EXPRESSO Online

18-05-2004
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AR aprova voto de protesto por unanimidade Alterar tamanho A Assembleia da República aprovou hoje, por unanimidade e aclamação, um voto de protesto contra os atentados de Madrid e de solidariedade para com todo o povo espanhol. A Assembleia da República aprovou hoje, por unanimidade e aclamação, um voto de protesto contra os atentados de Madrid e de solidariedade para com todo o povo espanhol. Por sugestão do presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, em vez de se efectuar um minuto de silêncio, o voto foi aplaudido de pé pelos deputados de todas as bancadas. Por sugestão do presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, em vez de se efectuar um minuto de silêncio, o voto foi aplaudido de pé pelos deputados de todas as bancadas. «Mais do que um voto de dor é também um voto de afirmação da democracia e liberdade», justificou Mota Amaral. O ministros dos Assuntos Parlamentares, Marques Mendes, que também se associou ao voto de protesto contra os atentados de Madrid prometeu «toda a solidariedade de Portugal no apoio e perseguição dos responsáveis» pelos actos terroristas. , justificou Mota Amaral. O ministros dos Assuntos Parlamentares, Marques Mendes, que também se associou ao voto de protesto contra os atentados de Madrid prometeupelos actos terroristas. «O terrorismo não passará», sublinhou o ministro, considerando que «todas as formas de terrorismo são actos de covardia que ofendem a liberdade, os direitos humanos e a democracia». O voto de protesto sublinha a «mais veemente indignação e repulsa» perante os atentados em Madrid que já provocaram mais de 180 mortos e cerca de mil feridos. «Estando a decorrer um processo eleitoral em Espanha, os promotores e autores de tamanha barbaridade declaram-se contra a democracia e portanto também contra a liberdade», refere o voto, cuja leitura foi presenciada , sublinhou o ministro, considerando queO voto de protesto sublinha aperante os atentados em Madrid que já provocaram mais de 180 mortos e cerca de mil feridos.refere o voto, cuja leitura foi presenciada pelo embaixador de Espanha em Lisboa. pelo embaixador de Espanha em Lisboa. Também o líder parlamentar do PSD, Guilherme Silva, destacou o significado político destes atentados, perpetrados a três dias das eleições espanholas. «São atentados contra a democracia e contra cada um de nós», sublinhou Guilherme Silva, acrescentando que «não há justificação para nenhum acto terrorista». Também o líder parlamentar do PSD, Guilherme Silva, destacou o significado político destes atentados, perpetrados a três dias das eleições espanholas., sublinhou Guilherme Silva, acrescentando que Telmo Correia, líder parlamentar do CDS-PP, comparou os atentados de hoje em Madrid aos ocorridos a 11 de Setembro de 2001 nos EUA, destacando «uma particular sensibilidade pelo facto de ter acontecido num país vizinho, contra um país irmão». «O combate ao terrorismo não permite qualquer ambiguidade. Não há terrorismo desculpável», sublinhou, sugerindo que a Assembleia se associe sexta-feira a uma evocação das vítimas que a embaixada espanhola vai organizar em Lisboa. Telmo Correia, líder parlamentar do CDS-PP, comparou os atentados de hoje em Madrid aos ocorridos a 11 de Setembro de 2001 nos EUA, destacandosublinhou, sugerindo que a Assembleia se associe sexta-feira a uma evocação das vítimas que a embaixada espanhola vai organizar em Lisboa. O líder parlamentar do PS, António Costa, considerou que «todo o terrorismo é intolerável e hediondo». O líder parlamentar do PS, António Costa, considerou que «Portugal tem um especial dever de solidariedade para com Espanha na luta contra o terrorismo, um compromisso que hoje devemos reafirmar», sublinhou Costa. Também o PCP, através do líder da bancada, Bernardino Soares, se associou à condenação dos atentados de Madrid, manifestando a sua «profunda consternação e repúdio sem reservas» independentemente dos seus autores. Francisco Louçã, pelo Bloco de Esquerda, considerou que os atentados de hoje foram escritos «numa linguagem de canalhas» e manifestou o seu desejo de que «os responsáveis sejam identificados, punidos e julgados». , sublinhou Costa. Também o PCP, através do líder da bancada, Bernardino Soares, se associou à condenação dos atentados de Madrid, manifestando a suaindependentemente dos seus autores. Francisco Louçã, pelo Bloco de Esquerda, considerou que os atentados de hoje foram escritose manifestou o seu desejo de que Isabel de Castro, pelo Partido Ecologista Os Verdes, manifestou «perplexidade e repulsa» perante os acontecimentos de hoje, afirmando que «nada pode justificar a violência e a morte de inocentes». No Parlamento, a bandeira nacional foi colocada a meia haste em sinal de luto pelo ocorrido em Espanha. Isabel de Castro, pelo Partido Ecologista Os Verdes, manifestouperante os acontecimentos de hoje, afirmando que. No Parlamento, a bandeira nacional foi colocada a meia haste em sinal de luto pelo ocorrido em Espanha. 16:33 11 Março 2004

