Sociedade

09-05-2004
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Terça-feira, 10 de Fevereiro de 2004

A actriz texana Renee Zellweger, vencedora recente de um Globo de Ouro pelo papel desempenhado em "Cold Mountain", afirma que há uma razão muito simples para o facto de aparecerem cada vez mais personagens femininas de carácter forte e com amplo protagonismo nos filmes: porque é isso mesmo que as audiências querem ver. "Os cineastas estão a perceber que vale bem a pena apresentar as mulheres dessa forma no cinema, porque é nisso que as audiências estão interessadas e há sem dúvida nenhuma um mercado para estes filmes". Renee Zellweger acredita profundamente que as coisas estão a mudar em Hollywood e que "Cold Mountain", filme em que o ecrã é completamente dominado por Nicole Kidman e pela própria Zellweger é só um exemplo entre muitos de "histórias lindíssimas sobre mulheres fortíssimas que as pessoas querem ver"

Cedendo às tremendas pressões feitas pela cadeia televisiva CBS, o cantor Justin Timberlake aproveitou o discurso de agradecimento nos Grammy para pedir desculpas publicamente por, na passada semana, ter rasgado o top de Janet Jackson, e com isso exposto o seio direito da cantora, durante o dueto que fizeram no espectáculo realizado no intervalo da Super Bowl. Ao receber o Grammy de "Melhor Cantor Pop", Timberlake, que se apresentou na cerimónia muito sóbrio num fato escuro, explicou: "O que se passou não foi intencional e absolutamente lamentável e peço desculpas se os ofendi". Janet Jackson, ela própria, segundo a CBS, foi também convidada a aparecer na cerimónia dos Grammy e aí apresentar desculpas, mas declinou.

Foi em plena estreia mundial do filme "Monster, no Festival de Cinema de Berlim, que a bela actriz sul-africana Charlize Theron veio criticar publicamente a pena capital. Charlize, que no filme interpreta o papel de uma prostituta que foi condenada à morte nos Estados Unidos por ter cometido uma série de homicídios após ter assassinado um homem em legítima defesa, está até em situação de compreender melhor do que a maior parte das pessoas o peso emocional destes dramas: a mãe matou o pai, tinha ela 15 anos, quando este, bêbado, ameaçou dar um tiro tanto na mulher como na filha. Com uma nomeação para o Óscar de Melhor Actriz na calha por esta interpretação, Charlize deixou clara a sua oposição: "Sou contra a pena de morte e trabalhar neste filme não mudou nem um pouco a minha opinião sobre o assunto. Não creio que condenar à morte pessoas que mataram outros seja a melhor mensagem".

Terça-feira, 10 de Fevereiro de 2004

A actriz texana Renee Zellweger, vencedora recente de um Globo de Ouro pelo papel desempenhado em "Cold Mountain", afirma que há uma razão muito simples para o facto de aparecerem cada vez mais personagens femininas de carácter forte e com amplo protagonismo nos filmes: porque é isso mesmo que as audiências querem ver. "Os cineastas estão a perceber que vale bem a pena apresentar as mulheres dessa forma no cinema, porque é nisso que as audiências estão interessadas e há sem dúvida nenhuma um mercado para estes filmes". Renee Zellweger acredita profundamente que as coisas estão a mudar em Hollywood e que "Cold Mountain", filme em que o ecrã é completamente dominado por Nicole Kidman e pela própria Zellweger é só um exemplo entre muitos de "histórias lindíssimas sobre mulheres fortíssimas que as pessoas querem ver"

Cedendo às tremendas pressões feitas pela cadeia televisiva CBS, o cantor Justin Timberlake aproveitou o discurso de agradecimento nos Grammy para pedir desculpas publicamente por, na passada semana, ter rasgado o top de Janet Jackson, e com isso exposto o seio direito da cantora, durante o dueto que fizeram no espectáculo realizado no intervalo da Super Bowl. Ao receber o Grammy de "Melhor Cantor Pop", Timberlake, que se apresentou na cerimónia muito sóbrio num fato escuro, explicou: "O que se passou não foi intencional e absolutamente lamentável e peço desculpas se os ofendi". Janet Jackson, ela própria, segundo a CBS, foi também convidada a aparecer na cerimónia dos Grammy e aí apresentar desculpas, mas declinou.

Foi em plena estreia mundial do filme "Monster, no Festival de Cinema de Berlim, que a bela actriz sul-africana Charlize Theron veio criticar publicamente a pena capital. Charlize, que no filme interpreta o papel de uma prostituta que foi condenada à morte nos Estados Unidos por ter cometido uma série de homicídios após ter assassinado um homem em legítima defesa, está até em situação de compreender melhor do que a maior parte das pessoas o peso emocional destes dramas: a mãe matou o pai, tinha ela 15 anos, quando este, bêbado, ameaçou dar um tiro tanto na mulher como na filha. Com uma nomeação para o Óscar de Melhor Actriz na calha por esta interpretação, Charlize deixou clara a sua oposição: "Sou contra a pena de morte e trabalhar neste filme não mudou nem um pouco a minha opinião sobre o assunto. Não creio que condenar à morte pessoas que mataram outros seja a melhor mensagem".

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