Você está em: Notícias Outras Notícias 10-10-2003 Durão não quer "polinização da justiça" A grande ausência notada esta manhã no Parlamento foi a de Paulo Pedroso. Depois de ter recebido luz verde, na quinta-feira, para reassumir o cargo de deputado na Assembleia, o ex-porta-voz do PS não compareceu, alegadamente porque acordou mal disposto. Ainda assim a polémica continua, depois da troca de palavras entre o PS e Souto Moura, procuradora-geral da República, na sequência da decisão do Tribunal da Relação de Lisboa de libertar Paulo Pedroso. No final do debate mensal, o primeiro-ministro manifestou-se contra as tentativas de "polinização da justiça" ou de "judicialização da política" em Portugal, sustentando que manterá esta posição em nome do "sentido de Estado". Apesar disso Durão Barroso não quis tecer comentários sobre a polémica justificando "deixar à justiça o que é da justiça e à política o que é da política". No final do debate mensal, o primeiro-ministro manifestou-se contra as tentativas de "polinização da justiça" ou de "judicialização da política" em Portugal, sustentando que manterá esta posição em nome do "sentido de Estado". Apesar disso Durão Barroso não quis tecer comentários sobre a polémica justificando "deixar à justiça o que é da justiça e à política o que é da política". Quanto à principal questão levada hoje à Assembleia da República o futuro da Europa e o referendo Durão Barroso defendeu que a maioria PSD/CDS e o Governo "foram claros" sobre esta matéria, apontando depois contradições no interior do PS. "O PS tem várias posições. Uns, aceitam o referendo, mas outros dizem que se trata de uma paródia democrática", disse, numa referência a palavras proferidas pelo ex-ministro socialista dos Negócios Estrangeiros Jaime Gama. Quanto à principal questão levada hoje à Assembleia da República o futuro da Europa e o referendo Durão Barroso defendeu que a maioria PSD/CDS e o Governo "foram claros" sobre esta matéria, apontando depois contradições no interior do PS. "O PS tem várias posições. Uns, aceitam o referendo, mas outros dizem que se trata de uma paródia democrática", disse, numa referência a palavras proferidas pelo ex-ministro socialista dos Negócios Estrangeiros Jaime Gama. RS 11-10-2003 Papa: 25º Pontificado em tons de cinzento 11-10-2003 Síria reserva-se direito de ripostar 11-10-2003 Aborto: petição para referendo começa hoje 11-10-2003 Miguel Portas nas eleições europeias 11-10-2003 Armada tem cada vez menos oficiais 10-10-2003 Portugal recicla muito pouco 10-10-2003 Cruz Silva ouvido no DIAP
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Você está em: Notícias Outras Notícias 10-10-2003 Durão não quer "polinização da justiça" A grande ausência notada esta manhã no Parlamento foi a de Paulo Pedroso. Depois de ter recebido luz verde, na quinta-feira, para reassumir o cargo de deputado na Assembleia, o ex-porta-voz do PS não compareceu, alegadamente porque acordou mal disposto. Ainda assim a polémica continua, depois da troca de palavras entre o PS e Souto Moura, procuradora-geral da República, na sequência da decisão do Tribunal da Relação de Lisboa de libertar Paulo Pedroso. No final do debate mensal, o primeiro-ministro manifestou-se contra as tentativas de "polinização da justiça" ou de "judicialização da política" em Portugal, sustentando que manterá esta posição em nome do "sentido de Estado". Apesar disso Durão Barroso não quis tecer comentários sobre a polémica justificando "deixar à justiça o que é da justiça e à política o que é da política". No final do debate mensal, o primeiro-ministro manifestou-se contra as tentativas de "polinização da justiça" ou de "judicialização da política" em Portugal, sustentando que manterá esta posição em nome do "sentido de Estado". Apesar disso Durão Barroso não quis tecer comentários sobre a polémica justificando "deixar à justiça o que é da justiça e à política o que é da política". Quanto à principal questão levada hoje à Assembleia da República o futuro da Europa e o referendo Durão Barroso defendeu que a maioria PSD/CDS e o Governo "foram claros" sobre esta matéria, apontando depois contradições no interior do PS. "O PS tem várias posições. Uns, aceitam o referendo, mas outros dizem que se trata de uma paródia democrática", disse, numa referência a palavras proferidas pelo ex-ministro socialista dos Negócios Estrangeiros Jaime Gama. Quanto à principal questão levada hoje à Assembleia da República o futuro da Europa e o referendo Durão Barroso defendeu que a maioria PSD/CDS e o Governo "foram claros" sobre esta matéria, apontando depois contradições no interior do PS. "O PS tem várias posições. Uns, aceitam o referendo, mas outros dizem que se trata de uma paródia democrática", disse, numa referência a palavras proferidas pelo ex-ministro socialista dos Negócios Estrangeiros Jaime Gama. RS 11-10-2003 Papa: 25º Pontificado em tons de cinzento 11-10-2003 Síria reserva-se direito de ripostar 11-10-2003 Aborto: petição para referendo começa hoje 11-10-2003 Miguel Portas nas eleições europeias 11-10-2003 Armada tem cada vez menos oficiais 10-10-2003 Portugal recicla muito pouco 10-10-2003 Cruz Silva ouvido no DIAP