EXPRESSO online

13-10-2003
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Sondagem EXPRESSO-SIC-Renascença/Eurosondagem

PSD ultrapassa PS

Luiz Carvalho/EXPRESSO PELA primeira vez desde Junho de 2001 (mês em que o Governo liderado por Durão Barroso, que tomara posse no mês de Abril anterior, apresentou o Orçamento Rectificativo na Assembleia da República), o PSD ultrapassa o PS na Sondagem EXPRESSO-SIC-Renascença/Eurosondagem de Setembro. PELA primeira vez desde Junho de 2001 (mês em que o Governo liderado por Durão Barroso, que tomara posse no mês de Abril anterior, apresentou o Orçamento Rectificativo na Assembleia da República), o PSD ultrapassa o PS na Sondagem EXPRESSO-SIC-Renascença/Eurosondagem de Setembro. Numa altura em que a situação económica e os principais indicadores ainda estão longe de permitir folgar os cordões à bolsa, Durão Barroso continua a sua progressiva conquista do eleitorado ascende ao primeiro lugar do «top» de popularidade dos líderes partidários. Coincidentemente, o primeiro-ministro consegue o seu primeiro saldo positivo (por décimas percentuais) no mesmo estudo em que o líder da oposição e secretário-geral do PS, Ferro Rodrigues, passa a registar um saldo negativo (ainda que igualmente por meras décimas percentuais). Em matéria de simpatia do eleitorado, Paulo Portas também ultrapassou Ferro Rodrigues e Carlos Carvalhas mantém a tendência de recuperação. Numa altura em que a situação económica e os principais indicadores ainda estão longe de permitir folgar os cordões à bolsa, Durão Barroso continua a sua progressiva conquista do eleitorado ascende ao primeiro lugar do «top» de popularidade dos líderes partidários. Coincidentemente, o primeiro-ministro consegue o seu primeiro saldo positivo (por décimas percentuais) no mesmo estudo em que o líder da oposição e secretário-geral do PS, Ferro Rodrigues, passa a registar um saldo negativo (ainda que igualmente por meras décimas percentuais). Em matéria de simpatia do eleitorado, Paulo Portas também ultrapassou Ferro Rodrigues e Carlos Carvalhas mantém a tendência de recuperação. A sondagem, realizada pela Eurosondagem para o EXPRESSO, SIC e Rádio Renascença, foi efectuada de 25 a 30 de Setembro de 2003 e teve por objecto a intenção de voto e 23 perguntas de carácter geral. O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando em lares com telefone. A amostra foi estratificada por Região - Minho, Douro e Trás os Montes ( 20,0%), Área Metropolitana do Porto (13,3%), Beiras, Estremadura e Ribatejo (30,2%), Área Metropolitana de Lisboa (27%), Alentejo e Algarve (9,5%). Foram efectuadas 1325 tentativas de entrevistas telefónicas, sendo que 24,5% (324) recusaram responder. A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo. Desta forma resultou em termos de sexo: feminino 52,4% e masculino 47,6%; e no que concerne à faixa etária: dos 18 aos 25 anos 14,8%; dos 26 aos 35 anos 20%; dos 36 aos 45 anos 19,1%; dos 46 aos 59 anos 22,8%; e mais de 60 anos 23,3%. O erro máximo da amostra é de 2,5%, para um grau de probabilidade de 95% A sondagem, realizada pela Eurosondagem para o EXPRESSO, SIC e Rádio Renascença, foi efectuada de 25 a 30 de Setembro de 2003 e teve por objecto a intenção de voto e 23 perguntas de carácter geral. O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando em lares com telefone. A amostra foi estratificada por Região - Minho, Douro e Trás os Montes ( 20,0%), Área Metropolitana do Porto (13,3%), Beiras, Estremadura e Ribatejo (30,2%), Área Metropolitana de Lisboa (27%), Alentejo e Algarve (9,5%). Foram efectuadas 1325 tentativas de entrevistas telefónicas, sendo que 24,5% (324) recusaram responder. A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo. Desta forma resultou em termos de sexo: feminino 52,4% e masculino 47,6%; e no que concerne à faixa etária: dos 18 aos 25 anos 14,8%; dos 26 aos 35 anos 20%; dos 36 aos 45 anos 19,1%; dos 46 aos 59 anos 22,8%; e mais de 60 anos 23,3%. O erro máximo da amostra é de 2,5%, para um grau de probabilidade de 95% 19:10 3 Outubro 2003

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Comentários

1 a 20 de 46 BOB ESCARRO 11:39 6 Outubro 2003 O silêncio ineficiente

http://www.diarioeconomico.com/edicion/noticia/0,2458,398913,00.html Escaravelho 09:28 6 Outubro 2003 Mas quem é que pode em sondagens ?

Uma dá maioria absoluta oa PS, a outra dá a maior quantidade de votos ao PSD. analítico 08:49 6 Outubro 2003 O Algodão não engana

Numa Sondagem EXPRESSO-SIC-Renascença/Eurosondagem, o PSD passa à frente do PS.

