Publico.pt

08-11-2002
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Os deputados do PSD eleitos pelo Círculo da Guarda solicitaram ao ministro das Cidades, Isaltino Morais, informações sobre quais os projectos incluídos no Programa Polis para aquela cidade, os montantes de cada obra e a sua calendarização.

Este pedido de esclarecimento feito através de requerimento ao ministro das Cidades, do Ordenamento do Território e Ambiente, foi apresentado na Assembleia da República pelos deputados Ana Manso e Gustavo Duarte.

No documento, os parlamentares consideram o Polis "a derradeira oportunidade de conjugar o urbanismo e o ambiente no concelho da Guarda", realidades que "a Câmara Municipal da Guarda tem tratado sem planeamento nem estratégia".

Sublinhando a importância que o projecto representa para a Guarda, os deputados consideram "fundamental a participação da sociedade civil do concelho nas opções e estratégias do Polis/Guarda", mas frisam que não existiu "qualquer recolha das várias sensibilidades face a tal projecto".

Ana Manso e Gustavo Duarte acrescentam que os destinatários do Polis não foram ouvidos "na definição da sua filosofia de base, quer nas opções dos investimentos estratégicos" e que, "para a maioria dos munícipes, depois de dois anos decorridos, o Polis é formalmente desconhecido e materialmente invisível".

O responsável do Polis/Guarda, António Saraiva, não teceu qualquer comentário ao requerimento apresentado na Assembleia da República e remeteu a resposta para uma conferência de imprensa a realizar ao fim da tarde de hoje.

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Os deputados do PSD eleitos pelo Círculo da Guarda solicitaram ao ministro das Cidades, Isaltino Morais, informações sobre quais os projectos incluídos no Programa Polis para aquela cidade, os montantes de cada obra e a sua calendarização.

Este pedido de esclarecimento feito através de requerimento ao ministro das Cidades, do Ordenamento do Território e Ambiente, foi apresentado na Assembleia da República pelos deputados Ana Manso e Gustavo Duarte.

No documento, os parlamentares consideram o Polis "a derradeira oportunidade de conjugar o urbanismo e o ambiente no concelho da Guarda", realidades que "a Câmara Municipal da Guarda tem tratado sem planeamento nem estratégia".

Sublinhando a importância que o projecto representa para a Guarda, os deputados consideram "fundamental a participação da sociedade civil do concelho nas opções e estratégias do Polis/Guarda", mas frisam que não existiu "qualquer recolha das várias sensibilidades face a tal projecto".

Ana Manso e Gustavo Duarte acrescentam que os destinatários do Polis não foram ouvidos "na definição da sua filosofia de base, quer nas opções dos investimentos estratégicos" e que, "para a maioria dos munícipes, depois de dois anos decorridos, o Polis é formalmente desconhecido e materialmente invisível".

O responsável do Polis/Guarda, António Saraiva, não teceu qualquer comentário ao requerimento apresentado na Assembleia da República e remeteu a resposta para uma conferência de imprensa a realizar ao fim da tarde de hoje.

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