EXPRESSO Online

10-05-2004
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Condecoração do PR a Isabel do Carmo

CDS-PP aplaude ausentes Alterar tamanho

Alberto Frias/EXPRESSO O Conselho Nacional do CDS-PP expressou hoje «de forma significativa e com aplausos de pé» o seu apoio aos dirigentes populares que estiveram ausentes da condecoração de Isabel do Carmo com a Ordem da Liberdade. O Conselho Nacional do CDS-PP expressou hojeo seu apoio aos dirigentes populares que estiveram ausentes da condecoração de Isabel do Carmo com a Ordem da Liberdade. «Esta determinação tem a ver com um partido de princípios», afirmou aos jornalistas o presidente do CDS-PP, Paulo Portas, no final do Conselho Nacional do partido, destinado a ratificar a lista do CDS às eleições europeias, onde os populares concorrem coligados com o PSD. , afirmou aos jornalistas o presidente do CDS-PP, Paulo Portas, no final do Conselho Nacional do partido, destinado a ratificar a lista do CDS às eleições europeias, onde os populares concorrem coligados com o PSD. O líder parlamentar e o secretário-geral do CDS, respectivamente Telmo Correia e Mota Soares, estiveram ausentes da cerimónia de condecorações promovida pelo Presidente da República na segunda-feira por discordarem da atribuição da Ordem da Liberdade a Isabel do Carmo, uma das fundadoras do Partido Revolucionário do Proletariado e das Brigadas Revolucionárias (PRP- BR). O líder parlamentar e o secretário-geral do CDS, respectivamente Telmo Correia e Mota Soares, estiveram ausentes da cerimónia de condecorações promovida pelo Presidente da República na segunda-feira por discordarem da atribuição da Ordem da Liberdade a Isabel do Carmo, uma das fundadoras do Partido Revolucionário do Proletariado e das Brigadas Revolucionárias (PRP- BR). Actualmente médica num hospital de Lisboa, Isabel do Carmo chegou a estar presa depois do 25 de Abril (entre 1978 e 1982) por acusações de «autoria de acções armadas», das quais acabou por ser ilibada. Actualmente médica num hospital de Lisboa, Isabel do Carmo chegou a estar presa depois do 25 de Abril (entre 1978 e 1982) por acusações de «autoria de acções armadas», das quais acabou por ser ilibada. «Todos têm o direito de evoluir e mudar de posição mas uma Ordem que visa premiar quem lutou pela liberdade não deve ser atribuída a uma pessoa que esteve associada a movimentos violentos e armados», defendeu Paulo Portas, que também esteve ausente da cerimónia, oficialmente devido a uma gripe. , defendeu Paulo Portas, que também esteve ausente da cerimónia, oficialmente devido a uma gripe. Sobre a lista para as europeias, o CDS-PP vai apostar na continuidade dos eurodeputados Luís Queiró e Ribeiro e Castro mas estes apenas ficarão no Parlamento Europeu até 2006, altura em que serão substituídos por Mota Soares e Pedro Brandão Rodrigues. Sobre a lista para as europeias, o CDS-PP vai apostar na continuidade dos eurodeputados Luís Queiró e Ribeiro e Castro mas estes apenas ficarão no Parlamento Europeu até 2006, altura em que serão substituídos por Mota Soares e Pedro Brandão Rodrigues. «Os dois actuais eurodeputados devem continuar porque fazemos uma avaliação política positiva do seu mérito mas contamos com a disponibilidade de Luís Queiró e Ribeiro e Castro para o combate das legislativas de 2006», afirmou o presidente do CDS-PP, Paulo Portas, explicando que se trata de «aproveitar na vida nacional o prestígio conquistado no Parlamento Europeu». , afirmou o presidente do CDS-PP, Paulo Portas, explicando que se trata de Portas falava aos jornalistas no final do Conselho Nacional, que ratificou, com uma abstenção, a lista dos candidatos do partido nas eleições europeias de 13 de Junho, onde o CDS concorre coligado com o PSD com a designação «Força Portugal». Portas falava aos jornalistas no final do Conselho Nacional, que ratificou, com uma abstenção, a lista dos candidatos do partido nas eleições europeias de 13 de Junho, onde o CDS concorre coligado com o PSD com a designação «Força Portugal». Os únicos dois eurodeputados do CDS em lugar elegível serão substituídos em 2006 pelos dois nomes seguintes da lista: o secretário- geral do CDS-PP, Luís Pedro Mota Soares, e o ex-deputado e administrador da PT Pedro Brandão Rodrigues. Os únicos dois eurodeputados do CDS em lugar elegível serão substituídos em 2006 pelos dois nomes seguintes da lista: o secretário- geral do CDS-PP, Luís Pedro Mota Soares, e o ex-deputado e administrador da