Frases de ontem e de hoje

26-09-2002
marcar artigo

Palavras de ontem... «É irregular e condenável que quaisquer militantes exprimam e procurem difundir ideias fora das organizações a que pertencem. É irregular e condenável que veiculem para órgãos de comunicação social informações que possam alimentar campanhas contra o PCP.» Edgar Correia - JN,18/01/88 «Compreendemos que os nossos inimigos digam que o PCP está em declínio, dizem isso porque gostariam que ele enfraquecesse.» Edgar Correia - JN, 18/01/88 «Não podemos dividir os militantes do PCP em dois sectores, os críticos e os não críticos. Todos os militantes são críticos e até autocríticos quando necessário. (...) Mas importa reconhecer que há militantes que não inserem na forma normal de funcionamento do partido a sua intervenção política. Daí que tenhamos problemas com actividades que classificámos de fraccionárias.» Edgar Correia - O Liberal, 20/01/90 «O que posso dizer é que Vital Moreira fala de um congresso mas certamente não é um congresso do PCP que quer.» Edgar Correia - O Liberal, 20/01/90 «(...) Ora, ao vir de novo com propostas de comissões organizadoras, ao vir levantar insinuações quanto à representatividade dos delegados eleitos pelas organizações, Vital Moreira está-se a colocar cada vez mais à margem do funcionamento e da vida do PCP.» Edgar Correia - O Liberal, 20/01/90 «Os militantes do PCP têm muitos direitos mas também têm deveres, e um deles é respeitar a vontade do colectivo.» Edgar Correia - O Liberal, 20/01/90 «Antes do mais, importa sublinhar que só é militante do PCP quem o quer ser. Mas se o é e enquanto o é deve respeitar a regras do partido a que pertence.» Edgar Correia - O Liberal, 20/01/90 «É preciso sublinhar a importância que tem tido para a vida do nosso Partido a teoria em que apoiamos a nossa actividade - o marxismo-leninismo,...» Edgar Correia - O Militante, 03/91 «Como também a vida do PCP não é caracterizada por círculos fechados de discussão resumidos ao seu organismo, em que as pessoas só têm acesso à opinião dos outros no círculo estreito em que funcionam. O que caracteriza a vida do PCP é uma multifacetada forma de discutir, que não se resume à célula, mas que tem a reunião da célula, reuniões gerais de militantes, conferências, debates, uma multiplicidade de formas organizativas que permite a um membro do PCP, independentemente da célula em que participe, formar e contribuir para a formação de uma opinião colectiva, e exprimir a sua opinião diversa e diversificadamente.» Carlos Luís Figueira - Avante!, 19/04/90 «E a forma não é necessariamente a de exprimir fora do Partido, a coberto de órgãos de comunicação social que não abrem ao Partido, a expressão da sua própria opinião, opiniões sistematicamente de crítica e de pôr em causa a orientação decidida pelo grande colectivo. Isto é que não é possível. Porque isto não conduz à coesão, nem à unidade interna, nem à unidade de acção, nem ainda ao reforço do prestígio e da autoridade que o Partido tem de ter...» Carlos Luís Figueira - Avante! 19/04/90 «Há no centralismo democrático, um princípio de funcionamento orgânico de um Partido com um conteúdo e uma prática revolucionária de grandes transformações sociais, a necessidade de garantir uma única direcção e uma única orientação para a sua própria actividade. (...) Porque os objectivos que preconiza estão profundamente associados às suas formas de funcionamento. (...) Não seria possível um Partido que se propõe alterar não pequenos aspectos da sociedade (...) se não garantisse esse pressuposto. (...) Não será certamente possível materializar esse objectivo (...) se nos confundirmos nas nossas práticas políticas e no exercício da vida partidária com qualquer dos outros partidos. Carlos Luís Figueira - Avante!, 19/04/90 «O que se passa neste momento é que a exacerbação do individualismo conduz à necessidade de ele se expressar de forma organizada. E também associada à exacerbação do individualismo, a ideia de que não se pode fundir no colectivo. Tem de ter uma voz própria, uma expressão própria, um rosto próprio. Isto conduz necessariamente à crispação das