EXPRESSO online

03-05-2003
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Governo extingue Portugal Global dentro de 18 meses

Almerindo Marques presidente da RTP

O Presidente da RTP e da Portugal Global, João Carlos Silva, foi hoje substituído pelo socialista Almerindo Marques, ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos. O novo Conselho de Administração de RTP será constituido ainda por Ponce Leão, gestor no grupo Jerónimo Martins, Gonçalo Reis, deputado independente do PSD, Armando Costa e Silva, da Imprensa Nacional Casa da Moeda, e pelo jornalista Luis Marques, ex-director adjunto da SIC que deverá assumir o cargo de director de antena da RTP, em substituição de Emídio Rangel. O Governo decidiu ainda avançar com o processo de extinção da «holding» Portugal Global integrado na reestruturação do sector de comunicação social do Estado que deverá estar concluído dentro de 18 meses. João Carlos Silva foi informado da decisão do Governo substituir os membros do Conselho de Administração da RTP quarta-feira pelo ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento. João Carlos Silva foi informado da decisão do Governo substituir os membros do Conselho de Administração da RTP quarta-feira pelo ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento. «E, desde logo, ficou agendada para hoje uma reunião entre o Conselho de Administração e a tutela para se iniciar o processo de substituição», adiantou João Carlos Silva. «E, desde logo, ficou agendada para hoje uma reunião entre o Conselho de Administração e a tutela para se iniciar o processo de substituição», adiantou João Carlos Silva. O presidente de RTP disse ainda que dos contactos estabelecidos com a tutela ficou também a ideia de que o processo de substituição «decorrerá com a maior normalidade para que a transição possa decorrer com a menor perturbação possível para a RTP e para as empresas do grupo». O presidente de RTP disse ainda que dos contactos estabelecidos com a tutela ficou também a ideia de que o processo de substituição «decorrerá com a maior normalidade para que a transição possa decorrer com a menor perturbação possível para a RTP e para as empresas do grupo». 13:15 9 Maio 2002

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. Louro defende demissão da administração . Demissões na RTP

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Comentários

1 a 20 de 20 zippiz 22:50 9 Maio 2002 então não é que por obra e graça do mercado - essa abstrata entidade que decide tudo e mais alguma coisa -

as acções da IMPRESA/SIC subiram hoje , e vejam lá por coincidência a partir das 14 horas , cerca de 9% !!! zippiz 22:00 9 Maio 2002 é verdade que só se começou a falar do "buraco" da RTP depois de a SIC começar a dar prejuizos ? é verdade que o patrão da SIC é o militante nº1 do PPD ?

..é verdade que os comentadores PPD`s deste on-line estão tão engasgados com esta medida que ainda não deram cor de si ? Samsara 19:33 9 Maio 2002 Onde será que o Ran Tan Plan compra os DVds, são caros, nem todos podem.

A não ser que compre no mercado negro, ou num mercado com outra cor qualquer.

DVDs, ora toma, cada um tem o direito de ver o que quiser, não pede dinheiro emprestado a ninguém, faz muito bem, o que não será precisamente o caso da RTP, aí entra o nosso dinheiro, mas afinal a maior culpa do descalabro económico daquela empresa parece ter sido do Tio Aníbal, coitado, enganou-se mesmo.

Almerindo Marques é xuxa e vai ser o novo director, muito democrático...

E no CA vai entrar o Ponce Leão, conheço, e o Luís Marques director de antena, ah ah, vai ter de estar sempre com as antenas a funcionar a 100%, um grande esforço.

vamos a ver o que vai sair daqui.

Espero para ver e depois me pronunciar.

gosto bastante da Alberta m. Fernandes, da 'postura'dela, salvo seja, toda prá frentex mas comedida quando é necessário, talvez Escaravelho tenha a sua razão, não parece tão à vontade como na Sic mas continua telegénica e boa profissional.

comprende-se, está a fazer serviço público!

Ainda bem que o João Carlos Silva foi chutado,estava a pedi-lo, o chuto, oxalá não tenha sido chutado para cima, acontece, esse ainda me complicava mais com os nervos do que a Judite complica a outros que aparecem por aqui. RAN TAN PLAN 18:26 9 Maio 2002 Não há moralidade por isso comem todos

O ministro da Presidência assegurou ontem que deu indicações à administração da RTP para continuar a emitir o programa religioso A Fé dos Homens enquanto se renegoceia o contrato, o que poderá demorar "um a dois meses". Sem adiantar quem deverá financiar os 400 mil contos que a RTP paga anualmente pela produção externa do programa semanal, Nuno Morais Sarmento, que participava como convidado no encontro da Comissão Episcopal das Comunicações Sociais com os jornalistas, disse que Governo e confissões religiosas vão "fazer um esforço ecuménico" para encontrar "uma solução" (in Público)

Já viram bem? 400 mil contos anuais por um programa semanal dá aí uns oito mil contos por programa. Ou seja: o Estado paga oito mil contos por semana à Igreja católica e oferece-lhe o tempo de emissão para a Igreja fazer a sua propaganda.

