Rádio Comercial

07-11-2003
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Cruz Silva ouvido no DIAP O deputado do PSD, Cruz Silva, foi ouvido esta semana no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra, avança a Lusa. Foi a primeira vez que o deputado, eleito pelo circulo de Aveiro, prestou declarações por suspeita de negócios simulados com a Câmara de Águeda, isto depois de ter escrito ao Tribunal a dizer que a imunidade parlamentar já não seria impedimento. O que acontece quatro meses depois, quando o deputado do PS Paulo Pedroso pediu o levantamento da imunidade, para facilitar as investigações do processo de pedofilia da Casa Pia. Cruz Silva é suspeito de alguns crimes de peculato. Segundo a Lusa enquanto dono da firma Unicola, o deputado terá realizado negócios simulados com a Câmara Municipal de Águeda, liderada pelo também social-democrata Castro Azevedo. As facturas que originaram uma investigação da Polícia Judiciária de Aveiro foram passadas em 1998 e 1999, algumas à Câmara e outras aos Serviços Municipalizados e com valores entre os 2.500 e 4.000 euros mensais. Algumas das facturas das vendas simuladas, sempre a dinheiro, eram emitidas em feriados e domingos. RS

Cruz Silva ouvido no DIAP O deputado do PSD, Cruz Silva, foi ouvido esta semana no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra, avança a Lusa. Foi a primeira vez que o deputado, eleito pelo circulo de Aveiro, prestou declarações por suspeita de negócios simulados com a Câmara de Águeda, isto depois de ter escrito ao Tribunal a dizer que a imunidade parlamentar já não seria impedimento. O que acontece quatro meses depois, quando o deputado do PS Paulo Pedroso pediu o levantamento da imunidade, para facilitar as investigações do processo de pedofilia da Casa Pia. Cruz Silva é suspeito de alguns crimes de peculato. Segundo a Lusa enquanto dono da firma Unicola, o deputado terá realizado negócios simulados com a Câmara Municipal de Águeda, liderada pelo também social-democrata Castro Azevedo. As facturas que originaram uma investigação da Polícia Judiciária de Aveiro foram passadas em 1998 e 1999, algumas à Câmara e outras aos Serviços Municipalizados e com valores entre os 2.500 e 4.000 euros mensais. Algumas das facturas das vendas simuladas, sempre a dinheiro, eram emitidas em feriados e domingos. RS

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