ideias, à organização de lideranças diversas (...) conduz ao estiolamento e não ao aprofundamento necessário do debate.» Carlos Luís Figueira - Avante!, 19/04/90 «Decide-se num congresso uma determinada orientação no respeito de um amplo debate que o antecedeu (...) Não é legítimo desprezar esse enorme património para dizer eu é que tenho razão, este milhares de militantes que discutiram não têm razão.» Carlos Luís Figueira - Avante!, 19/04/90 «A falta de escrúpulos e a sofreguidão facciosa de que os governantes do PS estão a dar mostras não ficam nada a dever às que criticaram na governação PSD. (...) Ao "Estado laranja" sucede assim a facciosa fúria cor-de-rosa.» Carlos Brito - Avante!, 03/07/97 «O principal traço caracterizador da acção do PS desde que voltou ao Governo é a sua aliança com os partidos da direita, PSD e PP (...). Não pode é contar que o PCP lhe ampare o jogo quando não tem ou não quer usar as muletas da direita (...)» Carlos Brito - Avante!, 10/07/97 «(A Revolução de Outubro) mantém plena actualidade, pois continua a compreender a questão central do nosso tempo - a indispensabilidade da superação do capitalismo intrinsecamente injusto e a efectiva alternativa que é o socialismo.» Carlos Brito - Avante!, 11/09/97 «(...) À medida que foi cedendo à direita e realizando a sua política, o PS foi-se deixando enovelar em processos que o ataram de pés e mãos e o colocaram na completa dependência da direita.» Carlos Brito - Avante!, 12/03/98

.... e de hoje «Não há qualquer impedimento à expressão de opinião política pública por parte de membros do partido (...). Nunca foi assim.» Edgar Correia - Público, 12/04/02 «Há comunistas que hoje equacionam o problema [o da refundação do PCP]. É necessário, de facto, uma alteração de fundo. Essa alteração de fundo necessita estar ligada ao percurso próprio do Partido e a um novo paradigma comunista que está em gestação. (...) No fundo, a renúncia ao projecto revolucionário de Outubro e que reconsidere o que deve ser o projecto comunista.» Edgar Correia - Público, 12/04/02 «Há um grupo na direcção do PCP que está associado a práticas de natureza fraccionária no PCP.» Edgar Correia - Público, 12/04/02 «O meu juízo é que a actual direcção está esgotada do ponto de vista político e ideológico.» Edgar Correia - Público, 12/04/02 «Eu acho que o tempo de validade da actual direcção chegou ao fim e que precisamos de um congresso para eleger e para dar uma nova credibilidade e legitimidade à direcção do partido.» Edgar Correia - Público, 12/04/02 «Os elementos que estiveram na mesa do Hotel Roma foram expulsos por terem promovido uma reunião do PCP e, por isso, infringido os estatutos. Hoje penso que foi errada a adopção de medidas de natureza disciplinar para tentar enfrentar a manifestação de diferenças de opinião.» Edgar Correia - Público, 12/04/02 «Penso que tem sido bastante negativo, em relação à necessidade de renovação do PCP, que alguns que no passado defenderam essa renovação depois tivessem manifestado, no seu percurso, que andavam à procura de um outro rumo político. Mas isso não altera o meu juízo de que foi errado recorrer à disciplina partidária (...)» Edgar Correia - Público, 12/04/02 «O PS não precisará neste momento que mais comunistas passem para as suas fileiras, diluindo-se neste partido. O que o (...) PS necessitará é de ter ao lado um interlocutor válido, com força, abertura e capacidade de negociação política, que é o PCP.» Carlos Luís Figueira - Barlavento, 24/04/02 «Falta ao PCP, hoje, uma análise aprofundada à sociedade onde vive, e também saber como esta vê os comunistas e o que entende sobre o comportamento, a proposta, a utilidade do partido. (...) Precisamos, não de ter uma visão pouco reflectida ou tornear os problemas com fraseologia de pseudo classe, mas de, nós próprios, aprofundarmos muito mais esta realidade para podermos responder.» Carlos Luís Figueira - Barlavento, 24/04/02 «O problema do PCP não é só de secretário-geral: é um problema de estrutura e composição de direcção. É também um problema de funcionamento e de proposta política.» Carlos Luís Figueira - Barlavento, 24/04/02 «São por isso pertinentes e ajuizadas as vozes dos que reclamam que se abra, sem exclusões, um amplo debate para que através dele se possam, com profundidade, analisar (...) a natureza da política de alianças, o posicionamento do PCP face ao poder, o relacionamento e a proposta para os sectores mais jovens e dinâmicos da sociedade, o Programa e os Estatutos, os métodos de funcionamento, as estruturas de direcção, entre outros aspectos (...)» Carlos Luís Figueira - Barlavento, 28/03/02 «(...) tal debate deveria culminar com a realização de um congresso, único órgão que estatutariamente tem legitimidade para poder alterar o que pode estar em causa.» Carlos Luís Figueira - Barlavento, 28/03/02 «Este jantar é um bom prenúncio de algo imparável que é o movimento de comunistas que querem a reorganização interna do PCP.» Carlos Luís Figueira - Público, 08/04/02 «(...) uma vida inteira de dedicação ao Partido (...) não pode ser matéria descartável pelas conveniências sectárias do grupo de militantes que num determinado período constitui a direcção.» Carlos Brito - DN, 01/02/02 «A constituição actual do órgão máximo partidário entre congressos (tanto pelo número, como pela composição) está muito longe de reflectir o partido que ainda somos e representa a mais concludente demonstração da necessidade de alterar profundamente o método da sua eleição.» Carlos Brito - DN, 15/06/2002 «[Carlos Brito acusa a direcção comunista] de estreiteza de visão, cega subestimação da direita, tratada de forma escandalosamente benigna, e tendência para o enconchamento soturno de quem anda sempre à coca do inimigo interno.» Carlos Brito - DN, 15/06/2002 «É indispensável que se ponha imediatamente termo às acusações de fraccionismo e restante cassete que costuma acompanhá-las, bem como de outras expressões insultuosas que da parte da direcção do partido têm sido dirigidas a quem assume publicamente posições discordantes e críticas.» Carlos Brito - DN, 15/06/2002 «Mas o movimento renovador é amplo e tem uma profundidade nunca vista anteriormente.» Carlos Brito - Visão, 04/07/02

Palavras de ontem... «É irregular e condenável que quaisquer militantes exprimam e procurem difundir ideias fora das organizações a que pertencem. É irregular e condenável que veiculem para órgãos de comunicação social informações que possam alimentar campanhas contra o PCP.» Edgar Correia - JN,18/01/88 «Compreendemos que os nossos inimigos digam que o PCP está em declínio, dizem isso porque gostariam que ele enfraquecesse.» Edgar Correia - JN, 18/01/88 «Não podemos dividir os militantes do PCP em dois sectores, os críticos e os não críticos. Todos os militantes são críticos e até autocríticos quando necessário. (...) Mas importa reconhecer que há militantes que não inserem na forma normal de funcionamento do partido a sua intervenção política. Daí que tenhamos problemas com actividades que classificámos de fraccionárias.» Edgar Correia - O Liberal, 20/01/90 «O que posso dizer é que Vital Moreira fala de um congresso mas certamente não é um congresso do PCP que quer.» Edgar Correia - O Liberal, 20/01/90 «(...) Ora, ao vir de novo com propostas de comissões organizadoras, ao vir levantar insinuações quanto à representatividade dos delegados eleitos pelas organizações, Vital Moreira está-se a colocar cada vez mais à margem do funcionamento e da vida do PCP.» Edgar Correia - O Liberal, 20/01/90 «Os militantes do PCP têm muitos direitos mas também têm deveres, e um deles é respeitar a vontade do colectivo.» Edgar Correia - O Liberal, 20/01/90 «Antes do mais, importa sublinhar que só é militante do PCP quem o quer ser. Mas se o é e enquanto o é deve respeitar a regras do partido a que pertence.» Edgar Correia - O Liberal, 20/01/90 «É preciso sublinhar a importância que tem tido para a vida do nosso Partido a teoria em que apoiamos a nossa actividade - o marxismo-leninismo,...» Edgar Correia - O Militante, 03/91 «Como também a vida do PCP não é caracterizada por círculos fechados de discussão resumidos ao seu organismo, em que as pessoas só têm acesso à opinião dos outros no círculo estreito em que funcionam. O que