Eduardo Ferro Rodrigues

02-08-2003
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Eduardo Ferro Rodrigues

Por "PORTUGAL VIVE CLIMA DE PARALISIA"

Sexta-feira, 04 de Julho de 2003

O líder do PS elegeu o desemprego como problema central da situação de crise económica, no discurso de fundo que proferiu no debate sobre o estado da nação. Eduardo Ferro Rodrigues afirmou que "Portugal apresenta o maior crescimento da taxa de desemprego: um aumento quase cinco vezes superior à média da União".

Afirmando que "Portugal vive hoje um clima de paralisia e os portugueses sentem na pele o desalento, a frustração e o receio, apesar das operações de marketing político", Ferro sustentou que, há um ano, "o clima económico ainda era positivo" e "Portugal tinha uma das taxas de desemprego mais baixas da Europa", concluindo: "Hoje, Portugal é o país da União Europeia que vive o problema económico mais grave, a recessão." Acrescentando que o Banco de Portugal afirma que "risco desta se acentuar" é "significativo".

Ferro Rodrigues acusou o Governo de não ter cumprido "os compromissos demagógicos que assumiu".

Quanto ao perfil reformista do Governo, Ferro afirmou: "Realização de reformas? Tanto barulho para nada. Os senhores reformaram muito, mas no papel. Há um ano que andam envolvidos na trapalhada do Rendimento Mínimo. Há um ano que andam para regulamentar a Lei de Bases da Segurança Social. A legislação laboral continua enredada nas costumeiras inconstitucionalidades em que se têm tornado especialistas. A televisão pública continua e ainda bem, com o seu segundo canal."

Eduardo Ferro Rodrigues

Por "PORTUGAL VIVE CLIMA DE PARALISIA"

Sexta-feira, 04 de Julho de 2003

O líder do PS elegeu o desemprego como problema central da situação de crise económica, no discurso de fundo que proferiu no debate sobre o estado da nação. Eduardo Ferro Rodrigues afirmou que "Portugal apresenta o maior crescimento da taxa de desemprego: um aumento quase cinco vezes superior à média da União".

Afirmando que "Portugal vive hoje um clima de paralisia e os portugueses sentem na pele o desalento, a frustração e o receio, apesar das operações de marketing político", Ferro sustentou que, há um ano, "o clima económico ainda era positivo" e "Portugal tinha uma das taxas de desemprego mais baixas da Europa", concluindo: "Hoje, Portugal é o país da União Europeia que vive o problema económico mais grave, a recessão." Acrescentando que o Banco de Portugal afirma que "risco desta se acentuar" é "significativo".

Ferro Rodrigues acusou o Governo de não ter cumprido "os compromissos demagógicos que assumiu".

Quanto ao perfil reformista do Governo, Ferro afirmou: "Realização de reformas? Tanto barulho para nada. Os senhores reformaram muito, mas no papel. Há um ano que andam envolvidos na trapalhada do Rendimento Mínimo. Há um ano que andam para regulamentar a Lei de Bases da Segurança Social. A legislação laboral continua enredada nas costumeiras inconstitucionalidades em que se têm tornado especialistas. A televisão pública continua e ainda bem, com o seu segundo canal."

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