Maioria pede audições de Seabra e Justino

25-09-2004
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Maioria Pede Audições de Seabra e Justino

Sexta-feira, 24 de Setembro de 2004

Os grupos parlamentares do PSD e CDS entregaram ontem, na Assembleia da República, um requerimento para as audições dos actuais e anteriores responsáveis do Ministério da Educação envolvidos no processo da colocação de professores. Os partidos da maioria solicitou a presença da ministra da Educação, Maria do Carmo Seabra, do antecessor David Justino, do actual e ex-secretário de Estado, José Canavarro e Abílio Morgado, da directora-geral dos Recursos Humanos, Joana Orvalho, e o presidente do Conselho de Admnistração da empresa Compta, responsável pelo programa de computador que trataria da colocação. O texto justifica a chamada com a "relevância social e política do concurso para colocação de docentes". Gonçalo Capitão acrescentou que a intenção é "perceber contornos políticos de tudo isto sem aquela fúria persecutória". Ontem a maioria rejeitou uma comissão de inquérito ao assunto, pedida pelo PCP, com a argumentação que não iria contribuir para mais um episódio de "chicana política".

Maioria Pede Audições de Seabra e Justino

Sexta-feira, 24 de Setembro de 2004

Os grupos parlamentares do PSD e CDS entregaram ontem, na Assembleia da República, um requerimento para as audições dos actuais e anteriores responsáveis do Ministério da Educação envolvidos no processo da colocação de professores. Os partidos da maioria solicitou a presença da ministra da Educação, Maria do Carmo Seabra, do antecessor David Justino, do actual e ex-secretário de Estado, José Canavarro e Abílio Morgado, da directora-geral dos Recursos Humanos, Joana Orvalho, e o presidente do Conselho de Admnistração da empresa Compta, responsável pelo programa de computador que trataria da colocação. O texto justifica a chamada com a "relevância social e política do concurso para colocação de docentes". Gonçalo Capitão acrescentou que a intenção é "perceber contornos políticos de tudo isto sem aquela fúria persecutória". Ontem a maioria rejeitou uma comissão de inquérito ao assunto, pedida pelo PCP, com a argumentação que não iria contribuir para mais um episódio de "chicana política".

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