caracteriza a vida do PCP é uma multifacetada forma de discutir, que não se resume à célula, mas que tem a reunião da célula, reuniões gerais de militantes, conferências, debates, uma multiplicidade de formas organizativas que permite a um membro do PCP, independentemente da célula em que participe, formar e contribuir para a formação de uma opinião colectiva, e exprimir a sua opinião diversa e diversificadamente.» Carlos Luís Figueira - Avante!, 19/04/90 «E a forma não é necessariamente a de exprimir fora do Partido, a coberto de órgãos de comunicação social que não abrem ao Partido, a expressão da sua própria opinião, opiniões sistematicamente de crítica e de pôr em causa a orientação decidida pelo grande colectivo. Isto é que não é possível. Porque isto não conduz à coesão, nem à unidade interna, nem à unidade de acção, nem ainda ao reforço do prestígio e da autoridade que o Partido tem de ter...» Carlos Luís Figueira - Avante! 19/04/90 «Há no centralismo democrático, um princípio de funcionamento orgânico de um Partido com um conteúdo e uma prática revolucionária de grandes transformações sociais, a necessidade de garantir uma única direcção e uma única orientação para a sua própria actividade. (...) Porque os objectivos que preconiza estão profundamente associados às suas formas de funcionamento. (...) Não seria possível um Partido que se propõe alterar não pequenos aspectos da sociedade (...) se não garantisse esse pressuposto. (...) Não será certamente possível materializar esse objectivo (...) se nos confundirmos nas nossas práticas políticas e no exercício da vida partidária com qualquer dos outros partidos. Carlos Luís Figueira - Avante!, 19/04/90 «O que se passa neste momento é que a exacerbação do individualismo conduz à necessidade de ele se expressar de forma organizada. E também associada à exacerbação do individualismo, a ideia de que não se pode fundir no colectivo. Tem de ter uma voz própria, uma expressão própria, um rosto próprio. Isto conduz necessariamente à crispação das ideias, à organização de lideranças diversas (...) conduz ao estiolamento e não ao aprofundamento necessário do debate.» Carlos Luís Figueira - Avante!, 19/04/90 «Decide-se num congresso uma determinada orientação no respeito de um amplo debate que o antecedeu (...) Não é legítimo desprezar esse enorme património para dizer eu é que tenho razão, este milhares de militantes que discutiram não têm razão.» Carlos Luís Figueira - Avante!, 19/04/90 «A falta de escrúpulos e a sofreguidão facciosa de que os governantes do PS estão a dar mostras não ficam nada a dever às que criticaram na governação PSD. (...) Ao "Estado laranja" sucede assim a facciosa fúria cor-de-rosa.» Carlos Brito - Avante!, 03/07/97 «O principal traço caracterizador da acção do PS desde que voltou ao Governo é a sua aliança com os partidos da direita, PSD e PP (...). Não pode é contar que o PCP lhe ampare o jogo quando não tem ou não quer usar as muletas da direita (...)» Carlos Brito - Avante!, 10/07/97 «(A Revolução de Outubro) mantém plena actualidade, pois continua a compreender a questão central do nosso tempo - a indispensabilidade da superação do capitalismo intrinsecamente injusto e a efectiva alternativa que é o socialismo.» Carlos Brito - Avante!, 11/09/97 «(...) À medida que foi cedendo à direita e realizando a sua política, o PS foi-se deixando enovelar em processos que o ataram de pés e mãos e o colocaram na completa dependência da direita.» Carlos Brito - Avante!, 12/03/98

.... e de hoje «Não há qualquer impedimento à expressão de opinião política pública por parte de membros do partido (...). Nunca foi assim.» Edgar Correia - Público, 12/04/02 «Há comunistas que hoje equacionam o problema [o da refundação do PCP]. É necessário, de facto, uma alteração de fundo. Essa alteração de fundo necessita estar ligada ao percurso próprio do Partido e a um novo paradigma comunista que está em gestação. (...) No fundo, a renúncia ao projecto revolucionário de Outubro e que reconsidere o que deve ser o projecto comunista.» Edgar Correia - Público, 12/04/02 «Há um grupo na direcção do PCP que está