Também, com um Ferro a bloquear o caminho, quem é que não passa...

Paulo Pedroso 00:27 6 Outubro 2003 Correcção

Nada a que um Alcoolémico não esteja habituado... por natureza própria! Paulo Pedroso 00:26 6 Outubro 2003 Abade,

Qualquer pessoa com civilização para além da ponta das unhas, sabe quem é o Abade Cucaniensis e sabe onde procurar a tradução.

Quando estiver sóbrio (momentos raros na sua vida, certamente), tente você informar-se sobre a origem da ode!

Eu já lhe dei todas as pistas necessárias! Desculpe se estou a ser muito petulante! Nada a que um Alcoolémico esteja habituado... por natureza própria! Frei Bernardo 23:00 5 Outubro 2003 Paulo Pedroso,

Você é um espanto.

Os companheiros de taberna não conhecem línguas de gentes civilizadas.

Traduza lá essa coisa da ode senão tenho que lhe chamar petulante de primeira que nem sequer serve para companheiro de taberna...

Paulo Pedroso 22:19 5 Outubro 2003 Ode ao Abade Cucaniensis

EGO SUM ABBAS

Ego sum abbas Cucaniensis,

Et consilium meum est cum bibulis,

Et in secta Decii voluntas mea est,

Et qui mane me quesierit un taberna,

Post vesperam nudus egredietur,

Et sic denudatus veste clamabit:

Wafna! Wafna!

Quid fecisti sors turpissima?

Nostre vite gaudia

Abstulisti omnia!

Haha!

______________________________

Você pensou, Alcoolémico, que eu não o tinha reconhecido na sua nova personalidade? Há muito tempo que eu sabia que o Frei Bernardo era o Alcoolémico, daí o epíteto de Abade Cucaniensis! vikto 19:36 5 Outubro 2003 QUEMTEMRAZÃOAFINAL

BARÓMETRO TSF

23:55

25 de Setembro 03

PSD em queda, PS a ganhar terreno

Se as eleições fossem hoje, o PS ganhava com 43 por cento, segundo o Barómetro TSF/DN/Marktest de Setembro, onde Francisco Louçã surge como o líder partidário mais popular e Carmona Rodrigues como o mais impopular do Executivo.

PSD em queda e PS à procura da recuperação. É este o retrato do Barómetro TSF/DN/Marktest de Setembro, no qual os social-democratas registam uma quebra de seis por cento.

Se as eleições fossem hoje, o PS ganhava com 43 por cento, mais sete que no último Barómetro, seguido do PSD com 38 por cento.

O Bloco de Esquerda (BE) está em ascenção, com uma subida de um ponto percentual para seis por cento das intenções de voto. O PCP recolhe cinco por cento - menos 1,5 que em Julho - e o CDS/PP quatro por cento.

Analisando as percentagens obtidas pelas diferentes forças políticas, verifica-se que a esquerda ficaria em maioria. PS, PCP e BE somam 54 por cento e PSD-CDS/PP ficariam pelos 42 por cento.

A amostra é constituída por 804 entrevistas telefónicas, 427 a mulheres.

Na distribuição das entrevistas, 20 por cento foram feitas na Grande Lisboa; 11,4 no Grande Porto; 16,2 no Litoral Centro; 18,7 no Litoral Norte; 22,1 no Interior Norte e 11, 3 no Sul.

A projecção de voto tomou como base o voto nas legislativas de 2002.

A margem de erro é de 3,46 por cento.

Kabaral 19:12 5 Outubro 2003 CALMA AÍ CAMARADAGEM

Tenham calma pessoal que agora somos nós! É tudo à ganância para ver se sacam algum! Nunca gostei da "fussanga"!

Até para roubar há que ter nível!

Vão pagando o IRS e demais impostos que nós nos encarregaremos de os "distribuir"!!

Kabaral 19:11 5 Outubro 2003 CALMA AÍ CAMARADAGEM

Tenham calma pá que agora somos! É tudo à ganância para ver se sacam algum! Nunca gostei da "fussanga"!

Até para roubar há que ter nível!

Vão pagando o IRS e demais impostos que nós nos encarregaremos de os "distribuir"!! KODAK 18:14 5 Outubro 2003 PSD à frente ?

...Qual foi a pergunta que foi feita na sondagem ? vikto 16:58 5 Outubro 2003 A semana passada a TSF dava o PS à frente com 6 pontos...

As sondagens são para enganar papalvos... Paulo Pedroso 15:36 5 Outubro 2003 frade cucaniensis

Diga lá onde é que eu disse que era especialista em sondagens! É capaz? Claro que não!

Se disse que as sondagens eram matemática? Não, não disse. Disse que as sondagens eram feitas com base em modelos estatísticos e matemáticos. Só um bebedolas consegue confundir técnicas, instrumentos de análise e procedimentos de carácter científico com uma Ciência!!! Anda a beber demasiado, frade!