Não sei se se lembram, mas a TVI é o canal que a Igreja reclamou e que o Estado lhe ofereceu, ENQUANTO IGREJA, para fazer propaganda religiosa.

Agora venham-me dizer que o Rangel é que anda a mamar na teta do Orçamento.

E veja-se como o ministro, tão lampeiro a negar indemnizações e a reduzir custos, ordenou à RTP para manter o programa.

O que se prepara é muito simples. O governo pretende extinguir a RTP e passar a pagar à SIC e à TVI a transmissão não se sabe bem do quê, porque ninguém tem ideias concretas sobre o que é o serviço público de televisão. Mas ou me engano muito ou uma das coisas que vai ser paga é a propaganda religiosa. É cá uma fézada.

Assim, de uma penada, a SIC e a TVI deixam de ter um concorrente comercial com quem dividiam a publicidade e passam a ser financiadas pelo Estado.

Como a programação dos dois caneiros privados é uma trampa, Balsemão espera que aumente o número de clientes da TV Cabo, onde aliás, a SIC tem vindo a adquirir uma posição dominante.

Depois não digam que não avisei # : - ))

Cidadao 18:25 9 Maio 2002 Assim também eu...

É a solução fácil. Até se faz um favor à SIV e À TVI...

Em vez de elaborarem um plano de reestruturação da RTP (que impedisse, por exemplo, os ordenados milionários que por lá se praticam...), fecham um dos canais (já pensaram nos custos que essa medida vai acarretar para os contribuintes?).

De caminho, para ajudar à festa, nomeiam-se mais uns boys...

E tudo isto pago com o dinheiro dos trabalhadores por conta de outrém, já que são estes os únicos desgraçados que pagam impostos neste país...

Sabem onde é que isto vai dar? No "avacalhamento" completo da RTP2... o único canal verdadeiramente decente da televisão portuguesa. Aquele que verdadeiramente representa o serviço público de televisão no nosso país.

Isto é verdadeiramente o "BIG SHOW PSD"... Joao Henriques 18:24 9 Maio 2002 É fundamental perceber que a generalidade dos portugueses concorda com o facto de que é essencial a existência de um serviço público de televisão!

Este tipo de sistema, conforme muito bem disse o novo Governo, é comum à grande maioria dos países europeus, e é o único que permite formar e informar, sem eventuais condicionalismos resultantes de intervenções externas ao sector.

No entanto, e relativamente à forma algo desculpabilizante que o anterior Presidente da R.T.P. tem utilizado para explicar a grande proximidade formal que actualmente caracteriza os dois canais públicos portugueses, ambos utilizadores de financiamentos estatais que se misturam com os meandros da publicidade, relativamente aos restantes canais privados, estes unicamente sujeitos à lei da concorrência e às vicissitudes do mercado, não podemos deixar discordar de forma veemente, nem tão pouco de apelar a uma análise rigorosa daquilo que é hoje o comummente designado “serviço público” para que se perceba que, comparativamente com os 300 milhões de contos que nos últimos seis anos se gastaram na sua concretização, foram muito poucos ou mesmo nenhuns os proveitos de índole educativa, social, cultural ou cívica que resultaram da sua existência.

De facto, e sobretudo se nos ativermos aos benefícios que eventualmente poderiam advir do facto de o Estado possuir, no seio do serviço público, canais comerciais que suportassem financeiramente um canal alternativo, de bases sócio-educativas, de grande qualidade, depressa perceberemos que o enorme manancial de verbas actualmente desviadas do Orçamento Geral do Estado seria mais produtivo se fosse investido directamente na concretização deste desiderato, libertando o serviço público do ónus que resulta da sua subserviência às vicissitudes do mercado.

Como bem sabemos, a educação escolar tradicional no nosso País, é normalmente pouco apelativo e agradável aos estudantes. Quanto mais rígidas forem as regras, e mais severa a aplicação dos princípios que consideramos essenciais na educação dos portugueses, mais desagradável e pouco apetecível fica a escola.

Desta forma, não faz qualquer espécie de sentido que a televisão, em si mesmo agradável e veículo privilegiado na comunicação e na transmissão de conhecimentos, valores, identidade e princípios, não seja utilizado como complemento essencial do sector educativo.

A assumpção deste princípio traz óbvias implicações à forma como deve ser gerida a televisão pública portuguesa: em primeiro lugar, cria junto do Estado a obrigação de custear integralmente o seu funcionamento, suportando os custos inerentes à sua existência, e entendendo este esforço como um investimento no sector da educação; em segundo lugar, implica também que esse serviço seja totalmente libertado das regras do mercado da publicidade, uma vez que, como todos sabemos, o tipo de programas e de temas que deverão enquadrar um serviço deste género, jamais conseguirá competir, em termos de mercado e de audiências, com uma programação totalmente livre de valores, de princípios e de responsabilidades sociais.