PT Pedro Brandão Rodrigues. A lista completa dos candidatos do CDS ao Parlamento Europeu será, por esta ordem, Luís Queiró (4/o na lista conjunta com o PSD), Ribeiro e Castro (9/0), Mota Soares (14/0), Pedro Brandão Rodrigues (19/o) e o presidente da distrital do CDS de Viana do Castelo Abel Baptista (23/o nome da lista conjunta). A lista completa dos candidatos do CDS ao Parlamento Europeu será, por esta ordem, Luís Queiró (4/o na lista conjunta com o PSD), Ribeiro e Castro (9/0), Mota Soares (14/0), Pedro Brandão Rodrigues (19/o) e o presidente da distrital do CDS de Viana do Castelo Abel Baptista (23/o nome da lista conjunta). Encabeçada pelo ex-ministro dos Negócios Estrangeiros e ex- comissário europeu João de Deus Pinheiro, a lista da coligação «Força Portugal» contará com os sociais-democratas Assunção Esteves, Silva Peneda, Vasco Graça Moura (actual eurodeputado) e dois representantes das regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, Sérgio Marques e Duarte Encabeçada pelo ex-ministro dos Negócios Estrangeiros e ex- comissário europeu João de Deus Pinheiro, a lista da coligação «Força Portugal» contará com os sociais-democratas Assunção Esteves, Silva Peneda, Vasco Graça Moura (actual eurodeputado) e dois representantes das regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, Sérgio Marques e Duarte Freitas, cujos nomes foram ratificados no Conselho Nacional do PSD, na noite de terça-feira. Freitas, cujos nomes foram ratificados no Conselho Nacional do PSD, na noite de terça-feira. Na lista constam ainda os nomes dos actuais eurodeputados Carlos Coelho e Regina Bastos, do porta-voz do PSD Pedro Duarte, bem como José Manuel Fernandes, João Gouveia, Maria de Lourdes Machado, Joaquim Piscarreta, Helena Oliveira, Ana Manso (deputada do PSD), o músico Nuno da Câmara Pereira, Lúcia Borges, Ana Zita Gomes (pela JSD) e o ex-secretário de Estado do Tesouro e Finanças Miguel Frasquilho. Na lista constam ainda os nomes dos actuais eurodeputados Carlos Coelho e Regina Bastos, do porta-voz do PSD Pedro Duarte, bem como José Manuel Fernandes, João Gouveia, Maria de Lourdes Machado, Joaquim Piscarreta, Helena Oliveira, Ana Manso (deputada do PSD), o músico Nuno da Câmara Pereira, Lúcia Borges, Ana Zita Gomes (pela JSD) e o ex-secretário de Estado do Tesouro e Finanças Miguel Frasquilho. No final do Conselho Nacional do CDS-PP, Paulo Portas negou também qualquer conflito com o CDS-PP Madeira e expressou «total compreensão» pelos argumentos utilizados pelos populares madeirenses para recusarem o 14/o lugar na lista conjunta com o PSD para o Parlamento Europeu. No final do Conselho Nacional do CDS-PP, Paulo Portas negou também qualquer conflito com o CDS-PP Madeira e expressou «total compreensão» pelos argumentos utilizados pelos populares madeirenses para recusarem o 14/o lugar na lista conjunta com o PSD para o Parlamento Europeu. «Demonstrarei a minha total solidariedade e empenho para com o CDS-PP Madeira nas eleições regionais», prometeu, sublinhando «a amizade pessoal e mútuo apoio político» que o liga ao líder do CDS-PP Madeira, José Manuel Rodrigues. », prometeu, sublinhandoque o liga ao líder do CDS-PP Madeira, José Manuel Rodrigues. José Manuel Rodrigues suspendeu todos os cargos no partido, incluindo o de presidente do Conselho Nacional, até às eleições europeias, por considerar que o 14/o lugar oferecido pelo CDS nacional não correspondia às aspirações madeirenses de um lugar elegível ou pré- elegível na lista conjunta com o PSD. José Manuel Rodrigues suspendeu todos os cargos no partido, incluindo o de presidente do Conselho Nacional, até às eleições europeias, por considerar que o 14/o lugar oferecido pelo CDS nacional não correspondia às aspirações madeirenses de um lugar elegível ou pré- elegível na lista conjunta com o PSD. De acordo com fonte do partido, José Manuel Rodrigues enviou uma carta ao Conselho Nacional, onde explica que essa aspiração de obter um lugar «pré-elegível ou elegível» se prendia com a necessidade de ter paridade com o PSD-Madeira, que conseguiu incluir na lista da coligação «Força Portugal» um candidato em lugar elegível. De acordo com fonte do partido, José Manuel Rodrigues enviou uma carta ao Conselho Nacional, onde explica que essa aspiração de obter um lugarse prendia com a necessidade de ter paridade com o PSD-Madeira, que conseguiu incluir na lista da coligação «Força Portugal» um candidato em lugar elegível. 09:30 29 Abril 2004 130

