EXPRESSO online

04-10-2003
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Código do Trabalho Código do Trabalho em debate

PS apresenta propostas de alteração O Partido Socialista (PS) considera que a proposta governamental de Código do Trabalho é «inaceitável» e vai apresentar propostas de alteração, afirmou o secretário-geral socialista, Eduardo Ferro Rodrigues. No seminário sobre «Novas Políticas para a Competitividade», organizado pelo PS, Ferro Rodrigues sustentou, terça-feira, que a proposta do Governo corporiza «uma má revisão da legislação do trabalho». No seminário sobre «Novas Políticas para a Competitividade», organizado pelo PS, Ferro Rodrigues sustentou, terça-feira, que a proposta do Governo corporiza «uma má revisão da legislação do trabalho». Apesar disso, ficou por terra a ideia de o PS apresentar um Código do Trabalho alternativo ou, mesmo, de recuperar a sistematização feita pela comissão liderada pelo ex-secretário de Estado do Trabalho, António Monteiro Fernandes. Apesar disso, ficou por terra a ideia de o PS apresentar um Código do Trabalho alternativo ou, mesmo, de recuperar a sistematização feita pela comissão liderada pelo ex-secretário de Estado do Trabalho, António Monteiro Fernandes. «Estamos, como sempre estivemos, disponíveis para uma discussão séria e, como tal, o Partido Socialista apresentará, no Parlamento, um conjunto de propostas de alteração da Proposta de Lei», explicou Ferro Rodrigues. «Estamos, como sempre estivemos, disponíveis para uma discussão séria e, como tal, o Partido Socialista apresentará, no Parlamento, um conjunto de propostas de alteração da Proposta de Lei», explicou Ferro Rodrigues. O objectivo é permitir, «em artigos fundamentais, evitar erros desnecessários, recusar a concepção das relações de trabalho como um contrato igual a qualquer outro, desequilibrar as relações de trabalho e alimentar uma vingança que alguém parece procurar contra os sindicatos e os trabalhadores». O objectivo é permitir, «em artigos fundamentais, evitar erros desnecessários, recusar a concepção das relações de trabalho como um contrato igual a qualquer outro, desequilibrar as relações de trabalho e alimentar uma vingança que alguém parece procurar contra os sindicatos e os trabalhadores». «O Governo tem procurado fazer uma reforma da legislação do trabalho às escondidas, com artifícios de diálogo», acusou o ex-ministro do Trabalho e da Solidariedade, acrescentando que o Executivo «pretende fazer uma reforma da legislação do trabalho sem explicar os seus objectivos e sem avaliar de forma rigorosa as consequências das suas propostas». «O Governo tem procurado fazer uma reforma da legislação do trabalho às escondidas, com artifícios de diálogo», acusou o ex-ministro do Trabalho e da Solidariedade, acrescentando que o Executivo «pretende fazer uma reforma da legislação do trabalho sem explicar os seus objectivos e sem avaliar de forma rigorosa as consequências das suas propostas». «É extremamente grave que uma matéria tão importante para o nosso futuro colectivo não esteja a ser tratada com a ponderação, a moderação e o rigor que deviam merecer», disse. «É extremamente grave que uma matéria tão importante para o nosso futuro colectivo não esteja a ser tratada com a ponderação, a moderação e o rigor que deviam merecer», disse. Ferro Rodrigues reconhece que, agora, quando a discussão da Proposta de Lei chega ao Parlamento, «foram dados alguns passos por comparação ao anteprojecto apresentado em Julho». Ferro Rodrigues reconhece que, agora, quando a discussão da Proposta de Lei chega ao Parlamento, «foram dados alguns passos por comparação ao anteprojecto apresentado em Julho». Concretamente, o secretário-geral do PS diz que serão apresentadas «propostas de inovação em domínios fundamentais para o futuro e que o governo irresponsavelmente ignora, como seja as que se prendem com o direito dos trabalhadores à formação», assim como outras que «visem uma lei laboral ao serviço da competitividade das empresas, mas uma lei laboral que não ceda um milímetro no respeito pelos direitos individuais e colectivos dos trabalhadores». Concretamente, o secretário-geral do PS diz que serão apresentadas «propostas de inovação em domínios fundamentais para o futuro e que o governo irresponsavelmente ignora, como seja as que se prendem com o direito dos trabalhadores à formação», assim como outras que «visem uma lei laboral ao serviço da competitividade das empresas, mas uma lei laboral que não ceda um milímetro no respeito pelos direitos individuais e colectivos dos trabalhadores». «Defendemos uma reforma da negociação colectiva que facilite a adaptação das empresas e dos trabalhadores às incertezas e às flutuações dos mercados e das transformações tecnológicas, demográficas e sociais em curso», realçou Ferro Rodrigues. «Defendemos uma reforma da negociação colectiva que facilite a adaptação das empresas e dos trabalhadores às incertezas e às flutuações dos mercados e das transformações tecnológicas, demográficas e sociais em curso», realçou Ferro Rodrigues. enviar imprimir comentar [42]

