Jornal Desportivo On-line

20-11-2003
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António Oliveira, o seleccionador nacional, estava muito contente, após o final do encontro com a Polónia. O técnico português, ainda no relvado, considerou «justa» a vitória nacional e não se esqueceu da forma como a equipa perdeu o primeiro encontro: «Vencemos bem este jogo, do mesmo modo que poderíamos ter ganho aos Estados Unidos».

Para António Oliveira, «Portugal mostrou aqui como sabe jogar». «Estivemos ao nosso melhor nível e espero que continuemos deste modo», comentou o técnico. Oliveira não deixou passar em Alguns intelectuais gostam de criticar esta frase, mas o futebol é isto mesmo. E é mesmo assim... Passámos de bestas a bestiais, mas mesmo enquanto fomos bestas fomo-lo com dignidade. Nunca perdemos a nossa dignidade e fizemos um jogo ao nosso melhor nível».

Mantendo a imagem de que se serviu, Oliveira deixou o desejo de Portugal «continuar a ser bestial neste Campeonato do Mundo». «Convém que os portugueses não se esqueçam que estes jogadores andam a alimentar o ego dos portugueses há 11 anos».

O seleccionador destacou que «agora tudo fica em aberto». «Admito que não fizemos tudo no primeiro jogo, fomos surpreendidos pela rapidez do adversário e tivemos azar nalguns golos». Oliveira aproveitou para «rectificar processos estratégicos e tácticos. A resposta foi positiva. Esta equipa sabe o que vale e queria provar que depois de um resultado menos bom, nada estava perdido. Nenhum objectivo está perdido».

«Tivemos uma atitude diferente»

Oliveira reconheceu que «neste jogo, Portugal teve uma atitude diferente. Fomos uma equipa coesa, colectiva, equilibrada. Mostraram espírito ganhador». O seleccionador explicou que «é a mesma coisa ganhar o primeiro jogo e perder o segundo ou contrário». «A equipa trabalhou sem números e sem nomes. Fizemos apelo ao espírito do colectivo, que sobrepôs a qualquer individualidade de qualquer jogador, por muito boa que seja essa individualidade».

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Para António Oliveira, «Portugal mostrou aqui como sabe jogar». «Estivemos ao nosso melhor nível e espero que continuemos deste modo», comentou o técnico. Oliveira não deixou passar em Alguns intelectuais gostam de criticar esta frase, mas o futebol é isto mesmo. E é mesmo assim... Passámos de bestas a bestiais, mas mesmo enquanto fomos bestas fomo-lo com dignidade. Nunca perdemos a nossa dignidade e fizemos um jogo ao nosso melhor nível».

Mantendo a imagem de que se serviu, Oliveira deixou o desejo de Portugal «continuar a ser bestial neste Campeonato do Mundo». «Convém que os portugueses não se esqueçam que estes jogadores andam a alimentar o ego dos portugueses há 11 anos».

O seleccionador destacou que «agora tudo fica em aberto». «Admito que não fizemos tudo no primeiro jogo, fomos surpreendidos pela rapidez do adversário e tivemos azar nalguns golos». Oliveira aproveitou para «rectificar processos estratégicos e tácticos. A resposta foi positiva. Esta equipa sabe o que vale e queria provar que depois de um resultado menos bom, nada estava perdido. Nenhum objectivo está perdido».

«Tivemos uma atitude diferente»

Oliveira reconheceu que «neste jogo, Portugal teve uma atitude diferente. Fomos uma equipa coesa, colectiva, equilibrada. Mostraram espírito ganhador». O seleccionador explicou que «é a mesma coisa ganhar o primeiro jogo e perder o segundo ou contrário». «A equipa trabalhou sem números e sem nomes. Fizemos apelo ao espírito do colectivo, que sobrepôs a qualquer individualidade de qualquer jogador, por muito boa que seja essa individualidade».

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