Algarve Digital 'on-line' até Março de 2004

03-01-2004
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Quatro projectos de portais regionais aprovados pelo Governo

Algarve Digital 'On-line' Até Março de 2004

Segunda-feira, 29 de Dezembro de 2003

%Lusa

O portal regional Algarve Digital deverá entrar em funcionamento até Março do próximo ano, depois da recente aprovação da candidatura pelo Governo - declarou o director executivo da Globalgarve, Carlos Luís Figueiras, na passada semana à agência Lusa. Em conjunto com o Algarve Digital, o Governo aprovou ainda as candidaturas regionais à construção de portais na Web apresentadas por Viseu, Beja e parte da região de Lisboa e Vale do Tejo. Tratava-se de quatro candidaturas no âmbito do Programa Operacional para a Sociedade da Informação (POSI), assim designadas: Algarve Digital, Viseu Digital, Beja Digital e Médio Tejo Digital.

O programa implicou a concessão de fundos comunitários na proporção de 75 por cento do investimento previsto para cada um dos grandes portais na Internet a disponibilizar a nível regional, devendo os restantes 25 por cento ser suportados por diversas entidades portuguesas. Segundo Carlos Luís Figueiras, o portal Algarve Digital - que terá um custo estimado em 10 milhões de euros - destaca-se pela amplitude das suas propostas, nomeadamente a elaboração de um subportal dedicado ao turismo, "que será uma referência para todo o país".

Numa primeira fase, este portal propõe-se promover a Região de Turismo do Algarve (RTA) e os postos de turismo com informação em português e em inglês de ajuda aos técnicos do sector e aos turistas; posteriormente, o projecto prevê a apresentação de um pacote de reservas em unidades hoteleiras classificadas da região.

A gestão do chamado "governo electrónico regional" - que pretende facilitar ao cidadão a ultrapassagem de entraves burocráticos através do recurso à Internet para operações como o preenchimento de formulários ou a requisição de licenças - constitui uma outra vertente do portal algarvio, que se preocupará com a simplificação e a uniformização de processos.

A divulgação e a padronização das agendas culturais dos 16 concelhos algarvios e da Região de Turismo do Algarve é outros objectivos do portal. Um terceiro objectivo do Algarve Digital é a troca de informação entre os órgãos descentralizados da região e as autarquias locais, tendo em vista, por exemplo, a divulgação de pareceres.

Para o director executivo do Algarve Global, a fase mais complexa da construção do portal será a apresentação de uma cartografia digitalizada e actual da região, que possibilite aos cidadãos saberem - facilmente e sem margem para erros - onde poderão investir ou construir as suas casas.

A unidade tecnológica do portal, cuja gestão competirá por inteiro à Globalgarve, será montada na Universidade do Algarve, com recurso a quadros da região - fase que deverá estar concluída até Março de 2004.

O portal algarvio envolverá um investimento de 10 milhões de euros, 75 por cento dos quais provenientes da União Europeia. Os restantes 25 por cento provirão de entidades consorciadas na Globalgarve, como a Região de Turismo do Algarve, a Associação de Municípios do Algarve, a diocese regional e diversas empresas privadas.

Quatro projectos de portais regionais aprovados pelo Governo

Algarve Digital 'On-line' Até Março de 2004

Segunda-feira, 29 de Dezembro de 2003

%Lusa

O portal regional Algarve Digital deverá entrar em funcionamento até Março do próximo ano, depois da recente aprovação da candidatura pelo Governo - declarou o director executivo da Globalgarve, Carlos Luís Figueiras, na passada semana à agência Lusa. Em conjunto com o Algarve Digital, o Governo aprovou ainda as candidaturas regionais à construção de portais na Web apresentadas por Viseu, Beja e parte da região de Lisboa e Vale do Tejo. Tratava-se de quatro candidaturas no âmbito do Programa Operacional para a Sociedade da Informação (POSI), assim designadas: Algarve Digital, Viseu Digital, Beja Digital e Médio Tejo Digital.

O programa implicou a concessão de fundos comunitários na proporção de 75 por cento do investimento previsto para cada um dos grandes portais na Internet a disponibilizar a nível regional, devendo os restantes 25 por cento ser suportados por diversas entidades portuguesas. Segundo Carlos Luís Figueiras, o portal Algarve Digital - que terá um custo estimado em 10 milhões de euros - destaca-se pela amplitude das suas propostas, nomeadamente a elaboração de um subportal dedicado ao turismo, "que será uma referência para todo o país".

Numa primeira fase, este portal propõe-se promover a Região de Turismo do Algarve (RTA) e os postos de turismo com informação em português e em inglês de ajuda aos técnicos do sector e aos turistas; posteriormente, o projecto prevê a apresentação de um pacote de reservas em unidades hoteleiras classificadas da região.

A gestão do chamado "governo electrónico regional" - que pretende facilitar ao cidadão a ultrapassagem de entraves burocráticos através do recurso à Internet para operações como o preenchimento de formulários ou a requisição de licenças - constitui uma outra vertente do portal algarvio, que se preocupará com a simplificação e a uniformização de processos.

A divulgação e a padronização das agendas culturais dos 16 concelhos algarvios e da Região de Turismo do Algarve é outros objectivos do portal. Um terceiro objectivo do Algarve Digital é a troca de informação entre os órgãos descentralizados da região e as autarquias locais, tendo em vista, por exemplo, a divulgação de pareceres.

Para o director executivo do Algarve Global, a fase mais complexa da construção do portal será a apresentação de uma cartografia digitalizada e actual da região, que possibilite aos cidadãos saberem - facilmente e sem margem para erros - onde poderão investir ou construir as suas casas.

A unidade tecnológica do portal, cuja gestão competirá por inteiro à Globalgarve, será montada na Universidade do Algarve, com recurso a quadros da região - fase que deverá estar concluída até Março de 2004.

O portal algarvio envolverá um investimento de 10 milhões de euros, 75 por cento dos quais provenientes da União Europeia. Os restantes 25 por cento provirão de entidades consorciadas na Globalgarve, como a Região de Turismo do Algarve, a Associação de Municípios do Algarve, a diocese regional e diversas empresas privadas.

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