Governo promove portáteis entre alunos e professores

25-12-2002
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Governo Promove Portáteis Entre Alunos e Professores

Por LUSA

Sábado, 21 de Dezembro de 2002

Comprar um computador portátil com acesso a banda larga vai ser mais fácil para alunos e professores do ensino superior, através do programa "Campus Virtuais" que o Governo vai lançar em meados de Janeiro.

O objectivo é que professores e alunos possam adquirir computadores portáteis, equipados com a tecnologia "wireless LAN" (redes sem fios) e configuração para banda larga, por um preço mensal nunca superior a 50 euros (cerca de dez contos) e com um prazo de pagamento máximo de três anos.

O Governo agirá como um facilitador entre o sector financeiro, fabricantes de "hardware" e público-alvo de forma a que se possa massificar este instrumento que é tido como essencial para a mobilidade e produtividade nacional.

A par desta medida, o executivo quer, num prazo relativamente curto, dotar todos os sistemas de ensino superior de um conjunto de infra-estruturas de acesso ao conhecimento e à Internet de forma facilitada, ou seja, com acesso em banda larga e sem fios.

"A única forma de recuperarmos o atraso do país nesta matéria é lançar medidas que atinjam uma parte significativa da população e que provem que Portugal é capaz de liderar em algumas áreas", sublinha Diogo Vasconcelos, gestor da Unidade de Missão Inovação e Conhecimento (UMIC), a estrutura de apoio ao Governo em matéria de inovação, sociedade da informação e governo electrónico.

Uma das contrapartidas do equipamento das universidades será a disponibilização dos seus conteúdos "on-line". Ainda segundo o gestor da UMIC, o que se pretende é que sejam desenvolvidas aplicações que permitam a alunos e professores ter uma interacção com as suas universidades em qualquer lugar e a qualquer hora. "Por exemplo, criar uma secretaria virtual onde o aluno possa consultar sempre que quiser o seu processo administrativo e curricular", exemplifica.

Diogo Vasconcelos justifica a escolha da comunidade académica como alvo desta medida pelo facto de serem pessoas com necessidades diárias de acesso à sociedade do conhecimento.

Governo Promove Portáteis Entre Alunos e Professores

Por LUSA

Sábado, 21 de Dezembro de 2002

Comprar um computador portátil com acesso a banda larga vai ser mais fácil para alunos e professores do ensino superior, através do programa "Campus Virtuais" que o Governo vai lançar em meados de Janeiro.

O objectivo é que professores e alunos possam adquirir computadores portáteis, equipados com a tecnologia "wireless LAN" (redes sem fios) e configuração para banda larga, por um preço mensal nunca superior a 50 euros (cerca de dez contos) e com um prazo de pagamento máximo de três anos.

O Governo agirá como um facilitador entre o sector financeiro, fabricantes de "hardware" e público-alvo de forma a que se possa massificar este instrumento que é tido como essencial para a mobilidade e produtividade nacional.

A par desta medida, o executivo quer, num prazo relativamente curto, dotar todos os sistemas de ensino superior de um conjunto de infra-estruturas de acesso ao conhecimento e à Internet de forma facilitada, ou seja, com acesso em banda larga e sem fios.

"A única forma de recuperarmos o atraso do país nesta matéria é lançar medidas que atinjam uma parte significativa da população e que provem que Portugal é capaz de liderar em algumas áreas", sublinha Diogo Vasconcelos, gestor da Unidade de Missão Inovação e Conhecimento (UMIC), a estrutura de apoio ao Governo em matéria de inovação, sociedade da informação e governo electrónico.

Uma das contrapartidas do equipamento das universidades será a disponibilização dos seus conteúdos "on-line". Ainda segundo o gestor da UMIC, o que se pretende é que sejam desenvolvidas aplicações que permitam a alunos e professores ter uma interacção com as suas universidades em qualquer lugar e a qualquer hora. "Por exemplo, criar uma secretaria virtual onde o aluno possa consultar sempre que quiser o seu processo administrativo e curricular", exemplifica.

Diogo Vasconcelos justifica a escolha da comunidade académica como alvo desta medida pelo facto de serem pessoas com necessidades diárias de acesso à sociedade do conhecimento.

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