Nunca disse que as sondagens eram ciência. Disse que recorriam a conhecimentos científicos. Prefiro de longe uma técnica científica que falha por 5% ou 10% do que as suas técnicas altamente alcoolémicas!!!

Sou licenciado em Sociologia mas dispenso relacionamentos com sociólogos de taberna.

Está completamente enganado quando diz que eu alguma vez tenha dito que as sondagens não podem servir para condicionar ou manipular a opinião pública. Aquilo que eu disse, e repito, é que, até prova em contrário, acredito na honestidade daqueles que orientam as sondagens.

Estou longe de tratar a Estatística por tu, porque, apesar de ter feito a cadeira com 18, a minha disciplina foi de "Estatística para as Ciências Sociais", facto que me leva a ter a humildade suficiente para saber que há muita mais estatística para lá da que se ocupa dos fenómenos sociais. Comparado com alguém com formação em Matemática, eu não percebo nada de Estatística. Percebo um pouquinho. O suficiente para saber como realizar uma sondagem, como proceder ao processamento dos dados e como analisar os resultados. Como não andei na universidade dos alcoolémicos, não estou à altura das sua douta matemática.

______________________________

Relembremos a minha primeira intervenção sobre matérias de sondagens, aqui no online!!!

Paulo Pedroso 12:17 5 Novembro 2002

Europeísmo Sebastianista

Meu caro JAS,

Permita-me o contraditório relativamente a alguns aspectos da sua análise e, muito em concreto, do seu ponto de partida.

Afirma, com toda a razão, a existência de uma grande e vastíssima ignorância, do povo português, em matérias europeias. E considera estranho o facto de se registar uma tão elevada adesão ao "europeísmo". A sua respostas é a de que tal fenómeno só pode ser explicado à luz da desconfiança na actual classe política.

Aceitando que a sua resposta é uma parte da explicação para os resultados da sondagem, não posso deixar de lhe chamar a atenção para outros aspectos.

Aspectos que são anteriores aos resultados da sondagem e que questionam o sentido da sua análise.

Repare, antes de mais, que uma parte muito significativa da população portuguesa não sabe o real significado da existência de um presidente europeu e de uma constituição europeia.

Por isso, qualquer técnico de investigação social, deve ter em conta, quando realiza os seus inquéritos, o nível de conhecimentos do Universo/Amostra. Todo o aluno de Sociologia cedo aprende que não pode colocar perguntas dessas, sem ter em conta vários aspectos metodológicos.

Um pequeno exemplo: as populações que não dominam uma determinada matéria (por falta de conhecimentos e de informação), quando confrontadas com perguntas do género "É a favor de...?" têm tendência a dar uma resposta que não as comprometa. Psicologicamente não querem admitir a sua ignorância. Por isso, muitas vezes, pensam durante dois segundos e respondem que sim ou que não, consoante a imagem estereotipada que têm relativamente ao assunto em causa. Assim, quando confrontadas com a pergunta "A União Europeia devia ter um presidente eleito pelos eleitores de todos os Estados-membros?", muitos inquiridos respondem "naturalmente" que sim. E porquê? Porque não querem passar por ignorantes, porque não é expectável que um democrata seja contra uma eleição (mesmo que não se saiba para que serve essa eleição), porque é mais fácil, neste caso, responder que sim, é não dar uma imagem de negatividade.

São alguns aspectos a ter em conta na formulação das perguntas. Assim como na análise dos resultados daí decorrentes.

Por isso, as perguntas devem ter elementos de controlo e de verificação, isto é, outras perguntas que servem para aferir o sentido e a consistência das opiniões dos inquiridos.

Assim, poderiam ter sido colocadas perguntas de controlo sobre as tendências do europeísmo. Como por exemplo perguntas sobre:

- Quem deve elaborar e quem deve executar as políticas de finanças, de economia, da Educação, da Segurança Social, da Segurança Interna, da Saúde, do Ambiente, etc? As Regiões, os Estados-membros ou a União Europeia?

- Qual a importância que atribui a cada um dos actos eleitorais?

- Iria votar numa eleição para o presidente europeu?

- Que órgão político deveria ter mais poderes e competências?

- Como avalia o actual processo de integração europeia?

- Qual o seu grau de informação relativamente à União Europeia?

São apenas alguns exemplos (simplificados, obviamente), de algumas perguntas que poderiam permitir uma análise mais profunda e mais apurada sobre o europeísmo do povo português. Porque talvez muitas destas perguntas conduzissem a resultados muito menos europeístas. E, dessa forma, talvez o meu caro JAS não afirmasse que "queremos o desconhecido porque confiamos pouco no que conhecemos."

Ainda que eu concorde consigo quando afirma que, para muitos portugueses, a UE é uma espécie de D. Sebastião. Só que num sentido mais económico e menos político. E, assim, a figura a utilizar seria mais a do "ouro do Brasil" do que a de D. Sebastião.

______________________________

Por esta minha intervenção se pode constatar que, de facto, uma sondagem pode servir para manipular a opinião pública. Está bem explícito. Basta que não se sigam procedimentos de controlo, que se descurem pormenores importantes, que não se tenha cuidado com a forma como as perguntas são formuladas, etc, etc, etc.

