Portugal Diário

26-09-2003
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Capoulas Santos critica «aparente abandono» da floresta

PD 04-08-2003 16:33

Ex-ministro da Agricultura lamentou o reduzido número de postos de vigilância

O ex-ministro socialista da Agricultura Capoulas Santos criticou hoje na Chamusca o "aparente abandono" dos mecanismos de ordenamento do território e prevenção de fogos pelo actual Governo.

Em declarações à Agência Lusa, Capoulas Santos lamentou o reduzido número de postos de vigilância, a ausência de sapadores florestais e a não aprovação de qualquer programa regional de ordenamento florestal.

"Todo o trabalho feito pelo anterior Governo não teve continuidade", disse Capoulas Santos, adiantando que estavam previstas "500 equipas mistas de sapadores e produtores florestais" para limpar as matas, mais 400 postos de vigilância para vigiar o aparecimento de novos fogos durante todo o ano.

O ex-ministro exigiu, por outro lado, a "reposição da floresta ardida", que pode contar com apoios comunitários "entre 80 e 100 por cento", e indemnizações às vítimas, "como sucede em casos de inundações e secas".

Capoulas Santos critica «aparente abandono» da floresta

PD 04-08-2003 16:33

Ex-ministro da Agricultura lamentou o reduzido número de postos de vigilância

O ex-ministro socialista da Agricultura Capoulas Santos criticou hoje na Chamusca o "aparente abandono" dos mecanismos de ordenamento do território e prevenção de fogos pelo actual Governo.

Em declarações à Agência Lusa, Capoulas Santos lamentou o reduzido número de postos de vigilância, a ausência de sapadores florestais e a não aprovação de qualquer programa regional de ordenamento florestal.

"Todo o trabalho feito pelo anterior Governo não teve continuidade", disse Capoulas Santos, adiantando que estavam previstas "500 equipas mistas de sapadores e produtores florestais" para limpar as matas, mais 400 postos de vigilância para vigiar o aparecimento de novos fogos durante todo o ano.

O ex-ministro exigiu, por outro lado, a "reposição da floresta ardida", que pode contar com apoios comunitários "entre 80 e 100 por cento", e indemnizações às vítimas, "como sucede em casos de inundações e secas".

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