EXPRESSO Online

02-05-2004
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Coimbra

Cientista emigrado premiado pela Universidade «satisfatoriamente surpreendido» com a sua escolha para o Prémio Universidade de Coimbra, distinguindo um estudo sobre o «Síndroma na Guerra do Golfo», que lhe será entregue a 1 de Março, dia do 714.º aniversário da instituição. O neurocientista Fernando Lopes da Silva ficoucom a sua escolha para o Prémio Universidade de Coimbra, distinguindo um estudo sobre o «Síndroma na Guerra do Golfo», que lhe será entregue a 1 de Março, dia do 714.º aniversário da instituição. No estudo, o docente garante que existem soldados que, em 1991, serviram de «cobaias» a alguns tratamentos «contra a possibilidade de ataques químicos». No estudo, o docente garante que existem soldados que, em 1991, serviram dea alguns tratamentos Segundo Fernando Lopes da Silva, «o mais grave disto tudo é que, para além dessa substância, receberam também vacinas, sem saberem o que estavam a tomar». Segundo Fernando Lopes da Silva, Perante a fadiga e dores musculares em alguns dos militares, a actual Administração norte-americana admitiu a realização deste tratamento, tendo prometido estudar «todos os soldados mandados no ano passado para a zona do Golfo, com uma série de medições, para mais tarde comparar os resultados», acrescentou Fernando Lopes da Silva. Perante a fadiga e dores musculares em alguns dos militares, a actual Administração norte-americana admitiu a realização deste tratamento, tendo prometido estudar, acrescentou Fernando Lopes da Silva. Imprensa regional - Diário as Beiras Imprensa regional - Diário as Beiras 11:39 16 Fevereiro 2004

Coimbra

Cientista emigrado premiado pela Universidade «satisfatoriamente surpreendido» com a sua escolha para o Prémio Universidade de Coimbra, distinguindo um estudo sobre o «Síndroma na Guerra do Golfo», que lhe será entregue a 1 de Março, dia do 714.º aniversário da instituição. O neurocientista Fernando Lopes da Silva ficoucom a sua escolha para o Prémio Universidade de Coimbra, distinguindo um estudo sobre o «Síndroma na Guerra do Golfo», que lhe será entregue a 1 de Março, dia do 714.º aniversário da instituição. No estudo, o docente garante que existem soldados que, em 1991, serviram de «cobaias» a alguns tratamentos «contra a possibilidade de ataques químicos». No estudo, o docente garante que existem soldados que, em 1991, serviram dea alguns tratamentos Segundo Fernando Lopes da Silva, «o mais grave disto tudo é que, para além dessa substância, receberam também vacinas, sem saberem o que estavam a tomar». Segundo Fernando Lopes da Silva, Perante a fadiga e dores musculares em alguns dos militares, a actual Administração norte-americana admitiu a realização deste tratamento, tendo prometido estudar «todos os soldados mandados no ano passado para a zona do Golfo, com uma série de medições, para mais tarde comparar os resultados», acrescentou Fernando Lopes da Silva. Perante a fadiga e dores musculares em alguns dos militares, a actual Administração norte-americana admitiu a realização deste tratamento, tendo prometido estudar, acrescentou Fernando Lopes da Silva. Imprensa regional - Diário as Beiras Imprensa regional - Diário as Beiras 11:39 16 Fevereiro 2004

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