Outra coisa, alcoolémico, ou melhor dizendo, frade cucaniensis, ou antes, frei bernardo, é pressupor que todas as sondagens estão erradas, todos os inquéritos de opinião são fraudulentos, que todas os inquéritos à opinião pública são uma baralhada de métodos, técnicas e procedimentos.

Seriam, certamente, se fossem aplicados por alguém alccolizado. Mas, tanto quanto se sabe, não é você que anda a fazer as sondagens para os órgãos de Comunicação Social. Se fosse, todas as suas preocupações seriam as nossas.

E quando é que eu disse que alguém que, nesta matéria, discordásse de mim, era um parolo? Basta ir consultar o histórico e verificará que eu nunca disse nada disso.

Tem o direito de dizer que "não quer"? Alguém lhe retirou esse direito ou o pôs em causa? Não compre aquilo que não quer que eu faço o mesmo. Sucede que eu não insulto os comerciantes que vendem produtos que não quero comprar e você precisa de o fazer (certamente para alimenar alguma frustração e conseguir ser um pouquinho mais feliz). As suas alcoolemias são um problema seu. Lamento mas não tive nenhuma cadeira sobre "Sociologia da Alcoolemia". Para tratamentos adequados dirija-se a outra porta.

É capaz de me dizer, seu alarve, onde é que eu me alegrei com as desgraças alheias? Cite lá, sff! Quero ver, seu bebedolas, até onde leva você a sua "queima de neurónios".

Boa sorte, caçador de gambuzinos! ora-ai-vai 15:20 5 Outubro 2003 Se há uma coisa boa na Governação do Dr Durão é não governar ao sabor das sondagens. Frei Bernardo 14:22 5 Outubro 2003 Paulo Pedroso 21:30 3 Outubro 2003

Você disse que era especialista em sondagens;

Você disse que as sondagens eram matemática;

Você disse que as sondagens eram ciência;

Você disse que era doutor em sociologia.

Você afirmou com a sua douta autoridade de homem de ciência, de homem de números e de homem que trata a estatística por tu que

AS SONDAGENS (e as interpretações dos resultados) NÃO SERVEM PARA MANIPULAR NEM CONDICIONAR A OPINIÃO PÚBLICA

e quem pensa o contrário é parolo.

(Aqui foi rotulado de «caçador de gambuzinos» e sentiu-se ofendido sem ofender ninguém.)

Está claro que Você nunca ofende ninguém sem ser primeiro ofendido, mas ainda não consegue perceber que eu tenho o direito de só abrir a porta da minha casa a quem quiser e de dizer: Não. Muito obrigado, mas não quero.

MAS CONTINUA DIARIAMENTE NA SUA CRUZADA A AFIRMAR QUE O CDS É A MELHOR RELIGIÃO E QUE PAULO PORTAS É O MELHOR PAPA DE SEMPRE,

tal como o escuteiro que, para fazer a sua boa acção diária, quer obrigar a velhinha a passar para o outro lado da rua quando a velha nem sequer precisa de, nem quer, atravessar a rua.

(Aqui foi rotulado de «escuteiro» e sentiu-se ofendido sem ofender ninguém.)

Gosta de factos e não de argumentos e quer ser respeitado mesmo quando se alegra ofensivamente com as desgraças alheias. Aquele pequeno diálogo entre si e o Zeus é exemplar do fanatismo que o leva a sair de casa a gritar: Viva o descanso!

Na vida política portuguesa, o CDS é uma seita e Paulo Portas um guru mal afamado. A situação muda-se com argumentos e não com factos.

Expliquem lá novamente que, no universo dos eleitores que votaram validamente, o CDS vale 18% e não 7%.

Kabaral 09:27 5 Outubro 2003 Dsotto 21:17 4 Outubro 2003

Pela forma obtusa como defende o PS e ataca o PSD/CDS cheira-me a que este DSotto não é mais nem menos que o Diogo Sotto Mai que durante tanto tempo nos fez rir nestes foruns! Dsotto 21:17 4 Outubro 2003 Sondagens

A notícia "on line" é pouco esclarecedora, pois não diz que, nas intenções de voto, o PSD ultrapassa o PS por apens 0,3%, ou seja, 37,2 contra 36,9%.

A diferença é inferior à margem de erro deste tipo de sondagens que é de 2,5% para um grau de probabilidade de 95% como é referido na Ficha Técnica na edição de papel.

Isto significa que 0,3% são 12% da margem mínima de erro, pelo que o resultado não é conclusivo. re-tombola 20:05 4 Outubro 2003 Sondagem

E que dirá uma sondagem feita após este casode da cruz do Lynce?

