Karadzic considerou o Tribunal Internacional Penal incompetente para o julgar. Com se não bastasse, ainda teve o desplante de dizer que a imunidade lhe tinha sido prometida por um dipliomata americano, caso conseguisse manter-se desaparecido.É inadmissível que, nos dias que correm, ainda se continuem a gastar milhares de horas e uma quantidade inimaginável de euros a tentar julgar um indivíduo que ousou chamar a si a responsabilidade de decidir sobre o destino de milhares de pessoas, cujo o único crime que aos seus olhos cometeram, foi o de professarem diferente religião.Por momentos, este incompreensível arrastar de decisões, fez-me lembrar a morosidade que caracteriza a justiça no nosso país e a impunidade com que, aparentemente, os mais ardilosos entre o Povo se pavoneiam.
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Karadzic considerou o Tribunal Internacional Penal incompetente para o julgar. Com se não bastasse, ainda teve o desplante de dizer que a imunidade lhe tinha sido prometida por um dipliomata americano, caso conseguisse manter-se desaparecido.É inadmissível que, nos dias que correm, ainda se continuem a gastar milhares de horas e uma quantidade inimaginável de euros a tentar julgar um indivíduo que ousou chamar a si a responsabilidade de decidir sobre o destino de milhares de pessoas, cujo o único crime que aos seus olhos cometeram, foi o de professarem diferente religião.Por momentos, este incompreensível arrastar de decisões, fez-me lembrar a morosidade que caracteriza a justiça no nosso país e a impunidade com que, aparentemente, os mais ardilosos entre o Povo se pavoneiam.