Partido Socialista

18-12-2003
marcar artigo

O secretário-geral falava à saída de um encontro com o dirigente do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, que decorreu na sede nacional do PS. «Na actual situação económica (da União Europeia), a palavra de ordem só pode ser o crescimento, sem colocar em causa a credibilidade do euro», sustentou o líder socialista.

Neste contexto, o secretário-geral do PS disse que o actual primeiro-ministro «fez uma campanha contra o último Governo socialista, de António Guterres, por ter atingido em 2001 um défice de 3,5 por cento, posteriormente empolado para 4,1 por cento. É estranho agora que Durão Barroso tenha uma posição mais dura face a António Guterres do que em relação a outros, como a França e a Alemanha", que também ultrapassaram o limite do défice de três por cento.

«O Governo português não pode ser ortodoxo em relação ao PEC internamente e depois ter uma posição diferente no plano europeu. Tem de haver coerência», acrescentou.

Na reunião entre as direcções do Bloco de Esquerda e do PS, as duas forças políticas manifestaram-se em desacordo face a temas como o referendo europeu e a reforma dos serviços de informações. A direcção do PS tem como posição oficial de que apenas se justificará um referendo se a futura Constituição Europeia introduzir alterações substanciais em termos de soberania nacional.

O secretário-geral falava à saída de um encontro com o dirigente do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, que decorreu na sede nacional do PS. «Na actual situação económica (da União Europeia), a palavra de ordem só pode ser o crescimento, sem colocar em causa a credibilidade do euro», sustentou o líder socialista.

Neste contexto, o secretário-geral do PS disse que o actual primeiro-ministro «fez uma campanha contra o último Governo socialista, de António Guterres, por ter atingido em 2001 um défice de 3,5 por cento, posteriormente empolado para 4,1 por cento. É estranho agora que Durão Barroso tenha uma posição mais dura face a António Guterres do que em relação a outros, como a França e a Alemanha", que também ultrapassaram o limite do défice de três por cento.

«O Governo português não pode ser ortodoxo em relação ao PEC internamente e depois ter uma posição diferente no plano europeu. Tem de haver coerência», acrescentou.

Na reunião entre as direcções do Bloco de Esquerda e do PS, as duas forças políticas manifestaram-se em desacordo face a temas como o referendo europeu e a reforma dos serviços de informações. A direcção do PS tem como posição oficial de que apenas se justificará um referendo se a futura Constituição Europeia introduzir alterações substanciais em termos de soberania nacional.

marcar artigo