Impossível de aturar

22-06-2020
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Apesar de nunca ter tido capacidade para receber aviões comerciais, a Base Aérea nº 11, construída pelos alemães em 1966,  recebeu um investimento de 34 milhões de euros, na expectativa de, pelo menos, ser utilizada pelos chineses como plataforma logística, por onde passariam os seus produtos em trânsito para a África e América do Sul. Porém, apesar do investimento já realizado, ainda não reúne as condições necessárias para receber aviões comerciais levando a que devido ao atraso fossem os alemães a beneficiar de tão desejado protocolo com os chineses. Agora, vem o Tribunal de Contas dizer que a infra-estrutura ainda não tem “assegurada a sua viabilidade económica”, e que para que isso aconteça, são necessários mais 44 milhões de euros de investimento público para que, ao menos, possa ser transformada no parque de estacionamento dos aviões que se encontram na Portela, sem que mesmo assim se transforme no pólo de desenvolvimento pretendido para aquela região.

Apesar de nunca ter tido capacidade para receber aviões comerciais, a Base Aérea nº 11, construída pelos alemães em 1966,  recebeu um investimento de 34 milhões de euros, na expectativa de, pelo menos, ser utilizada pelos chineses como plataforma logística, por onde passariam os seus produtos em trânsito para a África e América do Sul. Porém, apesar do investimento já realizado, ainda não reúne as condições necessárias para receber aviões comerciais levando a que devido ao atraso fossem os alemães a beneficiar de tão desejado protocolo com os chineses. Agora, vem o Tribunal de Contas dizer que a infra-estrutura ainda não tem “assegurada a sua viabilidade económica”, e que para que isso aconteça, são necessários mais 44 milhões de euros de investimento público para que, ao menos, possa ser transformada no parque de estacionamento dos aviões que se encontram na Portela, sem que mesmo assim se transforme no pólo de desenvolvimento pretendido para aquela região.

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