Ao longo da vida, é na miríade de problemas que nos envolvem constantemente e na nossa capacidade de os ultrapassar que reside a nossa principal aprendizagem, enriquecendo-nos como Seres Humanos e como Famílias, e dotando-nos dos instrumentos que nos fazem evoluir de forma constante. Raramente, neste processo cíclico que acompanha o devir histórico de todas as comunidades, se conseguiu transformar este conjunto de dificuldades próprias de todos os Seres Humanos, em qualquer coisa de agradável. A disciplina individual e social que tem de existir para que possamos atingir o crescimento tão almejado, constrange em permanência as nossas vontades e anseios mais naturais, obrigando-nos a um autocontrole que, pelo menos nos primeiros anos de infância, raramente consideramos agradável ou produtivo.

Assim, o serviço público de televisão não tem de ser totalmente apelativo, lúdico e agradável. Deve, se tal for necessário à prossecução dos objectivos educativos e sociais que o deveriam enformar, restringir-se às necessidades, mesmo que perca as tão afamadas audiências que ontem tanto se utilizaram para desculpar os desvios de percurso que actualmente nos dominam. É fundamental, nesta lógica de investimento que defendemos, que as escolas, as universidades, as instituições públicas e privadas, a Igreja, e o conjunto de organizações que têm actualmente responsabilidades no sector da educação, possuam ter no serviço público de televisão, o espaço necessário à promoção do seu trabalho e dos objectivos educacionais que as enformam.

A educação cívica e comunitária não pode, de forma alguma, render-se ao facilitismo e ao populismo, fazendo com que os portugueses, através dos seus impostos, estejam a pagar muitos milhões de Euros por um canal que, tal como os restantes, oferece somente muitas horas de publicidade, misturadas aqui e além com filmes de génese meramente comercial (e muitas de vezes de cunho educativo muito duvidoso), e com programação de massas, só porque é isso que a maioria da população quer ver.

Acreditamos firmemente que a democracia portuguesa não depende do facto de existirem dois ou três canais estatais, com programação generalista, e que a existência de um serviço público de qualidade, apoiado nas organizações da sociedade civil, poderia mesmo servir de base à recriação de uma Identidade Nacional arreigada nos principais valores que enformam tradicionalmente a nossa sociedade, contribuindo assim, de uma forma preciosa, para a efectiva consolidação dessa mesma democracia.

Só existe democracia se existirem cidadãos bem informados! Mas para além dessa informação, esses cidadãos têm também de ser bem formados, coisa para a qual a actual televisão pública não contribui.

Muito bem este o Primeiro Ministro a mostrar que sabe o que está a fazer e que não teme as consequências do facto de enfrentar com coragem o laxismo socialista.

RAN TAN PLAN 16:55 9 Maio 2002 Ainda agora a procissão vai no adro...

A falta de vergonha é tão grande que nem se esforçam por encobrir o óbvio, ou seja, que se trata de uma despudorada manobra para proteger os interesses da SIC e da TVI.

Com que então o Luis Marques vai substituir o Rangel! Deixem-me rir, como diz o Jorge Palma. Agora fico à espera do que os iluminados do Expresso on line vão dizer.

A verdade é que isto não me surpreende nem um bocadinho. Depois de ver os fretes da SIC e da TVI ao PSD durante as últimas duas campanhas eleitorais, com o Balsemão a mostrar o corpo, já estava à espera da factura.

Aqui para nós, acho que é muito bem feito. Quem está de acordo com a extinção da RTP merece o que vem a seguir.

Olhem, façam como eu: vejam a informação da TVE ou da CNN e comprem DVDs. Jotaerre 15:57 9 Maio 2002 Só agora?! E o resto dos súcias tachistas? Ainda ficam a pensar que isto é o da joana? Kllux 15:47 9 Maio 2002 Acções da Impresa sobem mais de 10 por cento com reestruturação da RTP

As acções da Impresa subiam mais de 10 por cento ao início da tarde, a maior valorização desde Julho de 2001,no dia em que está a ser decidida a reestruturação da televisão pública RTP.

Os títulos da empresa subiam 10,34 por cento para 2,88 euros às 15:13 horas, tendo negociado mais de 706 mil euros.

O programa do governo prevê a extinção de um dos canais datelevisão pública.

A empresa está também a beneficiar da subida das audiências, tendo retomado a liderança após seis meses depois da última vitória no prime-time segundo um estudo da Marktest.

BOB ESCARRO 14:56 9 Maio 2002 Mais uma dose... sirva o cherne

E a consolidação dos lobbies vai de vento em popa!!! Coincidências!? Mais ainda!??!