Só por curiosidade... Tokarev 19:24 4 Outubro 2003 A sinistra extra-parlamentar nem deve fazer parte das sondagens

Até por razões práticas. Tokarev 19:21 4 Outubro 2003 Ferro deverá extrair as devidas consequências

Ou Vitorino deverá obrigá-lo a isso. seguintes >

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Sondagem EXPRESSO-SIC-Renascença/Eurosondagem

PSD ultrapassa PS

Luiz Carvalho/EXPRESSO PELA primeira vez desde Junho de 2001 (mês em que o Governo liderado por Durão Barroso, que tomara posse no mês de Abril anterior, apresentou o Orçamento Rectificativo na Assembleia da República), o PSD ultrapassa o PS na Sondagem EXPRESSO-SIC-Renascença/Eurosondagem de Setembro. PELA primeira vez desde Junho de 2001 (mês em que o Governo liderado por Durão Barroso, que tomara posse no mês de Abril anterior, apresentou o Orçamento Rectificativo na Assembleia da República), o PSD ultrapassa o PS na Sondagem EXPRESSO-SIC-Renascença/Eurosondagem de Setembro. Numa altura em que a situação económica e os principais indicadores ainda estão longe de permitir folgar os cordões à bolsa, Durão Barroso continua a sua progressiva conquista do eleitorado ascende ao primeiro lugar do «top» de popularidade dos líderes partidários. Coincidentemente, o primeiro-ministro consegue o seu primeiro saldo positivo (por décimas percentuais) no mesmo estudo em que o líder da oposição e secretário-geral do PS, Ferro Rodrigues, passa a registar um saldo negativo (ainda que igualmente por meras décimas percentuais). Em matéria de simpatia do eleitorado, Paulo Portas também ultrapassou Ferro Rodrigues e Carlos Carvalhas mantém a tendência de recuperação. Numa altura em que a situação económica e os principais indicadores ainda estão longe de permitir folgar os cordões à bolsa, Durão Barroso continua a sua progressiva conquista do eleitorado ascende ao primeiro lugar do «top» de popularidade dos líderes partidários. Coincidentemente, o primeiro-ministro consegue o seu primeiro saldo positivo (por décimas percentuais) no mesmo estudo em que o líder da oposição e secretário-geral do PS, Ferro Rodrigues, passa a registar um saldo negativo (ainda que igualmente por meras décimas percentuais). Em matéria de simpatia do eleitorado, Paulo Portas também ultrapassou Ferro Rodrigues e Carlos Carvalhas mantém a tendência de recuperação. A sondagem, realizada pela Eurosondagem para o EXPRESSO, SIC e Rádio Renascença, foi efectuada de 25 a 30 de Setembro de 2003 e teve por objecto a intenção de voto e 23 perguntas de carácter geral. O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando em lares com telefone. A amostra foi estratificada por Região - Minho, Douro e Trás os Montes ( 20,0%), Área Metropolitana do Porto (13,3%), Beiras, Estremadura e Ribatejo (30,2%), Área Metropolitana de Lisboa (27%), Alentejo e Algarve (9,5%). Foram efectuadas 1325 tentativas de entrevistas telefónicas, sendo que 24,5% (324) recusaram responder. A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo. Desta forma resultou em termos de sexo: feminino 52,4% e masculino 47,6%; e no que concerne à faixa etária: dos 18 aos 25 anos 14,8%; dos 26 aos 35 anos 20%; dos 36 aos 45 anos 19,1%; dos 46 aos 59 anos 22,8%; e mais de 60 anos 23,3%. O erro máximo da amostra é de 2,5%, para um grau de probabilidade de 95% A sondagem, realizada pela Eurosondagem para o EXPRESSO, SIC e Rádio Renascença, foi efectuada de 25 a 30 de Setembro de 2003 e teve por objecto a intenção de voto e 23 perguntas de carácter geral. O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando em lares com telefone. A amostra foi estratificada por Região - Minho, Douro e Trás os Montes ( 20,0%), Área Metropolitana do Porto (13,3%), Beiras, Estremadura e Ribatejo (30,2%), Área Metropolitana de Lisboa (27%), Alentejo e Algarve (9,5%). Foram efectuadas 1325 tentativas de entrevistas telefónicas, sendo que 24,5% (324) recusaram responder. A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo. Desta forma resultou em termos de sexo: feminino 52,4% e masculino 47,6%; e no que concerne à faixa etária: dos 18 aos 25 anos 14,8%; dos 26 aos 35 anos 20%; dos 36 aos 45 anos 19,1%; dos 46 aos 59 anos 22,8%; e mais de 60 anos 23,3%. O erro máximo da amostra é de 2,5%, para um grau de probabilidade de 95% 19:10 3 Outubro 2003

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1 a 20 de 46 BOB ESCARRO 11:39 6 Outubro 2003 O silêncio ineficiente

http://www.diarioeconomico.com/edicion/noticia/0,2458,398913,00.html Escaravelho 09:28 6 Outubro 2003 Mas quem é que pode em sondagens ?

Uma dá maioria absoluta oa PS, a outra dá a maior quantidade de votos ao PSD. analítico 08:49 6 Outubro 2003 O Algodão não engana

Numa Sondagem EXPRESSO-SIC-Renascença/Eurosondagem, o PSD passa à frente do PS.

