é fo*ido ser pobre, ... e gajo!!: O Broche

04-02-2005
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(com a participação especial do meu assistente para o tema, o Bastos!!)

É f*dido.

Hoje, que decidi finalmente pôr uma pedra, grande como o c*ralho, na m*rda dos textos repletos de impropérios e de outras filha da p*tices capazes de fazer corar um daqueles padres que passam a vida a enr*b*r os putos, logo me havia de aparecer, como que por encomenda, um cabrão dum flash a arrevirar-me as ideias e a fazer-me escrever sobre ourivesaria Portuguesa. Nem mais. Ourivesaria, ou não fosse o Broche, um tradicional alfinete de peito ( certo!!!), muito cobiçado pelas mulheres e muito solicitado pelos homens.

(Surpreendidos com os dotes culturais do Fredo, hein? Pois é não é só p*tas, não!!)

O Broche (e digam agora que uma palavra destas, bem entoada e sem asterisco, não vos enche a boca, hein?? Experimentem lá hein?? O Fredo tem ou não razão?? Poix , não sejam mal intencionados que o Fredo não mete dessas m*rdas que tão a pensar na boca!! Eu falo do acto de encher a boca, com o broche quer dizer com a palavra broche e não com o broche em si!!! Experimentem.. vá lá comigo.. todos juntos.. vá: BROOOOO-CHEEEEEE!!!)

A esta hora a nossa amiga Edite Estrela, assídua leitora das escritas do Fredo, tá frente ao espelho a ver a curvatura do lábio e a sonância da palavra e repete: BBRRRRROOOOO-CCHHHHEEEEEEEEE . BBRRROOOOOOO-CCHHHEEEEEEEE (no quarto, o marido, enquanto procura a luz do candeeiro a fim de poder certificar-se de que se trata de uma voz deste mundo, ainda replica com ténue voz: não pode ser mesmo só p*nheta é que tou com aftas )

Alguns quilómetros ao lado, a Romana desta vez em digressão com a banda (da carris e já vai no gajo do bombo..) ao ver na net este exercício bocal, resolve praticá-lo e breve, breve, tá o recepcionista do hotel a ligar o 112 e a chamar os gajos do INEM porque a sôra dona Romana comeu 2 alfinetes de peito, com o gancho aberto e agora alojaram-se-lhe na garganta, o que será um problema porque no acto da chupação do membro, a coisa pode danar-se e magoar a coisa ao gajo e já não bastam os piercings, né??

Certo!! Mas voltemos ao tema inicial, o broche (BBRROOOOO-CCHHHHEEEEEE, .. hehehe enche, não enche??) esta trabalhada peça típica da ourivesaria tradicional portuguesa, tão (mal) falada por esse país fora e tão desejada de todos quantos possuem uma réstiazinha de bom gosto. O broche.

O broche tem a especificidade de se tratar de uma peça composta, normalmente por 2 elementos, sem os quais a sua realização ronda o limiar do impossível.

(Ora aqui o Bastos, chulo de nascença e javardo por natureza, ri-se e fala de contorcionismo como se essa m*rda tivesse alguma coisa a ver com broches ou outro qualquer tipo de alfinetes de peito. Mas à frente.)

No broche, encontramos sempre a facilidade de podermos partilhar da sua beleza em qualquer local, de noite ou de dia e do seu elemento decorativo, quase preparatório de tudo o que vem a acompanhar, as tiaras, pulseiras, gargantilhas e outras obras valiosas, normalmente mais cotadas mas não tão populares.

Depois, o broche é mais abrangente, do ponto de vista social. Usa-o a rainha de Inglaterra, a Maria Ritta (e que grande broche!!), a Manela Moura Guedes, (uuiii!!!) a Ágata, o avô cantigas e até o sr Carlos Cruz e o amigo Pedroso!! Usa-o a dona Rosa da pensão Portuguesa, a Ritinha do bar das gajas, a Lina do Raul e até umas quantas ranhosas tão feias tão feias que eu cá até sei um sítio onde elas nunca poderiam fazer um broche bom não o poderiam fazer porque a sua formação não é de ourives, né..??? Afinal, trata-se de ourivesaria. Mais nada!