É certo que Rangel e apaniguados estão a mais. Mas quando Morais Saneamento afirma que o serviço público pode ser feito por decreto nos canais privados a troco de algum dinheiro, está tudo claro. Não vi ninguém a reclamar que o Estado estaria a imiscuir-se na actividade privada. É nestes casos que os liberais desapercem... de bolsos cheios!!! E sem convicções. ZEUS 8441 14:29 9 Maio 2002 UMA FISGADA!!!!!!

O funcionamento do Bloco Central nesta matéria é deveras interessante.

O PSD alia-se ao PS e cala a oposição.O CDS/PP enfeita o "bouquet" e sorri amarelo.

Calma!!Muita calma!

Os silêncios das oposições também se administram!

Mas custa!! lá isso custa!!! Escaravelho 14:25 9 Maio 2002 Caro Cruz de Águeda

Completamente de acordo consigo, mas divergindo apenas na apreciação favorável que faz daqueles três jornalistas da RTP, que eu considero serem dos piorzinhos que a RTP tem.

Olhe, por exemplo, a Alberta Marques Fernandes, que veio da SIC, desiludiu-me bastante. Na SIC trabalhava bem, na RTP tem umas poses excessivas e parece nunca estar à vontade em frente à câmara e ao teleponto. Cruz d'Agueda 14:15 9 Maio 2002 ESCARAVELHO, 14, 05

Disso não tenho a menor dúvida!

Mas como não sou próximo desta maioria, prefiro esperar para ver as diferenças, e pronunciar-me daqui a uns meses!

Já agora, não resisto a dizer que fiquei 'fulo' com a jogada do Rangel ao trazer todos os amigos da SIC caídos em desgraça como ele, para emprateleirar mais ou menos disfarçadamente, jornalistas de 'primeira água' tais como José Rodrigues dos Santos, Fátima Campos Ferreira e Carlos Fino.

Onde se nota a mais valia que era pressuposta com a vinda das novas estrelas?!

Só por isso, eu 'corria' com o Rangel... Cruz d'Agueda 14:07 9 Maio 2002 AADROQUEV, 13,57

Se me permite sugerir:

cobrar;

lobies;

Cavaco;

escândalos.

Espero que não leve a mal, pois eu fico radiante quando me assinalam algo. Escaravelho 14:05 9 Maio 2002 Ao Cruz d'Agueda

Ao menos você admite que são jogadas de bastidores. Cruz d'Agueda 13:59 9 Maio 2002 AQUI FICA O MEU APELO

Gostaria de ter opinião consistentemente formada sobre a bondade ou maldade das substituições ora efectuadas, mas a verdade é que não domino estes 'jogos de bastidores'.

De uma coisa, porém, sei e bem, como utilizador:

É impossível que a RTP - a exemplo da SIC e da TVI - continue com esta política do vale tudo, quer na desordem nos horários, quer na 'catrefada' de anúncios! Há dias, para conseguir ver um simples filme, 'gramei' quase uma hora de anúncios, divididos por 4 intervalos!!! No fim da publicidade, já não nos lembramos do enredo! Onde pára a noção de serviço público?!

Aqui fica o meu veemente apelo aos novos gestores. aadroquev 13:57 9 Maio 2002 País está a saque.

agora sim ... com a nova rtp a não ter outras fontes de rendimento é que as privadas vão ganhar o que querem ... e continuar a com a "boa" qualidade que nos teem oferecido , depois como não vai haver qualquer tipo servico publico porque não vai haver $$$ na nova rtp ,ainda vão poder cubrar por um serviço que não fazem .... lindo ....

com estes lobby´s no governo vamos estes mais escandalos que o cavaco teve e em tempo recorde ... é so esperar um anito .. vão ver ... e depois nem é chamado " á pedra" , que vergonha ... Ricardo19 13:56 9 Maio 2002 Escaravelho

Concordo a 100 % consigo. É o desastre completo, a dança dos boys (laranjas/rosas) continua em grande. Admirem-se que daqui a uns anos 1 partido da extrema direita como aqueles cromos que tiveram 0,1% que bem sequer sei o nome (Partido Renovador????) tenha 10% dos votos mais o Bloco com 15%. depois vai ser o bom e o bonito. Mas isto tá mesmo a precisar.

Escaravelho 13:44 9 Maio 2002 Reparem que nem é preciso muito esforço para se perceber como é que este País está a entrar numa completa desgovernação, feita de medidas avulsas, contra-producentes, ineficazes, e reveladoras de um enorme desconhecimento da realidade bem como de uma grande desorientação.

Reparem como o CaragoNaoPorra já não precisa de intervir tantas vezes, e quando intervém é sempre de forma breve e sucinta. Não precisa de mais. Escaravelho 13:41 9 Maio 2002 Agora sim, pode dizer-se que o País está a saque.

