EXPRESSO: Artigo

01-09-2002
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Protecção Civil pára por falta de verbas O SERVIÇO Nacional de Protecção Civil (SNPC) cancelou um exercício, marcado para esta semana, por falta de verbas. O teste, que contava com a participação do Corpo Nacional de Escutas e da Escola Nacional de Montanha, consistia num treino de montagem rápida de um acampamento para acolher deslocados vítimas de cheias, sismos ou outras calamidades. As duas entidades de voluntários, que têm um protocolo assinado há um ano com o SNPC para colaborarem em situações do tipo das que iam ser simuladas, foram informadas que o exercício seria de novo marcado a partir do final de Março. O presidente do SNPC, Artur Gomes, confirmou ao EXPRESSO a suspensão do teste por motivos financeiros, embora tenha sublinhado que «a operação não era prioritária nesta altura». Este responsável justifica que a decisão de adiar o exercício se deveu essencialmente «a uma gestão de recursos considerada mais prudente, quando se está no início do ano e se prepara uma grande teste nacional, que é o da simulação de sismo». O secretário de Estado Adjunto do ministro da Administração Interna, Carlos Zorrinho, que tutela a Protecção Civil, «estranha» a situação. «Não fui informado sobre qualquer problema financeiro do SNPC», afirma. «Surpreende-me que isso aconteça quando até tiveram um aumento de 30% no orçamento de 2002». O orçamento do SNPC - entidade que coordena a nível nacional todas as actividades de protecção civil - é de pouco mais de um milhão de contos e este ano recebeu mais cem mil contos que no ano passado.

COMENTÁRIOS

6 comentários 1 a 6

17 de Fevereiro de 2002 às 15:42

sleepy ( sleepy@mail.diariodigital.pt )

Sirius

Mas o que o Bean diz e faz é para levar a sério?

A passagem dele pela educação seria de matar a rir, se não fosse trágica.

Só neste país de ópera bufa é que poderíamos ter um ministro das finanças como este.

17 de Fevereiro de 2002 às 12:40

Azevedo ( pistola@sapo.pt )

Ao Maxwell Smart

O Ana Camões não deve tardar aí e vai pôr um daqueles textos que ele escreve e que depois espalha por todos os comentários e que obviamente não têm nada a ver com o assunto.Na semana passada foi Olivença,esta semana tem sido uma comprida historieta sobre a ponte Vasco da Gama e o marido da SrªTatcher.

Aquilo é pior que uma central de propaganda nazi...

17 de Fevereiro de 2002 às 03:07

A.Portugal ( teixto@hotmail.com )

Eis porque a despesa pública baixou!...

Ora cá está o que eu dizia num outro comentário: se os serviços estão parados por falta de verbas...necessariamente a despesa tem que baixar.

O burro do outro também morreu quando já estava quase habituado a deixar de comer!!!

Porque não paramos o país e vamos todos para férias no Inatel?!

Ah, iríamos ver que as despesas do Estado baixavam drasticamente...até porque os políticos e os boys deixavam de receber salários pois ninguém estava ao serviço para lhes pagar.

16 de Fevereiro de 2002 às 21:11

Maxwell Smart

Esperem! Esperem! Já sei qual é o problema! Quase certo k foram os 10 anos de cavaquismo e os 10 vezes fundos comunitários esbanjados pelos rapazes laranja! Certeza absoluta!! E se não for a/o Ana Camões arranja uma explicação melhor!

16 de Fevereiro de 2002 às 15:59

sirius_black ( pg_grh@yahoo.com )

mas afinal o Bean não tinha dito que estava tudo exemplar?

16 de Fevereiro de 2002 às 15:38

Jurgen ( serial35@clix.pt )

Ponto um: Que comam menos!!!

------

Ponto dois: que digam aos pigmeus políticos que os milhões que gastam no RECRIA para amparar um regime de arrendamento que permita a certos ricos da política dispor de casa e de escritório em Lisboa, a 4 ou 5 contos!

------

diga-lhes que façam uma lei do arrendamento honesta e com o dinheiro do Recria que façam outras coisas que competem ao Estado!!