O broche é útil. O broche aparece como um aperitivo, e muitas das vezes, nas situações mais apressadas ou mesmo de desenrasque, ele é o centro de todas as atenções. Quantas vezes um simples broche faz de sua dona uma rainha uma senhora

É o broche (BBRRROOOOOO-CCCHHHHEEEEEEEE), esta peça tão simples e ligeira da ourivesaria mundial que faz milagres na decoração ( f*da-se!! é só gajos mal intencionados!!).

Quando falamos em broches, lembramo-nos da Karen Mulder, da Fátima Lopes (a dos pijamas!!), da Catarina Furtado e de outras tantas senhoras de elevado gabarito, que, no uso devido do broche, quebram qualquer barreira mística e derrubam qualquer defensor das práticas manuais mais eruditas, bem entendido, da arte da ourivesaria.

O Bastos, o javardo de quem mais acima vos falei, cita outras tantas senhoras também elas capazes de elevarem o broche ao nível das coroas e das tiaras; venha de lá a lista: .Ruth Marlene, Mónica das Deliri(ummmmmmónica ). Lady Betty Withe Casttle, Cicciolina, Paula Bobonne

F*DA-SE BASTOS!!!!! A coisa tava a correr tão bem e tinhas de vir tu f*der-me o c*brão do texto!!. Esta m*rda é sobre BROCHE!! Não é sobre BR*CHE, C*ralho!!! Tavas a ir tão bem e tinhas de meter a Bobonne nesta m*rda!! Já viste qu’ainda arranjas maneira da gaja publicar um livro sobre “Etiqueta e boas maneiras na arte de bem usar todo o broche”? Pois é, depois a m*rda do texto perde toda a credibilidade!! Ou achas que alguém vai calçar luvas de pelica para tratar do broche .? E espera até que a gaja te pretenda ensinar como escrever um cartão de convite ao uso do broche

Não se brinca com o trabalho alheio, ó Bastos!! Alguma vez comi uma das tuas gajas e lhe passei um cheque careca? Não!?? Pois não, é que com coisas sérias não se brinca! Isto também é trabalho para o Fredo, e não há c*brão nenhum que leia a m*rda de um texto num blog, citado pela Bobonne!!... C’um c*ralho!!... anda um homem há meses a tentar ganhar crédito, à espera que uns cretinos metam por aqui uns comentários e vem um projecto de chulo e ainda por cima com ar amariconado fazer uma m*rda destas!! assim, não há blog que aguente!!

Bom ond’é qu’eu ia?? no broche, certo!!

Ora então, chega-se à conclusão de que o broche, (BBBRROOOOOO-CCCHHHEEEEE) é sem dúvida uma peça única no seu género e de uso indispensável por qualquer mulher que se preze. Na alta sociedade, há mesmo algumas senhoras, mais ao género de ladys, que se preocupam mesmo em fazê-los para cavalos, de forma a que os animais se sintam bem e mantenham o seu aspecto simpático e prazenteiro, bem ao estilo equídeo.

(Aqui o Bastos, homem rodado, além de projecto de chulo e jabardo, diz mesmo e com ar sério que já viu antas, cães e burros também a serem brochados pelas suas donas e com extremo bom gosto!! Algumas guardaram até imagens do acto da realização para mais tarde recordar ) F*DA-SE!! Ó BASTOS!! VAI GOZAR C’U C*RALHO!! Não tens mais palavra neste texto nem neste blog!! Vai apanhar na furna, seu c*brão!! Acabaste de arruinar a minha carreira como escritor, logo agora que eu já tinha esta cambada toda de olhos em bico nas dissertações do Fredo sobre tema tão erudito prontus, tá tudo acabado e eu já quero é que o texto se f*da só preciso mesmo é que um desses gajos que passa a vida agarrado ás teclas (pessoal da arte digital) me ensine a apagar esta porcaria do blog, antes que o Pacheco Pereira, o Padre Melícias, o Carlos Castro, a Margarida Pinto Correia e mais outras tantas figuras de monta, leitores assíduos do blog do Fredo, apareçam, e cheguem à conclusão que afinal, não percebo nada de ourivesaria.

