Suplemento Economia

27-03-2004
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Alertas: CCB

Segunda-feira, 01 de Março de 2004

A Companhia Cimentos do Brasil (CCB), controlada pela Cimpor, vai lançar uma oferta pública para compra de acções (OPA) e pedir o cancelamento do registo da empresa aberta no Brasil, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A decisão, segundo comunicado divulgado quinta-feira, foi motivada pela quantidade reduzida de acções em bolsa. Fonte oficial da Cimpor disse à Lusa que "a oferta diz respeito aos 0,37 por cento da CCB que ainda não são detidos pela empresa". "É uma forma de ficarmos com todo o capital para depois retirarmos a empresa de bolsa", acrescentou, referindo que a operação "é quase uma mera formalidade".

Banif

O lucro consolidado do grupo Banif subiu 21,5 por cento no ano passado, face a 2002, para 25,4 milhões de euros, anunciou o banco em comunicado disponibilizado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A margem financeira (diferença entre juros cobrados por empréstimos concedidos e juros pagos por depósitos efectuados) cresceu 12,7 por cento, para 151 milhões de euros, ajudando o lucro a aumentar. Também o crescimento de 4,6 por cento dos recursos totais de clientes, totalizando 4,22 mil milhões de euros, contribuiu para a subida do resultado líquido. Apesar dos lucros da actividade bancária do Banif, o crédito concedido registou uma evolução negativa: caiu 0,4 por cento, para 4,4 mil milhões de euros. Em comunicado, o banco refere ainda que a seguradora do grupo, a Companhia de Seguros Açoreana, registou em 2003 um lucro de 10,1 milhões de euros, em alta de 24,7 por cento face ao ano anterior. Para este ano, o grupo prevê "continuar com um moderado crescimento da actividade bancária tradicional" e reforçar a actividade nos segmentos de 'renting', gestão de activos, corretagem, 'private banking' e seguros.

CCR

O Tribunal de Justiça de Porto Alegre autorizou o aumento dos preços das portagens da concessionária CCR, participada em 20 por cento pela Brisa, nas auto-estradas do Estado do Paraná, divulgaram fontes judiciais. As portagens da Rodonorte, controlada pela Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), e de outras três concessionárias de auto-estradas do Paraná vão ser aumentadas em 15,34 por cento a partir de domingo. O Tribunal de Justiça Federal de Porto Alegre considerou que o aumento deve ser aplicado porque está previsto no contrato de concessão das auto-estradas do Paraná, assinado pelas empresas. O aumento já tinha sido autorizado pelo Tribunal Regional Federal de Porto Alegre no dia 30 de Janeiro, mas depois foi suspenso por um recurso interposto pelo Governo do Paraná.

Indústria EUA

O índice de actividade industrial da região de Chicago, considerado um bom indicador para a evolução da indústria norte-americana, sofreu em Fevereiro um ligeiro decréscimo, anunciou a NAPM. O indicador desceu de 65,9 pontos em Janeiro para 63,6 em Fevereiro. O valor de Janeiro estava no máximo em quase 10 anos, pelo que o recuo verificado neste mês era já esperado como uma correcção natural. De acordo com a National Association of Purchasing Management (associação profissional dos directores de compras), leituras do índice acima dos 50 pontos traduzem-se por um aumento da actividade industrial, enquanto abaixo traduzem uma contracção. Os números da NAPM de Chicago ficaram ligeiramente acima dos 63,5 pontos estimados pelos analistas.

Alertas: CCB

Segunda-feira, 01 de Março de 2004

A Companhia Cimentos do Brasil (CCB), controlada pela Cimpor, vai lançar uma oferta pública para compra de acções (OPA) e pedir o cancelamento do registo da empresa aberta no Brasil, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A decisão, segundo comunicado divulgado quinta-feira, foi motivada pela quantidade reduzida de acções em bolsa. Fonte oficial da Cimpor disse à Lusa que "a oferta diz respeito aos 0,37 por cento da CCB que ainda não são detidos pela empresa". "É uma forma de ficarmos com todo o capital para depois retirarmos a empresa de bolsa", acrescentou, referindo que a operação "é quase uma mera formalidade".

Banif

O lucro consolidado do grupo Banif subiu 21,5 por cento no ano passado, face a 2002, para 25,4 milhões de euros, anunciou o banco em comunicado disponibilizado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A margem financeira (diferença entre juros cobrados por empréstimos concedidos e juros pagos por depósitos efectuados) cresceu 12,7 por cento, para 151 milhões de euros, ajudando o lucro a aumentar. Também o crescimento de 4,6 por cento dos recursos totais de clientes, totalizando 4,22 mil milhões de euros, contribuiu para a subida do resultado líquido. Apesar dos lucros da actividade bancária do Banif, o crédito concedido registou uma evolução negativa: caiu 0,4 por cento, para 4,4 mil milhões de euros. Em comunicado, o banco refere ainda que a seguradora do grupo, a Companhia de Seguros Açoreana, registou em 2003 um lucro de 10,1 milhões de euros, em alta de 24,7 por cento face ao ano anterior. Para este ano, o grupo prevê "continuar com um moderado crescimento da actividade bancária tradicional" e reforçar a actividade nos segmentos de 'renting', gestão de activos, corretagem, 'private banking' e seguros.

CCR

O Tribunal de Justiça de Porto Alegre autorizou o aumento dos preços das portagens da concessionária CCR, participada em 20 por cento pela Brisa, nas auto-estradas do Estado do Paraná, divulgaram fontes judiciais. As portagens da Rodonorte, controlada pela Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), e de outras três concessionárias de auto-estradas do Paraná vão ser aumentadas em 15,34 por cento a partir de domingo. O Tribunal de Justiça Federal de Porto Alegre considerou que o aumento deve ser aplicado porque está previsto no contrato de concessão das auto-estradas do Paraná, assinado pelas empresas. O aumento já tinha sido autorizado pelo Tribunal Regional Federal de Porto Alegre no dia 30 de Janeiro, mas depois foi suspenso por um recurso interposto pelo Governo do Paraná.

Indústria EUA

O índice de actividade industrial da região de Chicago, considerado um bom indicador para a evolução da indústria norte-americana, sofreu em Fevereiro um ligeiro decréscimo, anunciou a NAPM. O indicador desceu de 65,9 pontos em Janeiro para 63,6 em Fevereiro. O valor de Janeiro estava no máximo em quase 10 anos, pelo que o recuo verificado neste mês era já esperado como uma correcção natural. De acordo com a National Association of Purchasing Management (associação profissional dos directores de compras), leituras do índice acima dos 50 pontos traduzem-se por um aumento da actividade industrial, enquanto abaixo traduzem uma contracção. Os números da NAPM de Chicago ficaram ligeiramente acima dos 63,5 pontos estimados pelos analistas.

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