Também, com um Ferro a bloquear o caminho, quem é que não passa...

Paulo Pedroso 00:27 6 Outubro 2003 Correcção

Nada a que um Alcoolémico não esteja habituado... por natureza própria! Paulo Pedroso 00:26 6 Outubro 2003 Abade,

Qualquer pessoa com civilização para além da ponta das unhas, sabe quem é o Abade Cucaniensis e sabe onde procurar a tradução.

Quando estiver sóbrio (momentos raros na sua vida, certamente), tente você informar-se sobre a origem da ode!

Eu já lhe dei todas as pistas necessárias! Desculpe se estou a ser muito petulante! Nada a que um Alcoolémico esteja habituado... por natureza própria! Frei Bernardo 23:00 5 Outubro 2003 Paulo Pedroso,

Você é um espanto.

Os companheiros de taberna não conhecem línguas de gentes civilizadas.

Traduza lá essa coisa da ode senão tenho que lhe chamar petulante de primeira que nem sequer serve para companheiro de taberna...

Paulo Pedroso 22:19 5 Outubro 2003 Ode ao Abade Cucaniensis

EGO SUM ABBAS

Ego sum abbas Cucaniensis,

Et consilium meum est cum bibulis,

Et in secta Decii voluntas mea est,

Et qui mane me quesierit un taberna,

Post vesperam nudus egredietur,

Et sic denudatus veste clamabit:

Wafna! Wafna!

Quid fecisti sors turpissima?

Nostre vite gaudia

Abstulisti omnia!

Haha!

______________________________

Você pensou, Alcoolémico, que eu não o tinha reconhecido na sua nova personalidade? Há muito tempo que eu sabia que o Frei Bernardo era o Alcoolémico, daí o epíteto de Abade Cucaniensis! vikto 19:36 5 Outubro 2003 QUEMTEMRAZÃOAFINAL

BARÓMETRO TSF

23:55

25 de Setembro 03

PSD em queda, PS a ganhar terreno

Se as eleições fossem hoje, o PS ganhava com 43 por cento, segundo o Barómetro TSF/DN/Marktest de Setembro, onde Francisco Louçã surge como o líder partidário mais popular e Carmona Rodrigues como o mais impopular do Executivo.

PSD em queda e PS à procura da recuperação. É este o retrato do Barómetro TSF/DN/Marktest de Setembro, no qual os social-democratas registam uma quebra de seis por cento.

Se as eleições fossem hoje, o PS ganhava com 43 por cento, mais sete que no último Barómetro, seguido do PSD com 38 por cento.

O Bloco de Esquerda (BE) está em ascenção, com uma subida de um ponto percentual para seis por cento das intenções de voto. O PCP recolhe cinco por cento - menos 1,5 que em Julho - e o CDS/PP quatro por cento.

Analisando as percentagens obtidas pelas diferentes forças políticas, verifica-se que a esquerda ficaria em maioria. PS, PCP e BE somam 54 por cento e PSD-CDS/PP ficariam pelos 42 por cento.

A amostra é constituída por 804 entrevistas telefónicas, 427 a mulheres.

Na distribuição das entrevistas, 20 por cento foram feitas na Grande Lisboa; 11,4 no Grande Porto; 16,2 no Litoral Centro; 18,7 no Litoral Norte; 22,1 no Interior Norte e 11, 3 no Sul.

A projecção de voto tomou como base o voto nas legislativas de 2002.

A margem de erro é de 3,46 por cento.

Kabaral 19:12 5 Outubro 2003 CALMA AÍ CAMARADAGEM

Tenham calma pessoal que agora somos nós! É tudo à ganância para ver se sacam algum! Nunca gostei da "fussanga"!

Até para roubar há que ter nível!

Vão pagando o IRS e demais impostos que nós nos encarregaremos de os "distribuir"!!

Kabaral 19:11 5 Outubro 2003 CALMA AÍ CAMARADAGEM

Tenham calma pá que agora somos! É tudo à ganância para ver se sacam algum! Nunca gostei da "fussanga"!

Até para roubar há que ter nível!

Vão pagando o IRS e demais impostos que nós nos encarregaremos de os "distribuir"!! KODAK 18:14 5 Outubro 2003 PSD à frente ?

...Qual foi a pergunta que foi feita na sondagem ? vikto 16:58 5 Outubro 2003 A semana passada a TSF dava o PS à frente com 6 pontos...

As sondagens são para enganar papalvos... Paulo Pedroso 15:36 5 Outubro 2003 frade cucaniensis

Diga lá onde é que eu disse que era especialista em sondagens! É capaz? Claro que não!

Se disse que as sondagens eram matemática? Não, não disse. Disse que as sondagens eram feitas com base em modelos estatísticos e matemáticos. Só um bebedolas consegue confundir técnicas, instrumentos de análise e procedimentos de carácter científico com uma Ciência!!! Anda a beber demasiado, frade!

Nunca disse que as sondagens eram ciência. Disse que recorriam a conhecimentos científicos. Prefiro de longe uma técnica científica que falha por 5% ou 10% do que as suas técnicas altamente alcoolémicas!!!