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Protecção Civil pára por falta de verbas O SERVIÇO Nacional de Protecção Civil (SNPC) cancelou um exercício, marcado para esta semana, por falta de verbas. O teste, que contava com a participação do Corpo Nacional de Escutas e da Escola Nacional de Montanha, consistia num treino de montagem rápida de um acampamento para acolher deslocados vítimas de cheias, sismos ou outras calamidades. As duas entidades de voluntários, que têm um protocolo assinado há um ano com o SNPC para colaborarem em situações do tipo das que iam ser simuladas, foram informadas que o exercício seria de novo marcado a partir do final de Março. O presidente do SNPC, Artur Gomes, confirmou ao EXPRESSO a suspensão do teste por motivos financeiros, embora tenha sublinhado que «a operação não era prioritária nesta altura». Este responsável justifica que a decisão de adiar o exercício se deveu essencialmente «a uma gestão de recursos considerada mais prudente, quando se está no início do ano e se prepara uma grande teste nacional, que é o da simulação de sismo». O secretário de Estado Adjunto do ministro da Administração Interna, Carlos Zorrinho, que tutela a Protecção Civil, «estranha» a situação. «Não fui informado sobre qualquer problema financeiro do SNPC», afirma. «Surpreende-me que isso aconteça quando até tiveram um aumento de 30% no orçamento de 2002». O orçamento do SNPC - entidade que coordena a nível nacional todas as actividades de protecção civil - é de pouco mais de um milhão de contos e este ano recebeu mais cem mil contos que no ano passado.

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17 de Fevereiro de 2002 às 15:42

sleepy ( sleepy@mail.diariodigital.pt )

Sirius

Mas o que o Bean diz e faz é para levar a sério?

A passagem dele pela educação seria de matar a rir, se não fosse trágica.

Só neste país de ópera bufa é que poderíamos ter um ministro das finanças como este.

17 de Fevereiro de 2002 às 12:40

Azevedo ( pistola@sapo.pt )

Ao Maxwell Smart

O Ana Camões não deve tardar aí e vai pôr um daqueles textos que ele escreve e que depois espalha por todos os comentários e que obviamente não têm nada a ver com o assunto.Na semana passada foi Olivença,esta semana tem sido uma comprida historieta sobre a ponte Vasco da Gama e o marido da SrªTatcher.

Aquilo é pior que uma central de propaganda nazi...

17 de Fevereiro de 2002 às 03:07

A.Portugal ( teixto@hotmail.com )

Eis porque a despesa pública baixou!...

Ora cá está o que eu dizia num outro comentário: se os serviços estão parados por falta de verbas...necessariamente a despesa tem que baixar.

O burro do outro também morreu quando já estava quase habituado a deixar de comer!!!

Porque não paramos o país e vamos todos para férias no Inatel?!

Ah, iríamos ver que as despesas do Estado baixavam drasticamente...até porque os políticos e os boys deixavam de receber salários pois ninguém estava ao serviço para lhes pagar.

16 de Fevereiro de 2002 às 21:11

Maxwell Smart

Esperem! Esperem! Já sei qual é o problema! Quase certo k foram os 10 anos de cavaquismo e os 10 vezes fundos comunitários esbanjados pelos rapazes laranja! Certeza absoluta!! E se não for a/o Ana Camões arranja uma explicação melhor!

16 de Fevereiro de 2002 às 15:59

sirius_black ( pg_grh@yahoo.com )

mas afinal o Bean não tinha dito que estava tudo exemplar?

16 de Fevereiro de 2002 às 15:38

Jurgen ( serial35@clix.pt )

Ponto um: Que comam menos!!!

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Ponto dois: que digam aos pigmeus políticos que os milhões que gastam no RECRIA para amparar um regime de arrendamento que permita a certos ricos da política dispor de casa e de escritório em Lisboa, a 4 ou 5 contos!

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diga-lhes que façam uma lei do arrendamento honesta e com o dinheiro do Recria que façam outras coisas que competem ao Estado!!

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