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28-03-2003
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Socialistas e central sindical vão apresentar alternativas

PS e UGT contra Código de Trabalho

O Partido Socialista (PS) e a União Geral dos Trabalhadores (UGT) estão em sintonia nas críticas ao Código do Trabalho e vão propor alterações idênticas à proposta governamental, afirmou hoje o secretário-geral socialista, Eduardo Ferro Rodrigues, numa final de uma reunião entre o seu partido e o responsável máximo da central sindical, João Proença. «O PS e a UGT estão em profunda sintonia nas posições quanto ao código laboral», garantiu o líder socialista. Segundo Ferro Rodrigues, o PS e a central sindical comungam nos pontos que consideram mais graves para o País e para os «desequilíbrios entre as relações laborais». «O PS e a UGT estão em profunda sintonia nas posições quanto ao código laboral», garantiu o líder socialista. Segundo Ferro Rodrigues, o PS e a central sindical comungam nos pontos que consideram mais graves para o País e para os «desequilíbrios entre as relações laborais». As duas organizações concordam, também, na identificação das necessidades de alterações à proposta governamental, pelo que, esta sintonia terá tradução prática «nas sugestões de melhorias da proposta de Lei que serão apresentadas no início de Janeiro». As duas organizações concordam, também, na identificação das necessidades de alterações à proposta governamental, pelo que, esta sintonia terá tradução prática «nas sugestões de melhorias da proposta de Lei que serão apresentadas no início de Janeiro». «Nunca houve divergência na matéria de fundo que é a necessidade de o País ter uma lei que ao mesmo tempo melhore a produtividade sem sacrificar direitos dos trabalhadores, que já são hoje muito limitados em áreas como a remuneração e em áreas sociais», frisou Ferro Rodrigues. Mas, garantiu, o Código do Trabalho não é o aspecto essencial para melhorar a competitividade e produtividade do País. «Nunca houve divergência na matéria de fundo que é a necessidade de o País ter uma lei que ao mesmo tempo melhore a produtividade sem sacrificar direitos dos trabalhadores, que já são hoje muito limitados em áreas como a remuneração e em áreas sociais», frisou Ferro Rodrigues. Mas, garantiu, o Código do Trabalho não é o aspecto essencial para melhorar a competitividade e produtividade do País. Os instrumentos a utilizar passam, segundo defendeu, pela formação profissional, qualificação, capacidade das infra-estruturas e funcionamento do Estado de direito e da Administração Pública. Estes são os aspectos mais importantes para garantir a competitividade e produtividade, «num esforço que temos todos de fazer». Os instrumentos a utilizar passam, segundo defendeu, pela formação profissional, qualificação, capacidade das infra-estruturas e funcionamento do Estado de direito e da Administração Pública. Estes são os aspectos mais importantes para garantir a competitividade e produtividade, «num esforço que temos todos de fazer». Questionado sobre o apoio do PS a uma eventual greve geral promovida pela UGT, Ferro Rodrigues diz que não compete ao partido definir formas de luta. Questionado sobre o apoio do PS a uma eventual greve geral promovida pela UGT, Ferro Rodrigues diz que não compete ao partido definir formas de luta. Por sua vez, o secretário-geral da UGT reafirmou a sintonia de posições referida pelo líder do PS sobre o que consideram ser «as alterações ao Código do Trabalho que respondam às necessidades do País». Por sua vez, o secretário-geral da UGT reafirmou a sintonia de posições referida pelo líder do PS sobre o que consideram ser «as alterações ao Código do Trabalho que respondam às necessidades do País». João Proença elogiou também a iniciativa de Ferro Rodrigues de encetar contactos com os parceiros socais sobre as alterações a sugerir à proposta apresentada pelo Governo. João Proença elogiou também a iniciativa de Ferro Rodrigues de encetar contactos com os parceiros socais sobre as alterações a sugerir à proposta apresentada pelo Governo. 18:07 17 Dezembro 2002

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. Proposta do PS agrada à CIP

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Comentários

1 a 4 de 4 Belmiro 23:13 17 Dezembro 2002 PS

Vá lá Eduardo, não hesite...deixou o palco pós sindicalistas na discussão com Bagão! Foi muito feio.

Mostre-se com a UGT (a CGTP tem contágio?) Diogo Sotto Mai 20:22 17 Dezembro 2002 O CORRUPTO BAGÃO FÉLIX

cometeu mais um dos seus actos ilegais e desonestos.

