DN

17-04-2002
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Nesse dia, o hemiciclo estava cheio, com o Governo presente em peso (Guterres, Jaime Gama, Oliveira Martins, Rui Pena...) e os líderes partidários (Durão Barroso, Paulo Portas, Carlos Carvalhas, Francisco Louçã) também a ocuparem os seus lugares nas primeiras filas das respectivas bancadas parlamentares.

Refira-se que as ameaças de bomba no Parlamento não são tão raras quanto isso. Mas nesta altura, por razões evidentes, o clima é de particular cautela. Por isso mesmo, o presidente da Assemleia, Almeida Santos, mal foi avisado da ameaça, contactou telefonicamente ali mesmo com as diversas lideranças parlamentares e com o Governo, primeiro-ministro, António Guterres, incluido.

A decisão, rapidamente tomada (e de tal forma discreta que na ocasião ninguém se apercebeu) e com o acordo de todos, foi a de prosseguir com a discussão, não se procedendo à evacuação da sala. De qualquer forma, o debate acabaria por durar menos tempo que o previsto, com os intervenientes a não se alongarem demasiado nas intervenções nem nos pedidos de esclarecimento. Terminada a sessão, uma brigada de minas e armadilhas entrou no hemiciclo para examinar a sala. Tinha sido falso alarme.

Enquanto durava a sessão, a polícia ainda se dirigiu para junto da entrada do palácio para verificar os documentos de identificação deixados à porta pelos visitantes (e jornalistas não acreditados).

Desde que ocorreram os atentados de 11 de Setembro que o Parlamento adoptou medidas mais apertadas de controlo das entradas no edifício. Nos primeiros dias só se podia entrar pelas portas laterais e desde então que se tornou obrigatória a passagem de malas e sacos pela máquina de raio-x. E quem entra passa pelo detector de metais.

De qualquer forma, esta situação tem gerado alumas situações embaraçosas. É que muitos deputados recusam-se a serem verificados da mesma forma que o são os funcionários ou jornalistas que entram em São Bento.

Nesse dia, o hemiciclo estava cheio, com o Governo presente em peso (Guterres, Jaime Gama, Oliveira Martins, Rui Pena...) e os líderes partidários (Durão Barroso, Paulo Portas, Carlos Carvalhas, Francisco Louçã) também a ocuparem os seus lugares nas primeiras filas das respectivas bancadas parlamentares.

Refira-se que as ameaças de bomba no Parlamento não são tão raras quanto isso. Mas nesta altura, por razões evidentes, o clima é de particular cautela. Por isso mesmo, o presidente da Assemleia, Almeida Santos, mal foi avisado da ameaça, contactou telefonicamente ali mesmo com as diversas lideranças parlamentares e com o Governo, primeiro-ministro, António Guterres, incluido.

A decisão, rapidamente tomada (e de tal forma discreta que na ocasião ninguém se apercebeu) e com o acordo de todos, foi a de prosseguir com a discussão, não se procedendo à evacuação da sala. De qualquer forma, o debate acabaria por durar menos tempo que o previsto, com os intervenientes a não se alongarem demasiado nas intervenções nem nos pedidos de esclarecimento. Terminada a sessão, uma brigada de minas e armadilhas entrou no hemiciclo para examinar a sala. Tinha sido falso alarme.

Enquanto durava a sessão, a polícia ainda se dirigiu para junto da entrada do palácio para verificar os documentos de identificação deixados à porta pelos visitantes (e jornalistas não acreditados).

Desde que ocorreram os atentados de 11 de Setembro que o Parlamento adoptou medidas mais apertadas de controlo das entradas no edifício. Nos primeiros dias só se podia entrar pelas portas laterais e desde então que se tornou obrigatória a passagem de malas e sacos pela máquina de raio-x. E quem entra passa pelo detector de metais.

De qualquer forma, esta situação tem gerado alumas situações embaraçosas. É que muitos deputados recusam-se a serem verificados da mesma forma que o são os funcionários ou jornalistas que entram em São Bento.

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