Vá lá, deiam uma mãozinha ao Fredo que eu prometo arranjar-lhes uns cartões à borla lá no bingo

Fredo

(com a participação especial do meu assistente para o tema, o Bastos!!)

É f*dido.

Hoje, que decidi finalmente pôr uma pedra, grande como o c*ralho, na m*rda dos textos repletos de impropérios e de outras filha da p*tices capazes de fazer corar um daqueles padres que passam a vida a enr*b*r os putos, logo me havia de aparecer, como que por encomenda, um cabrão dum flash a arrevirar-me as ideias e a fazer-me escrever sobre ourivesaria Portuguesa. Nem mais. Ourivesaria, ou não fosse o Broche, um tradicional alfinete de peito ( certo!!!), muito cobiçado pelas mulheres e muito solicitado pelos homens.

(Surpreendidos com os dotes culturais do Fredo, hein? Pois é não é só p*tas, não!!)

O Broche (e digam agora que uma palavra destas, bem entoada e sem asterisco, não vos enche a boca, hein?? Experimentem lá hein?? O Fredo tem ou não razão?? Poix , não sejam mal intencionados que o Fredo não mete dessas m*rdas que tão a pensar na boca!! Eu falo do acto de encher a boca, com o broche quer dizer com a palavra broche e não com o broche em si!!! Experimentem.. vá lá comigo.. todos juntos.. vá: BROOOOO-CHEEEEEE!!!)

A esta hora a nossa amiga Edite Estrela, assídua leitora das escritas do Fredo, tá frente ao espelho a ver a curvatura do lábio e a sonância da palavra e repete: BBRRRRROOOOO-CCHHHHEEEEEEEEE . BBRRROOOOOOO-CCHHHEEEEEEEE (no quarto, o marido, enquanto procura a luz do candeeiro a fim de poder certificar-se de que se trata de uma voz deste mundo, ainda replica com ténue voz: não pode ser mesmo só p*nheta é que tou com aftas )

Alguns quilómetros ao lado, a Romana desta vez em digressão com a banda (da carris e já vai no gajo do bombo..) ao ver na net este exercício bocal, resolve praticá-lo e breve, breve, tá o recepcionista do hotel a ligar o 112 e a chamar os gajos do INEM porque a sôra dona Romana comeu 2 alfinetes de peito, com o gancho aberto e agora alojaram-se-lhe na garganta, o que será um problema porque no acto da chupação do membro, a coisa pode danar-se e magoar a coisa ao gajo e já não bastam os piercings, né??

Certo!! Mas voltemos ao tema inicial, o broche (BBRROOOOO-CCHHHHEEEEEE, .. hehehe enche, não enche??) esta trabalhada peça típica da ourivesaria tradicional portuguesa, tão (mal) falada por esse país fora e tão desejada de todos quantos possuem uma réstiazinha de bom gosto. O broche.

O broche tem a especificidade de se tratar de uma peça composta, normalmente por 2 elementos, sem os quais a sua realização ronda o limiar do impossível.

(Ora aqui o Bastos, chulo de nascença e javardo por natureza, ri-se e fala de contorcionismo como se essa m*rda tivesse alguma coisa a ver com broches ou outro qualquer tipo de alfinetes de peito. Mas à frente.)

No broche, encontramos sempre a facilidade de podermos partilhar da sua beleza em qualquer local, de noite ou de dia e do seu elemento decorativo, quase preparatório de tudo o que vem a acompanhar, as tiaras, pulseiras, gargantilhas e outras obras valiosas, normalmente mais cotadas mas não tão populares.

Depois, o broche é mais abrangente, do ponto de vista social. Usa-o a rainha de Inglaterra, a Maria Ritta (e que grande broche!!), a Manela Moura Guedes, (uuiii!!!) a Ágata, o avô cantigas e até o sr Carlos Cruz e o amigo Pedroso!! Usa-o a dona Rosa da pensão Portuguesa, a Ritinha do bar das gajas, a Lina do Raul e até umas quantas ranhosas tão feias tão feias que eu cá até sei um sítio onde elas nunca poderiam fazer um broche bom não o poderiam fazer porque a sua formação não é de ourives, né..??? Afinal, trata-se de ourivesaria. Mais nada!

