É sempre de desconfiar quando um jurista, que quer ser político, economista, contabilista e, principalmente, moralista, vem a público dizer que, ao subconcessionar a exploração dos Estaleiros de Viana, tomou a melhor decisão para o país, para a região e, imagine-se, para os trabalhadores.
Daqui a nada, e se a coisa não se resolver com ele pretende, como eu espero que venha a acontecer, é bem menino para vir exigir do Estado alguma indemnização pelos enormes prejuízos que a não concretização do negócio, terá causado à sociedade de advogados a que pertence.
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É sempre de desconfiar quando um jurista, que quer ser político, economista, contabilista e, principalmente, moralista, vem a público dizer que, ao subconcessionar a exploração dos Estaleiros de Viana, tomou a melhor decisão para o país, para a região e, imagine-se, para os trabalhadores.
Daqui a nada, e se a coisa não se resolver com ele pretende, como eu espero que venha a acontecer, é bem menino para vir exigir do Estado alguma indemnização pelos enormes prejuízos que a não concretização do negócio, terá causado à sociedade de advogados a que pertence.