Código do Trabalho Código do Trabalho em debate

PS apresenta propostas de alteração O Partido Socialista (PS) considera que a proposta governamental de Código do Trabalho é «inaceitável» e vai apresentar propostas de alteração, afirmou o secretário-geral socialista, Eduardo Ferro Rodrigues. No seminário sobre «Novas Políticas para a Competitividade», organizado pelo PS, Ferro Rodrigues sustentou, terça-feira, que a proposta do Governo corporiza «uma má revisão da legislação do trabalho». No seminário sobre «Novas Políticas para a Competitividade», organizado pelo PS, Ferro Rodrigues sustentou, terça-feira, que a proposta do Governo corporiza «uma má revisão da legislação do trabalho». Apesar disso, ficou por terra a ideia de o PS apresentar um Código do Trabalho alternativo ou, mesmo, de recuperar a sistematização feita pela comissão liderada pelo ex-secretário de Estado do Trabalho, António Monteiro Fernandes. Apesar disso, ficou por terra a ideia de o PS apresentar um Código do Trabalho alternativo ou, mesmo, de recuperar a sistematização feita pela comissão liderada pelo ex-secretário de Estado do Trabalho, António Monteiro Fernandes. «Estamos, como sempre estivemos, disponíveis para uma discussão séria e, como tal, o Partido Socialista apresentará, no Parlamento, um conjunto de propostas de alteração da Proposta de Lei», explicou Ferro Rodrigues. «Estamos, como sempre estivemos, disponíveis para uma discussão séria e, como tal, o Partido Socialista apresentará, no Parlamento, um conjunto de propostas de alteração da Proposta de Lei», explicou Ferro Rodrigues. O objectivo é permitir, «em artigos fundamentais, evitar erros desnecessários, recusar a concepção das relações de trabalho como um contrato igual a qualquer outro, desequilibrar as relações de trabalho e alimentar uma vingança que alguém parece procurar contra os sindicatos e os trabalhadores». O objectivo é permitir, «em artigos fundamentais, evitar erros desnecessários, recusar a concepção das relações de trabalho como um contrato igual a qualquer outro, desequilibrar as relações de trabalho e alimentar uma vingança que alguém parece procurar contra os sindicatos e os trabalhadores». «O Governo tem procurado fazer uma reforma da legislação do trabalho às escondidas, com artifícios de diálogo», acusou o ex-ministro do Trabalho e da Solidariedade, acrescentando que o Executivo «pretende fazer uma reforma da legislação do trabalho sem explicar os seus objectivos e sem avaliar de forma rigorosa as consequências das suas propostas». «O Governo tem procurado fazer uma reforma da legislação do trabalho às escondidas, com artifícios de diálogo», acusou o ex-ministro do Trabalho e da Solidariedade, acrescentando que o Executivo «pretende fazer uma reforma da legislação do trabalho sem explicar os seus objectivos e sem avaliar de forma rigorosa as consequências das suas propostas». «É extremamente grave que uma matéria tão importante para o nosso futuro colectivo não esteja a ser tratada com a ponderação, a moderação e o rigor que deviam merecer», disse. «É extremamente grave que uma matéria tão importante para o nosso futuro colectivo não esteja a ser tratada com a ponderação, a moderação e o rigor que deviam merecer», disse. Ferro Rodrigues reconhece que, agora, quando a discussão da Proposta de Lei chega ao Parlamento, «foram dados alguns passos por comparação ao anteprojecto apresentado em Julho». Ferro Rodrigues reconhece que, agora, quando a discussão da Proposta de Lei chega ao Parlamento, «foram dados alguns passos por comparação ao anteprojecto apresentado em Julho». Concretamente, o secretário-geral do PS diz que serão apresentadas «propostas de inovação em domínios fundamentais para o futuro e que o governo irresponsavelmente ignora, como seja as que se prendem com o direito dos trabalhadores à formação», assim como outras que «visem uma lei laboral ao serviço da competitividade das empresas, mas uma lei laboral que não ceda um milímetro no respeito pelos direitos individuais e colectivos dos trabalhadores». Concretamente, o secretário-geral do PS diz que serão apresentadas «propostas de inovação em domínios fundamentais para o futuro e que o governo irresponsavelmente ignora, como seja as que se prendem com o direito dos trabalhadores à formação», assim como outras que «visem uma lei laboral ao serviço da competitividade das empresas, mas uma lei laboral que não ceda um milímetro no respeito pelos direitos individuais e colectivos dos trabalhadores». «Defendemos uma reforma da negociação colectiva que facilite a adaptação das empresas e dos trabalhadores às incertezas e às flutuações dos mercados e das transformações tecnológicas, demográficas e sociais em curso», realçou Ferro Rodrigues. «Defendemos uma reforma da negociação colectiva que facilite a adaptação das empresas e dos trabalhadores às incertezas e às flutuações dos mercados e das transformações tecnológicas, demográficas e sociais em curso», realçou Ferro Rodrigues. enviar imprimir comentar [42]

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