Apresenta uma estimativa das contas da Segurança Social de Jan. a Out. com uma FANTÁSTICA RECEITA. Nada menos que os 2.593,7 milhões de euros do Fundo de Equilíbrio da Segurança Social. Fundo anteriormente tido como autónomo para capitalizar e garantir o futuro das reformas e que foi sempre PROPRIEDADE do Estado (Contribuintes) e que nunca pode ser contabilizado como uma RECEITA da Segurança Social. É que se uma empresa resolvesse de repente contabilizar como receita o seu capital. Aquilo era um Activo Financeiro como são as Reservas nas rubricas Capital e Reservas nas empresas. São RECEITAS de ANOS ANTERIORES.

Assim, o CORRUPTO transforma um DÉFICE de mais de 1.744 milhões de euros num FALSO SALDO POSITIVO de 849 milhões de euros. Assim, o CORRUPTO faz desaparecer 1,4% do défice global das contas públicas.

Bem merece o apelido de CORRUPTO. Não só por isto como pelo desvio futuro de parte das receitas da Segurança Social para privados e pela forma como transformou o projecto de Lei do trabalho em algo de iníquo.

lsytano 19:28 17 Dezembro 2002 UGT - FERRO RODRIGUES

Finalmente o Sr Ferro Rodrigues compreendeu que o papel dele nao é fomentar directa ou indirectamente greves gerais, mas sim junto com os parceiros sociais procurar soluçoes.

A UGT teve uma atitude correcta ao nao seguir para a greve geral. A greve é uma arma que so deve ser usada em ultimo recurso, nunca antes de esgotadas todas as negociaçoes, acredito que o governo nao ceda, se isso acontecer entao havera muito tempo para a luta. Foi triste ver como socialistas, alguns do governo anterior, com a sua sede de protagonismo se colaram à CGTP no apoio à greve, sera que essa gente nao ve o que todos os Portugueses jà viram, a luta da CGTP nao é o bem estar dos trabalhadores, é unica e simplesmente mostrar serviço ao seu chefe o Carlos Carvalhas.

Sr. Ferro Rodrigues faça o seu trabalho, critique, de ideias validas, obrigue o governo a governar ou a sair e por favor deixe as greves para as centrais sindicais, é de um PS assim que Portugal prescisa. surpreso 19:21 17 Dezembro 2002 Ora aqui está o Presente de Natal de Bagão Félix :UGT,PS e CIP todos de acordo!"Amarelos" dirá Carvalho da Silva...

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Socialistas e central sindical vão apresentar alternativas

PS e UGT contra Código de Trabalho

O Partido Socialista (PS) e a União Geral dos Trabalhadores (UGT) estão em sintonia nas críticas ao Código do Trabalho e vão propor alterações idênticas à proposta governamental, afirmou hoje o secretário-geral socialista, Eduardo Ferro Rodrigues, numa final de uma reunião entre o seu partido e o responsável máximo da central sindical, João Proença. «O PS e a UGT estão em profunda sintonia nas posições quanto ao código laboral», garantiu o líder socialista. Segundo Ferro Rodrigues, o PS e a central sindical comungam nos pontos que consideram mais graves para o País e para os «desequilíbrios entre as relações laborais». «O PS e a UGT estão em profunda sintonia nas posições quanto ao código laboral», garantiu o líder socialista. Segundo Ferro Rodrigues, o PS e a central sindical comungam nos pontos que consideram mais graves para o País e para os «desequilíbrios entre as relações laborais». As duas organizações concordam, também, na identificação das necessidades de alterações à proposta governamental, pelo que, esta sintonia terá tradução prática «nas sugestões de melhorias da proposta de Lei que serão apresentadas no início de Janeiro». As duas organizações concordam, também, na identificação das necessidades de alterações à proposta governamental, pelo que, esta sintonia terá tradução prática «nas sugestões de melhorias da proposta de Lei que serão apresentadas no início de Janeiro». «Nunca houve divergência na matéria de fundo que é a necessidade de o País ter uma lei que ao mesmo tempo melhore a produtividade sem sacrificar direitos dos trabalhadores, que já são hoje muito limitados em áreas como a remuneração e em áreas sociais», frisou Ferro Rodrigues. Mas, garantiu, o Código do Trabalho não é o aspecto essencial para melhorar a competitividade e produtividade do País. «Nunca houve divergência na matéria de fundo que é a necessidade de o País ter uma lei que ao mesmo tempo melhore a produtividade sem sacrificar direitos dos trabalhadores, que já são hoje muito limitados em áreas como a remuneração e em áreas sociais», frisou Ferro Rodrigues. Mas, garantiu, o Código do Trabalho não é o aspecto essencial para melhorar a competitividade e produtividade do País. Os instrumentos a utilizar passam, segundo defendeu, pela formação profissional, qualificação, capacidade das infra-estruturas e funcionamento do Estado de direito e da Administração Pública. Estes são os aspectos mais importantes para garantir a competitividade e produtividade, «num esforço que temos todos de fazer». Os instrumentos a utilizar passam, segundo defendeu, pela formação profissional, qualificação, capacidade das infra-estruturas e funcionamento do Estado de direito e da Administração Pública. Estes são os aspectos mais importantes para garantir a competitividade e produtividade, «num esforço que temos todos de fazer». Questionado sobre o apoio do PS a uma eventual greve geral promovida pela UGT, Ferro Rodrigues diz que não compete ao partido definir formas de luta. Questionado sobre o apoio do PS a uma eventual greve geral promovida pela UGT, Ferro Rodrigues diz que não compete ao partido definir formas de luta. Por sua vez, o secretário-geral da UGT reafirmou a sintonia de posições referida pelo líder do PS sobre o que consideram ser «as alterações ao Código do Trabalho que respondam às necessidades do País». Por sua vez, o secretário-geral da UGT reafirmou a sintonia de posições referida pelo líder do PS sobre o que consideram ser «as alterações ao Código do Trabalho que respondam às necessidades do País». João Proença elogiou também a iniciativa de Ferro Rodrigues de encetar contactos com os parceiros socais sobre as alterações a sugerir à proposta apresentada pelo Governo. João Proença elogiou também a iniciativa de Ferro Rodrigues de encetar contactos com os parceiros socais sobre as alterações a sugerir à proposta apresentada pelo Governo. 18:07 17 Dezembro 2002