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Governo extingue Portugal Global dentro de 18 meses

Almerindo Marques presidente da RTP

O Presidente da RTP e da Portugal Global, João Carlos Silva, foi hoje substituído pelo socialista Almerindo Marques, ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos. O novo Conselho de Administração de RTP será constituido ainda por Ponce Leão, gestor no grupo Jerónimo Martins, Gonçalo Reis, deputado independente do PSD, Armando Costa e Silva, da Imprensa Nacional Casa da Moeda, e pelo jornalista Luis Marques, ex-director adjunto da SIC que deverá assumir o cargo de director de antena da RTP, em substituição de Emídio Rangel. O Governo decidiu ainda avançar com o processo de extinção da «holding» Portugal Global integrado na reestruturação do sector de comunicação social do Estado que deverá estar concluído dentro de 18 meses. João Carlos Silva foi informado da decisão do Governo substituir os membros do Conselho de Administração da RTP quarta-feira pelo ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento. João Carlos Silva foi informado da decisão do Governo substituir os membros do Conselho de Administração da RTP quarta-feira pelo ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento. «E, desde logo, ficou agendada para hoje uma reunião entre o Conselho de Administração e a tutela para se iniciar o processo de substituição», adiantou João Carlos Silva. «E, desde logo, ficou agendada para hoje uma reunião entre o Conselho de Administração e a tutela para se iniciar o processo de substituição», adiantou João Carlos Silva. O presidente de RTP disse ainda que dos contactos estabelecidos com a tutela ficou também a ideia de que o processo de substituição «decorrerá com a maior normalidade para que a transição possa decorrer com a menor perturbação possível para a RTP e para as empresas do grupo». O presidente de RTP disse ainda que dos contactos estabelecidos com a tutela ficou também a ideia de que o processo de substituição «decorrerá com a maior normalidade para que a transição possa decorrer com a menor perturbação possível para a RTP e para as empresas do grupo». 13:15 9 Maio 2002

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1 a 20 de 20 zippiz 22:50 9 Maio 2002 então não é que por obra e graça do mercado - essa abstrata entidade que decide tudo e mais alguma coisa -

as acções da IMPRESA/SIC subiram hoje , e vejam lá por coincidência a partir das 14 horas , cerca de 9% !!! zippiz 22:00 9 Maio 2002 é verdade que só se começou a falar do "buraco" da RTP depois de a SIC começar a dar prejuizos ? é verdade que o patrão da SIC é o militante nº1 do PPD ?

..é verdade que os comentadores PPD`s deste on-line estão tão engasgados com esta medida que ainda não deram cor de si ? Samsara 19:33 9 Maio 2002 Onde será que o Ran Tan Plan compra os DVds, são caros, nem todos podem.

A não ser que compre no mercado negro, ou num mercado com outra cor qualquer.

DVDs, ora toma, cada um tem o direito de ver o que quiser, não pede dinheiro emprestado a ninguém, faz muito bem, o que não será precisamente o caso da RTP, aí entra o nosso dinheiro, mas afinal a maior culpa do descalabro económico daquela empresa parece ter sido do Tio Aníbal, coitado, enganou-se mesmo.

Almerindo Marques é xuxa e vai ser o novo director, muito democrático...

E no CA vai entrar o Ponce Leão, conheço, e o Luís Marques director de antena, ah ah, vai ter de estar sempre com as antenas a funcionar a 100%, um grande esforço.

vamos a ver o que vai sair daqui.

Espero para ver e depois me pronunciar.

gosto bastante da Alberta m. Fernandes, da 'postura'dela, salvo seja, toda prá frentex mas comedida quando é necessário, talvez Escaravelho tenha a sua razão, não parece tão à vontade como na Sic mas continua telegénica e boa profissional.

comprende-se, está a fazer serviço público!

Ainda bem que o João Carlos Silva foi chutado,estava a pedi-lo, o chuto, oxalá não tenha sido chutado para cima, acontece, esse ainda me complicava mais com os nervos do que a Judite complica a outros que aparecem por aqui. RAN TAN PLAN 18:26 9 Maio 2002 Não há moralidade por isso comem todos

O ministro da Presidência assegurou ontem que deu indicações à administração da RTP para continuar a emitir o programa religioso A Fé dos Homens enquanto se renegoceia o contrato, o que poderá demorar "um a dois meses". Sem adiantar quem deverá financiar os 400 mil contos que a RTP paga anualmente pela produção externa do programa semanal, Nuno Morais Sarmento, que participava como convidado no encontro da Comissão Episcopal das Comunicações Sociais com os jornalistas, disse que Governo e confissões religiosas vão "fazer um esforço ecuménico" para encontrar "uma solução" (in Público)

Já viram bem? 400 mil contos anuais por um programa semanal dá aí uns oito mil contos por programa. Ou seja: o Estado paga oito mil contos por semana à Igreja católica e oferece-lhe o tempo de emissão para a Igreja fazer a sua propaganda.