Sou licenciado em Sociologia mas dispenso relacionamentos com sociólogos de taberna.

Está completamente enganado quando diz que eu alguma vez tenha dito que as sondagens não podem servir para condicionar ou manipular a opinião pública. Aquilo que eu disse, e repito, é que, até prova em contrário, acredito na honestidade daqueles que orientam as sondagens.

Estou longe de tratar a Estatística por tu, porque, apesar de ter feito a cadeira com 18, a minha disciplina foi de "Estatística para as Ciências Sociais", facto que me leva a ter a humildade suficiente para saber que há muita mais estatística para lá da que se ocupa dos fenómenos sociais. Comparado com alguém com formação em Matemática, eu não percebo nada de Estatística. Percebo um pouquinho. O suficiente para saber como realizar uma sondagem, como proceder ao processamento dos dados e como analisar os resultados. Como não andei na universidade dos alcoolémicos, não estou à altura das sua douta matemática.

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Relembremos a minha primeira intervenção sobre matérias de sondagens, aqui no online!!!

Paulo Pedroso 12:17 5 Novembro 2002

Europeísmo Sebastianista

Meu caro JAS,

Permita-me o contraditório relativamente a alguns aspectos da sua análise e, muito em concreto, do seu ponto de partida.

Afirma, com toda a razão, a existência de uma grande e vastíssima ignorância, do povo português, em matérias europeias. E considera estranho o facto de se registar uma tão elevada adesão ao "europeísmo". A sua respostas é a de que tal fenómeno só pode ser explicado à luz da desconfiança na actual classe política.

Aceitando que a sua resposta é uma parte da explicação para os resultados da sondagem, não posso deixar de lhe chamar a atenção para outros aspectos.

Aspectos que são anteriores aos resultados da sondagem e que questionam o sentido da sua análise.

Repare, antes de mais, que uma parte muito significativa da população portuguesa não sabe o real significado da existência de um presidente europeu e de uma constituição europeia.

Por isso, qualquer técnico de investigação social, deve ter em conta, quando realiza os seus inquéritos, o nível de conhecimentos do Universo/Amostra. Todo o aluno de Sociologia cedo aprende que não pode colocar perguntas dessas, sem ter em conta vários aspectos metodológicos.

Um pequeno exemplo: as populações que não dominam uma determinada matéria (por falta de conhecimentos e de informação), quando confrontadas com perguntas do género "É a favor de...?" têm tendência a dar uma resposta que não as comprometa. Psicologicamente não querem admitir a sua ignorância. Por isso, muitas vezes, pensam durante dois segundos e respondem que sim ou que não, consoante a imagem estereotipada que têm relativamente ao assunto em causa. Assim, quando confrontadas com a pergunta "A União Europeia devia ter um presidente eleito pelos eleitores de todos os Estados-membros?", muitos inquiridos respondem "naturalmente" que sim. E porquê? Porque não querem passar por ignorantes, porque não é expectável que um democrata seja contra uma eleição (mesmo que não se saiba para que serve essa eleição), porque é mais fácil, neste caso, responder que sim, é não dar uma imagem de negatividade.

São alguns aspectos a ter em conta na formulação das perguntas. Assim como na análise dos resultados daí decorrentes.

Por isso, as perguntas devem ter elementos de controlo e de verificação, isto é, outras perguntas que servem para aferir o sentido e a consistência das opiniões dos inquiridos.

Assim, poderiam ter sido colocadas perguntas de controlo sobre as tendências do europeísmo. Como por exemplo perguntas sobre:

- Quem deve elaborar e quem deve executar as políticas de finanças, de economia, da Educação, da Segurança Social, da Segurança Interna, da Saúde, do Ambiente, etc? As Regiões, os Estados-membros ou a União Europeia?

- Qual a importância que atribui a cada um dos actos eleitorais?

- Iria votar numa eleição para o presidente europeu?

- Que órgão político deveria ter mais poderes e competências?

- Como avalia o actual processo de integração europeia?

- Qual o seu grau de informação relativamente à União Europeia?

São apenas alguns exemplos (simplificados, obviamente), de algumas perguntas que poderiam permitir uma análise mais profunda e mais apurada sobre o europeísmo do povo português. Porque talvez muitas destas perguntas conduzissem a resultados muito menos europeístas. E, dessa forma, talvez o meu caro JAS não afirmasse que "queremos o desconhecido porque confiamos pouco no que conhecemos."

Ainda que eu concorde consigo quando afirma que, para muitos portugueses, a UE é uma espécie de D. Sebastião. Só que num sentido mais económico e menos político. E, assim, a figura a utilizar seria mais a do "ouro do Brasil" do que a de D. Sebastião.

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Por esta minha intervenção se pode constatar que, de facto, uma sondagem pode servir para manipular a opinião pública. Está bem explícito. Basta que não se sigam procedimentos de controlo, que se descurem pormenores importantes, que não se tenha cuidado com a forma como as perguntas são formuladas, etc, etc, etc.