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1 a 4 de 4 Belmiro 23:13 17 Dezembro 2002 PS

Vá lá Eduardo, não hesite...deixou o palco pós sindicalistas na discussão com Bagão! Foi muito feio.

Mostre-se com a UGT (a CGTP tem contágio?) Diogo Sotto Mai 20:22 17 Dezembro 2002 O CORRUPTO BAGÃO FÉLIX

cometeu mais um dos seus actos ilegais e desonestos.

Apresenta uma estimativa das contas da Segurança Social de Jan. a Out. com uma FANTÁSTICA RECEITA. Nada menos que os 2.593,7 milhões de euros do Fundo de Equilíbrio da Segurança Social. Fundo anteriormente tido como autónomo para capitalizar e garantir o futuro das reformas e que foi sempre PROPRIEDADE do Estado (Contribuintes) e que nunca pode ser contabilizado como uma RECEITA da Segurança Social. É que se uma empresa resolvesse de repente contabilizar como receita o seu capital. Aquilo era um Activo Financeiro como são as Reservas nas rubricas Capital e Reservas nas empresas. São RECEITAS de ANOS ANTERIORES.

Assim, o CORRUPTO transforma um DÉFICE de mais de 1.744 milhões de euros num FALSO SALDO POSITIVO de 849 milhões de euros. Assim, o CORRUPTO faz desaparecer 1,4% do défice global das contas públicas.

Bem merece o apelido de CORRUPTO. Não só por isto como pelo desvio futuro de parte das receitas da Segurança Social para privados e pela forma como transformou o projecto de Lei do trabalho em algo de iníquo.

lsytano 19:28 17 Dezembro 2002 UGT - FERRO RODRIGUES

Finalmente o Sr Ferro Rodrigues compreendeu que o papel dele nao é fomentar directa ou indirectamente greves gerais, mas sim junto com os parceiros sociais procurar soluçoes.

A UGT teve uma atitude correcta ao nao seguir para a greve geral. A greve é uma arma que so deve ser usada em ultimo recurso, nunca antes de esgotadas todas as negociaçoes, acredito que o governo nao ceda, se isso acontecer entao havera muito tempo para a luta. Foi triste ver como socialistas, alguns do governo anterior, com a sua sede de protagonismo se colaram à CGTP no apoio à greve, sera que essa gente nao ve o que todos os Portugueses jà viram, a luta da CGTP nao é o bem estar dos trabalhadores, é unica e simplesmente mostrar serviço ao seu chefe o Carlos Carvalhas.

Sr. Ferro Rodrigues faça o seu trabalho, critique, de ideias validas, obrigue o governo a governar ou a sair e por favor deixe as greves para as centrais sindicais, é de um PS assim que Portugal prescisa. surpreso 19:21 17 Dezembro 2002 Ora aqui está o Presente de Natal de Bagão Félix :UGT,PS e CIP todos de acordo!"Amarelos" dirá Carvalho da Silva...

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