude do da massa associativa do SLB, o que temos aqui é mais do que um acto de vingança mesquinha: é uma desconsideração para o Governo do País. Que haja governantes, dispostos a engolir a grosseria e corram a visitar o novo estádio numa visita guiada já é bastante revelador da falta de respeito que têm pelo Governo e por si próprios. Falta agora saber se também o Presidente da República que assistiu, vai fingir que nada se passa. Ou se, por uma vez, têm a coragem de confrontar Durão Barroso, e dizer-lhe que não vale a pena perdoar mais dívidas ao SLB, porque são todos uns ingratos, e que mude de clube, por exemplo para o Sporting que é o seu, e a esse sim, pode perdoar à vontade que são doutra classe...

Coquinhas 00:35 6 Novembro 2003 Bimbo da Costa

Bem vai o Dr. João Rio que não vai atrás do bandalho do Pinto da Costa que se permite tomar atitudes arrogantes contra as autoridades do país. É um indivíduo que vem demonstrando há muito que não passa dum reles e imbecil. Kostas Kalimera 00:21 6 Novembro 2003 Incomodado, rural, ou será boçal, incomodado com a verdade? Acontece a alguns, aos que lucram com a mentira... cromagnon 00:11 6 Novembro 2003 viva o dr. rui rio -- houvesse muitos mais

como ele e talvez o nosso país não estivesse assim como está: cada vez mais longe, na cauda da europa !

mesmo simpatizando com o fcp, não posso concordar com os métodos trauliteiros dos donos do futebol.

e somos nós que estamos a pagar tudo aquilo -- mesmo quando não gostamos de futebol ! rural 00:02 6 Novembro 2003 Kalimera?, à noite não será Kalispera? Kostas Kalimera 23:36 5 Novembro 2003 Deputados ponto e vírgula!

Alguns deputados de certas cores!

Não todos os deputados, como desta vez o sr. Madrinha teve a ombridade de reconhecer... rural 23:34 5 Novembro 2003 Boçalidade e mediocridade

1.-Ser boçal é apanágio e cultura de muito cidadão Português.

2.- A mediocridade do país, faz com que muitos dos seus naturais encontrem no não menos medíocre mundo do futebol português, a única razão das sua existência... Tokarev 23:19 5 Novembro 2003 Deputados de opereta dum parlamento de opereta, num país de opereta.

Onde o Bimbo é um joker travestido de gente. Senhora dos Aneis 22:25 5 Novembro 2003 Madrinha, você ainda acredita nisso, que alguém vai se importar com isso, vão estar todos lá caídos, aos abraços, na boa, numa nice, todos engrinaldados e inebriados com o barulho das luzes.

Se forem são completamente despudorados mas com isso já contamos todos.

E Pinto da Costa é um verdadeiro nojo.

Vão todos lá beijar-lhe o traseiro e tenham muitos meninos pela barriga das pernas.

Valores, valores, o que vale isso hoje em dia, o que é preciso são festanças e pão e circo para a populaça.

Nem mais, vou ver as telenovelas da vida não real.

Assim como assim divirto-me mais. JR 21:01 5 Novembro 2003 e agora,...Benfica?

vamos para o fecho do telhado do estádio da Luz,... não houve o fecho do terceiro anel?

agora falta fechar o telhado do estádio da Luz!...,

...depois podemos chamar-lhe a katedral do hamburger/bifana da 2ª circular

JR 20:54 5 Novembro 2003 história da realidade

1998

Portugal ganha a organização do euro 2004 com as negociações levadas a cabo por Carlos Cruz

1999

Guterres ganha as eleições, faltando-lhe um deputado para ter a maioria absoluta

2001 Sampaio ganha pela segunda vez as eleições presidenciais frente ao candidato da oposição engº Ferreira do Amaral

2001 Carlos Cruz promove a nova moeda euro

2002 Guterres sai do governo

2003

conclusão:

SE GUTERRES TIVESSE GANHO AS ELEIÇÕES DE 1999, COM MAIORIA ABSOLUTA, OU SEJA, COM MAIS O DEPUTADO QUE LHE FALTAVA, ESTAVA AGORA A PREPARAR-SE PARA GANHAR A 2ª MAIORIA ABSOLUTA

..................

[esta é a realidade em movimento deste País]

Ulisses 19:30 5 Novembro 2003 Vingança mesquinha

Admiro a obra de Pinto da Costa no FCP, mas não mais do que isso. Detesto o seu estilo e, especialmente, as suas tiradas contra o Sul. Afinal, ele é no Norte o equivalente ao Dr. A. J. Jardim na Madeira, o que muito lamento.

Cordiais cumprimentos diamantinius 19:14 5 Novembro 2003 O Pinto da Costa é como certas coisas que não valem nada mas quando alguém lhes dá atenção passam logo a querer valer muito....

Esse "gajo" uma vez que só desse modo deve ser tratado um dia pagará pela arrogância e atitude provocatória que tem vindo a assumir e só não pagou já porque os políticos deste país não os têm tão negros como o Rui Rio... são uns cobardolas.... < anteriores seguintes >

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