Não sei se se lembram, mas a TVI é o canal que a Igreja reclamou e que o Estado lhe ofereceu, ENQUANTO IGREJA, para fazer propaganda religiosa.

Agora venham-me dizer que o Rangel é que anda a mamar na teta do Orçamento.

E veja-se como o ministro, tão lampeiro a negar indemnizações e a reduzir custos, ordenou à RTP para manter o programa.

O que se prepara é muito simples. O governo pretende extinguir a RTP e passar a pagar à SIC e à TVI a transmissão não se sabe bem do quê, porque ninguém tem ideias concretas sobre o que é o serviço público de televisão. Mas ou me engano muito ou uma das coisas que vai ser paga é a propaganda religiosa. É cá uma fézada.

Assim, de uma penada, a SIC e a TVI deixam de ter um concorrente comercial com quem dividiam a publicidade e passam a ser financiadas pelo Estado.

Como a programação dos dois caneiros privados é uma trampa, Balsemão espera que aumente o número de clientes da TV Cabo, onde aliás, a SIC tem vindo a adquirir uma posição dominante.

Depois não digam que não avisei # : - ))

Cidadao 18:25 9 Maio 2002 Assim também eu...

É a solução fácil. Até se faz um favor à SIV e À TVI...

Em vez de elaborarem um plano de reestruturação da RTP (que impedisse, por exemplo, os ordenados milionários que por lá se praticam...), fecham um dos canais (já pensaram nos custos que essa medida vai acarretar para os contribuintes?).

De caminho, para ajudar à festa, nomeiam-se mais uns boys...

E tudo isto pago com o dinheiro dos trabalhadores por conta de outrém, já que são estes os únicos desgraçados que pagam impostos neste país...

Sabem onde é que isto vai dar? No "avacalhamento" completo da RTP2... o único canal verdadeiramente decente da televisão portuguesa. Aquele que verdadeiramente representa o serviço público de televisão no nosso país.

Isto é verdadeiramente o "BIG SHOW PSD"... Joao Henriques 18:24 9 Maio 2002 É fundamental perceber que a generalidade dos portugueses concorda com o facto de que é essencial a existência de um serviço público de televisão!

Este tipo de sistema, conforme muito bem disse o novo Governo, é comum à grande maioria dos países europeus, e é o único que permite formar e informar, sem eventuais condicionalismos resultantes de intervenções externas ao sector.

No entanto, e relativamente à forma algo desculpabilizante que o anterior Presidente da R.T.P. tem utilizado para explicar a grande proximidade formal que actualmente caracteriza os dois canais públicos portugueses, ambos utilizadores de financiamentos estatais que se misturam com os meandros da publicidade, relativamente aos restantes canais privados, estes unicamente sujeitos à lei da concorrência e às vicissitudes do mercado, não podemos deixar discordar de forma veemente, nem tão pouco de apelar a uma análise rigorosa daquilo que é hoje o comummente designado “serviço público” para que se perceba que, comparativamente com os 300 milhões de contos que nos últimos seis anos se gastaram na sua concretização, foram muito poucos ou mesmo nenhuns os proveitos de índole educativa, social, cultural ou cívica que resultaram da sua existência.

De facto, e sobretudo se nos ativermos aos benefícios que eventualmente poderiam advir do facto de o Estado possuir, no seio do serviço público, canais comerciais que suportassem financeiramente um canal alternativo, de bases sócio-educativas, de grande qualidade, depressa perceberemos que o enorme manancial de verbas actualmente desviadas do Orçamento Geral do Estado seria mais produtivo se fosse investido directamente na concretização deste desiderato, libertando o serviço público do ónus que resulta da sua subserviência às vicissitudes do mercado.

Como bem sabemos, a educação escolar tradicional no nosso País, é normalmente pouco apelativo e agradável aos estudantes. Quanto mais rígidas forem as regras, e mais severa a aplicação dos princípios que consideramos essenciais na educação dos portugueses, mais desagradável e pouco apetecível fica a escola.

Desta forma, não faz qualquer espécie de sentido que a televisão, em si mesmo agradável e veículo privilegiado na comunicação e na transmissão de conhecimentos, valores, identidade e princípios, não seja utilizado como complemento essencial do sector educativo.

A assumpção deste princípio traz óbvias implicações à forma como deve ser gerida a televisão pública portuguesa: em primeiro lugar, cria junto do Estado a obrigação de custear integralmente o seu funcionamento, suportando os custos inerentes à sua existência, e entendendo este esforço como um investimento no sector da educação; em segundo lugar, implica também que esse serviço seja totalmente libertado das regras do mercado da publicidade, uma vez que, como todos sabemos, o tipo de programas e de temas que deverão enquadrar um serviço deste género, jamais conseguirá competir, em termos de mercado e de audiências, com uma programação totalmente livre de valores, de princípios e de responsabilidades sociais.