AR aprova voto de protesto por unanimidade Alterar tamanho A Assembleia da República aprovou hoje, por unanimidade e aclamação, um voto de protesto contra os atentados de Madrid e de solidariedade para com todo o povo espanhol. A Assembleia da República aprovou hoje, por unanimidade e aclamação, um voto de protesto contra os atentados de Madrid e de solidariedade para com todo o povo espanhol. Por sugestão do presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, em vez de se efectuar um minuto de silêncio, o voto foi aplaudido de pé pelos deputados de todas as bancadas. Por sugestão do presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, em vez de se efectuar um minuto de silêncio, o voto foi aplaudido de pé pelos deputados de todas as bancadas. «Mais do que um voto de dor é também um voto de afirmação da democracia e liberdade», justificou Mota Amaral. O ministros dos Assuntos Parlamentares, Marques Mendes, que também se associou ao voto de protesto contra os atentados de Madrid prometeu «toda a solidariedade de Portugal no apoio e perseguição dos responsáveis» pelos actos terroristas. , justificou Mota Amaral. O ministros dos Assuntos Parlamentares, Marques Mendes, que também se associou ao voto de protesto contra os atentados de Madrid prometeupelos actos terroristas. «O terrorismo não passará», sublinhou o ministro, considerando que «todas as formas de terrorismo são actos de covardia que ofendem a liberdade, os direitos humanos e a democracia». O voto de protesto sublinha a «mais veemente indignação e repulsa» perante os atentados em Madrid que já provocaram mais de 180 mortos e cerca de mil feridos. «Estando a decorrer um processo eleitoral em Espanha, os promotores e autores de tamanha barbaridade declaram-se contra a democracia e portanto também contra a liberdade», refere o voto, cuja leitura foi presenciada , sublinhou o ministro, considerando queO voto de protesto sublinha aperante os atentados em Madrid que já provocaram mais de 180 mortos e cerca de mil feridos.refere o voto, cuja leitura foi presenciada pelo embaixador de Espanha em Lisboa. pelo embaixador de Espanha em Lisboa. Também o líder parlamentar do PSD, Guilherme Silva, destacou o significado político destes atentados, perpetrados a três dias das eleições espanholas. «São atentados contra a democracia e contra cada um de nós», sublinhou Guilherme Silva, acrescentando que «não há justificação para nenhum acto terrorista». Também o líder parlamentar do PSD, Guilherme Silva, destacou o significado político destes atentados, perpetrados a três dias das eleições espanholas., sublinhou Guilherme Silva, acrescentando que Telmo Correia, líder parlamentar do CDS-PP, comparou os atentados de hoje em Madrid aos ocorridos a 11 de Setembro de 2001 nos EUA, destacando «uma particular sensibilidade pelo facto de ter acontecido num país vizinho, contra um país irmão». «O combate ao terrorismo não permite qualquer ambiguidade. Não há terrorismo desculpável», sublinhou, sugerindo que a Assembleia se associe sexta-feira a uma evocação das vítimas que a embaixada espanhola vai organizar em Lisboa. Telmo Correia, líder parlamentar do CDS-PP, comparou os atentados de hoje em Madrid aos ocorridos a 11 de Setembro de 2001 nos EUA, destacandosublinhou, sugerindo que a Assembleia se associe sexta-feira a uma evocação das vítimas que a embaixada espanhola vai organizar em Lisboa. O líder parlamentar do PS, António Costa, considerou que «todo o terrorismo é intolerável e hediondo». O líder parlamentar do PS, António Costa, considerou que «Portugal tem um especial dever de solidariedade para com Espanha na luta contra o terrorismo, um compromisso que hoje devemos reafirmar», sublinhou Costa. Também o PCP, através do líder da bancada, Bernardino Soares, se associou à condenação dos atentados de Madrid, manifestando a sua «profunda consternação e repúdio sem reservas» independentemente dos seus autores. Francisco Louçã, pelo Bloco de Esquerda, considerou que os atentados de hoje foram escritos «numa linguagem de canalhas» e manifestou o seu desejo de que «os responsáveis sejam identificados, punidos e julgados». , sublinhou Costa. Também o PCP, através do líder da bancada, Bernardino Soares, se associou à condenação dos atentados de Madrid, manifestando a suaindependentemente dos seus autores. Francisco Louçã, pelo Bloco de Esquerda, considerou que os atentados de hoje foram escritose manifestou o seu desejo de que Isabel de Castro, pelo Partido Ecologista Os Verdes, manifestou «perplexidade e repulsa» perante os acontecimentos de hoje, afirmando que «nada pode justificar a violência e a morte de inocentes». No Parlamento, a bandeira nacional foi colocada a meia haste em sinal de luto pelo ocorrido em Espanha. Isabel de Castro, pelo Partido Ecologista Os Verdes, manifestouperante os acontecimentos de hoje, afirmando que. No Parlamento, a bandeira nacional foi colocada a meia haste em sinal de luto pelo ocorrido em Espanha. 16:33 11 Março 2004

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