Outra coisa, alcoolémico, ou melhor dizendo, frade cucaniensis, ou antes, frei bernardo, é pressupor que todas as sondagens estão erradas, todos os inquéritos de opinião são fraudulentos, que todas os inquéritos à opinião pública são uma baralhada de métodos, técnicas e procedimentos.

Seriam, certamente, se fossem aplicados por alguém alccolizado. Mas, tanto quanto se sabe, não é você que anda a fazer as sondagens para os órgãos de Comunicação Social. Se fosse, todas as suas preocupações seriam as nossas.

E quando é que eu disse que alguém que, nesta matéria, discordásse de mim, era um parolo? Basta ir consultar o histórico e verificará que eu nunca disse nada disso.

Tem o direito de dizer que "não quer"? Alguém lhe retirou esse direito ou o pôs em causa? Não compre aquilo que não quer que eu faço o mesmo. Sucede que eu não insulto os comerciantes que vendem produtos que não quero comprar e você precisa de o fazer (certamente para alimenar alguma frustração e conseguir ser um pouquinho mais feliz). As suas alcoolemias são um problema seu. Lamento mas não tive nenhuma cadeira sobre "Sociologia da Alcoolemia". Para tratamentos adequados dirija-se a outra porta.

É capaz de me dizer, seu alarve, onde é que eu me alegrei com as desgraças alheias? Cite lá, sff! Quero ver, seu bebedolas, até onde leva você a sua "queima de neurónios".

Boa sorte, caçador de gambuzinos! ora-ai-vai 15:20 5 Outubro 2003 Se há uma coisa boa na Governação do Dr Durão é não governar ao sabor das sondagens. Frei Bernardo 14:22 5 Outubro 2003 Paulo Pedroso 21:30 3 Outubro 2003

Você disse que era especialista em sondagens;

Você disse que as sondagens eram matemática;

Você disse que as sondagens eram ciência;

Você disse que era doutor em sociologia.

Você afirmou com a sua douta autoridade de homem de ciência, de homem de números e de homem que trata a estatística por tu que

AS SONDAGENS (e as interpretações dos resultados) NÃO SERVEM PARA MANIPULAR NEM CONDICIONAR A OPINIÃO PÚBLICA

e quem pensa o contrário é parolo.

(Aqui foi rotulado de «caçador de gambuzinos» e sentiu-se ofendido sem ofender ninguém.)

Está claro que Você nunca ofende ninguém sem ser primeiro ofendido, mas ainda não consegue perceber que eu tenho o direito de só abrir a porta da minha casa a quem quiser e de dizer: Não. Muito obrigado, mas não quero.

MAS CONTINUA DIARIAMENTE NA SUA CRUZADA A AFIRMAR QUE O CDS É A MELHOR RELIGIÃO E QUE PAULO PORTAS É O MELHOR PAPA DE SEMPRE,

tal como o escuteiro que, para fazer a sua boa acção diária, quer obrigar a velhinha a passar para o outro lado da rua quando a velha nem sequer precisa de, nem quer, atravessar a rua.

(Aqui foi rotulado de «escuteiro» e sentiu-se ofendido sem ofender ninguém.)

Gosta de factos e não de argumentos e quer ser respeitado mesmo quando se alegra ofensivamente com as desgraças alheias. Aquele pequeno diálogo entre si e o Zeus é exemplar do fanatismo que o leva a sair de casa a gritar: Viva o descanso!

Na vida política portuguesa, o CDS é uma seita e Paulo Portas um guru mal afamado. A situação muda-se com argumentos e não com factos.

Expliquem lá novamente que, no universo dos eleitores que votaram validamente, o CDS vale 18% e não 7%.

Kabaral 09:27 5 Outubro 2003 Dsotto 21:17 4 Outubro 2003

Pela forma obtusa como defende o PS e ataca o PSD/CDS cheira-me a que este DSotto não é mais nem menos que o Diogo Sotto Mai que durante tanto tempo nos fez rir nestes foruns! Dsotto 21:17 4 Outubro 2003 Sondagens

A notícia "on line" é pouco esclarecedora, pois não diz que, nas intenções de voto, o PSD ultrapassa o PS por apens 0,3%, ou seja, 37,2 contra 36,9%.

A diferença é inferior à margem de erro deste tipo de sondagens que é de 2,5% para um grau de probabilidade de 95% como é referido na Ficha Técnica na edição de papel.

Isto significa que 0,3% são 12% da margem mínima de erro, pelo que o resultado não é conclusivo. re-tombola 20:05 4 Outubro 2003 Sondagem

E que dirá uma sondagem feita após este casode da cruz do Lynce?

Só por curiosidade... Tokarev 19:24 4 Outubro 2003 A sinistra extra-parlamentar nem deve fazer parte das sondagens

Até por razões práticas. Tokarev 19:21 4 Outubro 2003 Ferro deverá extrair as devidas consequências

Ou Vitorino deverá obrigá-lo a isso. seguintes >

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