Ao longo da vida, é na miríade de problemas que nos envolvem constantemente e na nossa capacidade de os ultrapassar que reside a nossa principal aprendizagem, enriquecendo-nos como Seres Humanos e como Famílias, e dotando-nos dos instrumentos que nos fazem evoluir de forma constante. Raramente, neste processo cíclico que acompanha o devir histórico de todas as comunidades, se conseguiu transformar este conjunto de dificuldades próprias de todos os Seres Humanos, em qualquer coisa de agradável. A disciplina individual e social que tem de existir para que possamos atingir o crescimento tão almejado, constrange em permanência as nossas vontades e anseios mais naturais, obrigando-nos a um autocontrole que, pelo menos nos primeiros anos de infância, raramente consideramos agradável ou produtivo.

Assim, o serviço público de televisão não tem de ser totalmente apelativo, lúdico e agradável. Deve, se tal for necessário à prossecução dos objectivos educativos e sociais que o deveriam enformar, restringir-se às necessidades, mesmo que perca as tão afamadas audiências que ontem tanto se utilizaram para desculpar os desvios de percurso que actualmente nos dominam. É fundamental, nesta lógica de investimento que defendemos, que as escolas, as universidades, as instituições públicas e privadas, a Igreja, e o conjunto de organizações que têm actualmente responsabilidades no sector da educação, possuam ter no serviço público de televisão, o espaço necessário à promoção do seu trabalho e dos objectivos educacionais que as enformam.

A educação cívica e comunitária não pode, de forma alguma, render-se ao facilitismo e ao populismo, fazendo com que os portugueses, através dos seus impostos, estejam a pagar muitos milhões de Euros por um canal que, tal como os restantes, oferece somente muitas horas de publicidade, misturadas aqui e além com filmes de génese meramente comercial (e muitas de vezes de cunho educativo muito duvidoso), e com programação de massas, só porque é isso que a maioria da população quer ver.

Acreditamos firmemente que a democracia portuguesa não depende do facto de existirem dois ou três canais estatais, com programação generalista, e que a existência de um serviço público de qualidade, apoiado nas organizações da sociedade civil, poderia mesmo servir de base à recriação de uma Identidade Nacional arreigada nos principais valores que enformam tradicionalmente a nossa sociedade, contribuindo assim, de uma forma preciosa, para a efectiva consolidação dessa mesma democracia.

Só existe democracia se existirem cidadãos bem informados! Mas para além dessa informação, esses cidadãos têm também de ser bem formados, coisa para a qual a actual televisão pública não contribui.

Muito bem este o Primeiro Ministro a mostrar que sabe o que está a fazer e que não teme as consequências do facto de enfrentar com coragem o laxismo socialista.

RAN TAN PLAN 16:55 9 Maio 2002 Ainda agora a procissão vai no adro...

A falta de vergonha é tão grande que nem se esforçam por encobrir o óbvio, ou seja, que se trata de uma despudorada manobra para proteger os interesses da SIC e da TVI.

Com que então o Luis Marques vai substituir o Rangel! Deixem-me rir, como diz o Jorge Palma. Agora fico à espera do que os iluminados do Expresso on line vão dizer.

A verdade é que isto não me surpreende nem um bocadinho. Depois de ver os fretes da SIC e da TVI ao PSD durante as últimas duas campanhas eleitorais, com o Balsemão a mostrar o corpo, já estava à espera da factura.

Aqui para nós, acho que é muito bem feito. Quem está de acordo com a extinção da RTP merece o que vem a seguir.

Olhem, façam como eu: vejam a informação da TVE ou da CNN e comprem DVDs. Jotaerre 15:57 9 Maio 2002 Só agora?! E o resto dos súcias tachistas? Ainda ficam a pensar que isto é o da joana? Kllux 15:47 9 Maio 2002 Acções da Impresa sobem mais de 10 por cento com reestruturação da RTP

As acções da Impresa subiam mais de 10 por cento ao início da tarde, a maior valorização desde Julho de 2001,no dia em que está a ser decidida a reestruturação da televisão pública RTP.

Os títulos da empresa subiam 10,34 por cento para 2,88 euros às 15:13 horas, tendo negociado mais de 706 mil euros.

O programa do governo prevê a extinção de um dos canais datelevisão pública.

A empresa está também a beneficiar da subida das audiências, tendo retomado a liderança após seis meses depois da última vitória no prime-time segundo um estudo da Marktest.

BOB ESCARRO 14:56 9 Maio 2002 Mais uma dose... sirva o cherne

E a consolidação dos lobbies vai de vento em popa!!! Coincidências!? Mais ainda!??!