O broche é útil. O broche aparece como um aperitivo, e muitas das vezes, nas situações mais apressadas ou mesmo de desenrasque, ele é o centro de todas as atenções. Quantas vezes um simples broche faz de sua dona uma rainha uma senhora

É o broche (BBRRROOOOOO-CCCHHHHEEEEEEEE), esta peça tão simples e ligeira da ourivesaria mundial que faz milagres na decoração ( f*da-se!! é só gajos mal intencionados!!).

Quando falamos em broches, lembramo-nos da Karen Mulder, da Fátima Lopes (a dos pijamas!!), da Catarina Furtado e de outras tantas senhoras de elevado gabarito, que, no uso devido do broche, quebram qualquer barreira mística e derrubam qualquer defensor das práticas manuais mais eruditas, bem entendido, da arte da ourivesaria.

O Bastos, o javardo de quem mais acima vos falei, cita outras tantas senhoras também elas capazes de elevarem o broche ao nível das coroas e das tiaras; venha de lá a lista: .Ruth Marlene, Mónica das Deliri(ummmmmmónica ). Lady Betty Withe Casttle, Cicciolina, Paula Bobonne

F*DA-SE BASTOS!!!!! A coisa tava a correr tão bem e tinhas de vir tu f*der-me o c*brão do texto!!. Esta m*rda é sobre BROCHE!! Não é sobre BR*CHE, C*ralho!!! Tavas a ir tão bem e tinhas de meter a Bobonne nesta m*rda!! Já viste qu’ainda arranjas maneira da gaja publicar um livro sobre “Etiqueta e boas maneiras na arte de bem usar todo o broche”? Pois é, depois a m*rda do texto perde toda a credibilidade!! Ou achas que alguém vai calçar luvas de pelica para tratar do broche .? E espera até que a gaja te pretenda ensinar como escrever um cartão de convite ao uso do broche

Não se brinca com o trabalho alheio, ó Bastos!! Alguma vez comi uma das tuas gajas e lhe passei um cheque careca? Não!?? Pois não, é que com coisas sérias não se brinca! Isto também é trabalho para o Fredo, e não há c*brão nenhum que leia a m*rda de um texto num blog, citado pela Bobonne!!... C’um c*ralho!!... anda um homem há meses a tentar ganhar crédito, à espera que uns cretinos metam por aqui uns comentários e vem um projecto de chulo e ainda por cima com ar amariconado fazer uma m*rda destas!! assim, não há blog que aguente!!

Bom ond’é qu’eu ia?? no broche, certo!!

Ora então, chega-se à conclusão de que o broche, (BBBRROOOOOO-CCCHHHEEEEE) é sem dúvida uma peça única no seu género e de uso indispensável por qualquer mulher que se preze. Na alta sociedade, há mesmo algumas senhoras, mais ao género de ladys, que se preocupam mesmo em fazê-los para cavalos, de forma a que os animais se sintam bem e mantenham o seu aspecto simpático e prazenteiro, bem ao estilo equídeo.

(Aqui o Bastos, homem rodado, além de projecto de chulo e jabardo, diz mesmo e com ar sério que já viu antas, cães e burros também a serem brochados pelas suas donas e com extremo bom gosto!! Algumas guardaram até imagens do acto da realização para mais tarde recordar ) F*DA-SE!! Ó BASTOS!! VAI GOZAR C’U C*RALHO!! Não tens mais palavra neste texto nem neste blog!! Vai apanhar na furna, seu c*brão!! Acabaste de arruinar a minha carreira como escritor, logo agora que eu já tinha esta cambada toda de olhos em bico nas dissertações do Fredo sobre tema tão erudito prontus, tá tudo acabado e eu já quero é que o texto se f*da só preciso mesmo é que um desses gajos que passa a vida agarrado ás teclas (pessoal da arte digital) me ensine a apagar esta porcaria do blog, antes que o Pacheco Pereira, o Padre Melícias, o Carlos Castro, a Margarida Pinto Correia e mais outras tantas figuras de monta, leitores assíduos do blog do Fredo, apareçam, e cheguem à conclusão que afinal, não percebo nada de ourivesaria.

Vá lá, deiam uma mãozinha ao Fredo que eu prometo arranjar-lhes uns cartões à borla lá no bingo

Fredo

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