dificilmente se encontrará melhor na Europa

28-02-2005
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Primeiro ciclo: Durão inaugura obra do PS

ISALTINA PADRÃO

"Uma obra notável, que dificilmente se encontrará melhor na Europa ". Foi desta forma que o primeiro ministro Durão Barroso se congratulou ontem com a inauguração de uma escola, em Mafra, toda ela construída no mandato do anterior Governo.

Já o ministro da Educação, também presente na apresentação da Escola Básica do 1.º ciclo Hélia Correia à população mafrense, fez questão de deixar bem claro que não tinha vindo "inaugurar obras do antigo regime, mas sim passar uma mensagem de que este é um bom exemplo e que por isso deve ser seguido ". Até porque, diz David Justino, a participação do Estado na construção deste edíficio é diminuta.

É que a já apelidada de "Universidade do Ensino Básico" foi construída com verbas da Câmara Municipal de Mafra (cerca de três milhões de euros) e do FEDER (dois milhões e 300 mil euros).

O estabelecimento de ensino "topo de gama" composto por 24 salas de aula, dez salas de educação plástica, sala de expressão corporal, biblioteca, informática, pavilhão polidesportivo, refeitório e espaços administrativos vai ser frequentado, numa primeira fase que começa já amanhã, por 300 crianças, todas elas vindas da EB 1 de Mafra. No princípio do próximo ano lectivo, será a vez de igual número alunos se juntarem aos primeiros. No total, a Hélia Correia - uma homenagem prestada à escritora mafrense - vai servir 650 alunos e 43 professores vindos de sete escolas do ensino básico que, progressivamente, estavam a ficar sem alunos.

Aliás, Durão Barroso fez questão de salientar que um dos objectivos deste projecto, que espera que seja o primeiro de muitos, é precisamente ajudar a acabar com as escolas que têm poucas crianças. O primeiro ministro lembrou que, no nosso país, um quarto das escolas tem menos de dez alunos. Para que esta realidade se transforme, Durão Barroso considera indispensável a participação de toda a sociedade.

"Só envolvendo toda a comunidade podemos fazer uma educação de qualidade", diz Barroso, fazendo um forte apelo à participação das autarquias no ensino, nomeadamente do 1º ciclo.

ISALTINA PADRÃO

Primeiro ciclo: Durão inaugura obra do PS

ISALTINA PADRÃO

"Uma obra notável, que dificilmente se encontrará melhor na Europa ". Foi desta forma que o primeiro ministro Durão Barroso se congratulou ontem com a inauguração de uma escola, em Mafra, toda ela construída no mandato do anterior Governo.

Já o ministro da Educação, também presente na apresentação da Escola Básica do 1.º ciclo Hélia Correia à população mafrense, fez questão de deixar bem claro que não tinha vindo "inaugurar obras do antigo regime, mas sim passar uma mensagem de que este é um bom exemplo e que por isso deve ser seguido ". Até porque, diz David Justino, a participação do Estado na construção deste edíficio é diminuta.

É que a já apelidada de "Universidade do Ensino Básico" foi construída com verbas da Câmara Municipal de Mafra (cerca de três milhões de euros) e do FEDER (dois milhões e 300 mil euros).

O estabelecimento de ensino "topo de gama" composto por 24 salas de aula, dez salas de educação plástica, sala de expressão corporal, biblioteca, informática, pavilhão polidesportivo, refeitório e espaços administrativos vai ser frequentado, numa primeira fase que começa já amanhã, por 300 crianças, todas elas vindas da EB 1 de Mafra. No princípio do próximo ano lectivo, será a vez de igual número alunos se juntarem aos primeiros. No total, a Hélia Correia - uma homenagem prestada à escritora mafrense - vai servir 650 alunos e 43 professores vindos de sete escolas do ensino básico que, progressivamente, estavam a ficar sem alunos.

Aliás, Durão Barroso fez questão de salientar que um dos objectivos deste projecto, que espera que seja o primeiro de muitos, é precisamente ajudar a acabar com as escolas que têm poucas crianças. O primeiro ministro lembrou que, no nosso país, um quarto das escolas tem menos de dez alunos. Para que esta realidade se transforme, Durão Barroso considera indispensável a participação de toda a sociedade.

"Só envolvendo toda a comunidade podemos fazer uma educação de qualidade", diz Barroso, fazendo um forte apelo à participação das autarquias no ensino, nomeadamente do 1º ciclo.

ISALTINA PADRÃO

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