associado a práticas de natureza fraccionária no PCP.» Edgar Correia - Público, 12/04/02 «O meu juízo é que a actual direcção está esgotada do ponto de vista político e ideológico.» Edgar Correia - Público, 12/04/02 «Eu acho que o tempo de validade da actual direcção chegou ao fim e que precisamos de um congresso para eleger e para dar uma nova credibilidade e legitimidade à direcção do partido.» Edgar Correia - Público, 12/04/02 «Os elementos que estiveram na mesa do Hotel Roma foram expulsos por terem promovido uma reunião do PCP e, por isso, infringido os estatutos. Hoje penso que foi errada a adopção de medidas de natureza disciplinar para tentar enfrentar a manifestação de diferenças de opinião.» Edgar Correia - Público, 12/04/02 «Penso que tem sido bastante negativo, em relação à necessidade de renovação do PCP, que alguns que no passado defenderam essa renovação depois tivessem manifestado, no seu percurso, que andavam à procura de um outro rumo político. Mas isso não altera o meu juízo de que foi errado recorrer à disciplina partidária (...)» Edgar Correia - Público, 12/04/02 «O PS não precisará neste momento que mais comunistas passem para as suas fileiras, diluindo-se neste partido. O que o (...) PS necessitará é de ter ao lado um interlocutor válido, com força, abertura e capacidade de negociação política, que é o PCP.» Carlos Luís Figueira - Barlavento, 24/04/02 «Falta ao PCP, hoje, uma análise aprofundada à sociedade onde vive, e também saber como esta vê os comunistas e o que entende sobre o comportamento, a proposta, a utilidade do partido. (...) Precisamos, não de ter uma visão pouco reflectida ou tornear os problemas com fraseologia de pseudo classe, mas de, nós próprios, aprofundarmos muito mais esta realidade para podermos responder.» Carlos Luís Figueira - Barlavento, 24/04/02 «O problema do PCP não é só de secretário-geral: é um problema de estrutura e composição de direcção. É também um problema de funcionamento e de proposta política.» Carlos Luís Figueira - Barlavento, 24/04/02 «São por isso pertinentes e ajuizadas as vozes dos que reclamam que se abra, sem exclusões, um amplo debate para que através dele se possam, com profundidade, analisar (...) a natureza da política de alianças, o posicionamento do PCP face ao poder, o relacionamento e a proposta para os sectores mais jovens e dinâmicos da sociedade, o Programa e os Estatutos, os métodos de funcionamento, as estruturas de direcção, entre outros aspectos (...)» Carlos Luís Figueira - Barlavento, 28/03/02 «(...) tal debate deveria culminar com a realização de um congresso, único órgão que estatutariamente tem legitimidade para poder alterar o que pode estar em causa.» Carlos Luís Figueira - Barlavento, 28/03/02 «Este jantar é um bom prenúncio de algo imparável que é o movimento de comunistas que querem a reorganização interna do PCP.» Carlos Luís Figueira - Público, 08/04/02 «(...) uma vida inteira de dedicação ao Partido (...) não pode ser matéria descartável pelas conveniências sectárias do grupo de militantes que num determinado período constitui a direcção.» Carlos Brito - DN, 01/02/02 «A constituição actual do órgão máximo partidário entre congressos (tanto pelo número, como pela composição) está muito longe de reflectir o partido que ainda somos e representa a mais concludente demonstração da necessidade de alterar profundamente o método da sua eleição.» Carlos Brito - DN, 15/06/2002 «[Carlos Brito acusa a direcção comunista] de estreiteza de visão, cega subestimação da direita, tratada de forma escandalosamente benigna, e tendência para o enconchamento soturno de quem anda sempre à coca do inimigo interno.» Carlos Brito - DN, 15/06/2002 «É indispensável que se ponha imediatamente termo às acusações de fraccionismo e restante cassete que costuma acompanhá-las, bem como de outras expressões insultuosas que da parte da direcção do partido têm sido dirigidas a quem assume publicamente posições discordantes e críticas.» Carlos Brito - DN, 15/06/2002 «Mas o movimento renovador é amplo e tem uma profundidade nunca vista anteriormente.» Carlos Brito - Visão, 04/07/02

marcar artigo