É certo que Rangel e apaniguados estão a mais. Mas quando Morais Saneamento afirma que o serviço público pode ser feito por decreto nos canais privados a troco de algum dinheiro, está tudo claro. Não vi ninguém a reclamar que o Estado estaria a imiscuir-se na actividade privada. É nestes casos que os liberais desapercem... de bolsos cheios!!! E sem convicções. ZEUS 8441 14:29 9 Maio 2002 UMA FISGADA!!!!!!

O funcionamento do Bloco Central nesta matéria é deveras interessante.

O PSD alia-se ao PS e cala a oposição.O CDS/PP enfeita o "bouquet" e sorri amarelo.

Calma!!Muita calma!

Os silêncios das oposições também se administram!

Mas custa!! lá isso custa!!! Escaravelho 14:25 9 Maio 2002 Caro Cruz de Águeda

Completamente de acordo consigo, mas divergindo apenas na apreciação favorável que faz daqueles três jornalistas da RTP, que eu considero serem dos piorzinhos que a RTP tem.

Olhe, por exemplo, a Alberta Marques Fernandes, que veio da SIC, desiludiu-me bastante. Na SIC trabalhava bem, na RTP tem umas poses excessivas e parece nunca estar à vontade em frente à câmara e ao teleponto. Cruz d'Agueda 14:15 9 Maio 2002 ESCARAVELHO, 14, 05

Disso não tenho a menor dúvida!

Mas como não sou próximo desta maioria, prefiro esperar para ver as diferenças, e pronunciar-me daqui a uns meses!

Já agora, não resisto a dizer que fiquei 'fulo' com a jogada do Rangel ao trazer todos os amigos da SIC caídos em desgraça como ele, para emprateleirar mais ou menos disfarçadamente, jornalistas de 'primeira água' tais como José Rodrigues dos Santos, Fátima Campos Ferreira e Carlos Fino.

Onde se nota a mais valia que era pressuposta com a vinda das novas estrelas?!

Só por isso, eu 'corria' com o Rangel... Cruz d'Agueda 14:07 9 Maio 2002 AADROQUEV, 13,57

Se me permite sugerir:

cobrar;

lobies;

Cavaco;

escândalos.

Espero que não leve a mal, pois eu fico radiante quando me assinalam algo. Escaravelho 14:05 9 Maio 2002 Ao Cruz d'Agueda

Ao menos você admite que são jogadas de bastidores. Cruz d'Agueda 13:59 9 Maio 2002 AQUI FICA O MEU APELO

Gostaria de ter opinião consistentemente formada sobre a bondade ou maldade das substituições ora efectuadas, mas a verdade é que não domino estes 'jogos de bastidores'.

De uma coisa, porém, sei e bem, como utilizador:

É impossível que a RTP - a exemplo da SIC e da TVI - continue com esta política do vale tudo, quer na desordem nos horários, quer na 'catrefada' de anúncios! Há dias, para conseguir ver um simples filme, 'gramei' quase uma hora de anúncios, divididos por 4 intervalos!!! No fim da publicidade, já não nos lembramos do enredo! Onde pára a noção de serviço público?!

Aqui fica o meu veemente apelo aos novos gestores. aadroquev 13:57 9 Maio 2002 País está a saque.

agora sim ... com a nova rtp a não ter outras fontes de rendimento é que as privadas vão ganhar o que querem ... e continuar a com a "boa" qualidade que nos teem oferecido , depois como não vai haver qualquer tipo servico publico porque não vai haver $$$ na nova rtp ,ainda vão poder cubrar por um serviço que não fazem .... lindo ....

com estes lobby´s no governo vamos estes mais escandalos que o cavaco teve e em tempo recorde ... é so esperar um anito .. vão ver ... e depois nem é chamado " á pedra" , que vergonha ... Ricardo19 13:56 9 Maio 2002 Escaravelho

Concordo a 100 % consigo. É o desastre completo, a dança dos boys (laranjas/rosas) continua em grande. Admirem-se que daqui a uns anos 1 partido da extrema direita como aqueles cromos que tiveram 0,1% que bem sequer sei o nome (Partido Renovador????) tenha 10% dos votos mais o Bloco com 15%. depois vai ser o bom e o bonito. Mas isto tá mesmo a precisar.

Escaravelho 13:44 9 Maio 2002 Reparem que nem é preciso muito esforço para se perceber como é que este País está a entrar numa completa desgovernação, feita de medidas avulsas, contra-producentes, ineficazes, e reveladoras de um enorme desconhecimento da realidade bem como de uma grande desorientação.

Reparem como o CaragoNaoPorra já não precisa de intervir tantas vezes, e quando intervém é sempre de forma breve e sucinta. Não precisa de mais. Escaravelho 13:41 9 Maio 2002 Agora sim, pode dizer-se que o País está a saque.

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