Impossível de aturar

22-06-2020
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A nossa relação com África é umbilical. Diria até que muitos dos que lá estiveram, regressariam ao continente africano logo que tivessem hipóteses de o fazer de novo. Isto, claro, baseando-me nos relatos que, de forma entusiasta, o meu pai me contava sempre que por algum motivo via ou ouvia África.Passos Coelho também não foge à regra. Não esconde a sua relação com África, assume-a com a naturalidade de quem optou por procurar em África a sua companheira para a vida, de quem teve uma filha, também um pouco africana portanto.A ser assim, e na hipótese de formar governo a partir de Junho, poderei adivinhar que Passos Coelho vai privilegiar a relação com África, um pouco na senda daqueles que, em meados do séc. XV, olharam para aquele imenso continente, como uma das possíveis (e talvez a única) soluções para resolver as dificuldades com que, já na altura, se debatia este velho país, à beira mar plantado.

A nossa relação com África é umbilical. Diria até que muitos dos que lá estiveram, regressariam ao continente africano logo que tivessem hipóteses de o fazer de novo. Isto, claro, baseando-me nos relatos que, de forma entusiasta, o meu pai me contava sempre que por algum motivo via ou ouvia África.Passos Coelho também não foge à regra. Não esconde a sua relação com África, assume-a com a naturalidade de quem optou por procurar em África a sua companheira para a vida, de quem teve uma filha, também um pouco africana portanto.A ser assim, e na hipótese de formar governo a partir de Junho, poderei adivinhar que Passos Coelho vai privilegiar a relação com África, um pouco na senda daqueles que, em meados do séc. XV, olharam para aquele imenso continente, como uma das possíveis (e talvez a única) soluções para resolver as dificuldades com que, já na altura, se debatia este velho país, à beira mar plantado.

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