EXPRESSO online

10-08-2002
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Sector intelectual do PCP

Teresa Medina abandona direcção

Teresa Medina demitiu-se da direcção do sector intelectual do Porto do PCP por discordar da direcção nacional do Partido, nomeadamente com as sanções aplicadas recentemente a três militantes - Edgar Correia e Carlos Luís Figueira e Carlos Brito.

«Foi uma tomada de posição face à situação actual no partido», disse Teresa Medina, revelando que o pedido de demissão foi feito por carta, no dia 26 de Julho.

Militante desde 1972 e ex-membro da direcção da organização regional do PCP, Teresa Medina justificou a demissão afirmando que «continuar a assumir funções na direcção seria estar a pactuar com atitudes incorrectas».

A decisão do Comité Central do partido de expulsar Edgar Correia e Carlos Luís Figueira e suspender, por dez meses, Carlos Brito foi mesmo, segundo Teresa Medina, uma «atitude atentatória» dos seus ideais enquanto comunista.

Deputada na Assembleia Municipal do Porto, com mandato suspenso até 13 de Setembro, Teresa Medina defende um debate profundo, sem levantamento de suspeições ou exclusões.

Sector intelectual do PCP

Teresa Medina abandona direcção

Teresa Medina demitiu-se da direcção do sector intelectual do Porto do PCP por discordar da direcção nacional do Partido, nomeadamente com as sanções aplicadas recentemente a três militantes - Edgar Correia e Carlos Luís Figueira e Carlos Brito.

«Foi uma tomada de posição face à situação actual no partido», disse Teresa Medina, revelando que o pedido de demissão foi feito por carta, no dia 26 de Julho.

Militante desde 1972 e ex-membro da direcção da organização regional do PCP, Teresa Medina justificou a demissão afirmando que «continuar a assumir funções na direcção seria estar a pactuar com atitudes incorrectas».

A decisão do Comité Central do partido de expulsar Edgar Correia e Carlos Luís Figueira e suspender, por dez meses, Carlos Brito foi mesmo, segundo Teresa Medina, uma «atitude atentatória» dos seus ideais enquanto comunista.

Deputada na Assembleia Municipal do Porto, com mandato suspenso até 13 de Setembro, Teresa Medina defende um debate profundo, sem levantamento de suspeições ou exclusões.

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