Impossível de aturar

22-06-2020
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Como medida preventiva, acho que a proibição de conduzir não se deveria aplicar somente às mulheres sauditas, mas sim a todas as mulheres e homens deste mundo, quando os níveis de sinistralidade atingissem patamares preocupantes, à semelhança do que actualmente se verifica em Portugal. Portanto, se existem medidas que os nossos governantes poderiam adoptar, já que se sentem sempre tão atraídos pelos "estrangeirismos", com o objectivo de diminuírem o número de acidentes nas nossas estradas, era a imposição a alguns condutores da nossa praça, de normas de conduta que os tirassem da estrada e os colocassem em repouso, sempre que se atrevessem a prevaricar, colocando em risco a integridade física de todos os outros utilizadores, potencialmente ameaçados pela condução perigosa desses “ases do volante”. Se, por essa via, existisse uma entidade que zelasse pela observação dessas e de outras imposições legais, já que as que existem não o conseguem fazer, apesar dos repetitivos e inconsequentes apelos a uma condução responsável, então, tenho quase a certeza que a diminuição do número de acidentes seria uma realidade, e com ela, a diminuição da possibilidade de continuarmos a assistir à morte de jovens, a quem foi dada a liberdade de se sentirem acima de qualquer restrição, só porque a fama um dia lhes bateu à porta, e os catapultou, não só para o estrelato, como também para a morte.

Como medida preventiva, acho que a proibição de conduzir não se deveria aplicar somente às mulheres sauditas, mas sim a todas as mulheres e homens deste mundo, quando os níveis de sinistralidade atingissem patamares preocupantes, à semelhança do que actualmente se verifica em Portugal. Portanto, se existem medidas que os nossos governantes poderiam adoptar, já que se sentem sempre tão atraídos pelos "estrangeirismos", com o objectivo de diminuírem o número de acidentes nas nossas estradas, era a imposição a alguns condutores da nossa praça, de normas de conduta que os tirassem da estrada e os colocassem em repouso, sempre que se atrevessem a prevaricar, colocando em risco a integridade física de todos os outros utilizadores, potencialmente ameaçados pela condução perigosa desses “ases do volante”. Se, por essa via, existisse uma entidade que zelasse pela observação dessas e de outras imposições legais, já que as que existem não o conseguem fazer, apesar dos repetitivos e inconsequentes apelos a uma condução responsável, então, tenho quase a certeza que a diminuição do número de acidentes seria uma realidade, e com ela, a diminuição da possibilidade de continuarmos a assistir à morte de jovens, a quem foi dada a liberdade de se sentirem acima de qualquer restrição, só porque a fama um dia lhes bateu à porta, e os catapultou, não só para o estrelato, como também para a morte.

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