Condecoração do PR a Isabel do Carmo

CDS-PP aplaude ausentes Alterar tamanho

Alberto Frias/EXPRESSO O Conselho Nacional do CDS-PP expressou hoje «de forma significativa e com aplausos de pé» o seu apoio aos dirigentes populares que estiveram ausentes da condecoração de Isabel do Carmo com a Ordem da Liberdade. O Conselho Nacional do CDS-PP expressou hojeo seu apoio aos dirigentes populares que estiveram ausentes da condecoração de Isabel do Carmo com a Ordem da Liberdade. «Esta determinação tem a ver com um partido de princípios», afirmou aos jornalistas o presidente do CDS-PP, Paulo Portas, no final do Conselho Nacional do partido, destinado a ratificar a lista do CDS às eleições europeias, onde os populares concorrem coligados com o PSD. , afirmou aos jornalistas o presidente do CDS-PP, Paulo Portas, no final do Conselho Nacional do partido, destinado a ratificar a lista do CDS às eleições europeias, onde os populares concorrem coligados com o PSD. O líder parlamentar e o secretário-geral do CDS, respectivamente Telmo Correia e Mota Soares, estiveram ausentes da cerimónia de condecorações promovida pelo Presidente da República na segunda-feira por discordarem da atribuição da Ordem da Liberdade a Isabel do Carmo, uma das fundadoras do Partido Revolucionário do Proletariado e das Brigadas Revolucionárias (PRP- BR). O líder parlamentar e o secretário-geral do CDS, respectivamente Telmo Correia e Mota Soares, estiveram ausentes da cerimónia de condecorações promovida pelo Presidente da República na segunda-feira por discordarem da atribuição da Ordem da Liberdade a Isabel do Carmo, uma das fundadoras do Partido Revolucionário do Proletariado e das Brigadas Revolucionárias (PRP- BR). Actualmente médica num hospital de Lisboa, Isabel do Carmo chegou a estar presa depois do 25 de Abril (entre 1978 e 1982) por acusações de «autoria de acções armadas», das quais acabou por ser ilibada. Actualmente médica num hospital de Lisboa, Isabel do Carmo chegou a estar presa depois do 25 de Abril (entre 1978 e 1982) por acusações de «autoria de acções armadas», das quais acabou por ser ilibada. «Todos têm o direito de evoluir e mudar de posição mas uma Ordem que visa premiar quem lutou pela liberdade não deve ser atribuída a uma pessoa que esteve associada a movimentos violentos e armados», defendeu Paulo Portas, que também esteve ausente da cerimónia, oficialmente devido a uma gripe. , defendeu Paulo Portas, que também esteve ausente da cerimónia, oficialmente devido a uma gripe. Sobre a lista para as europeias, o CDS-PP vai apostar na continuidade dos eurodeputados Luís Queiró e Ribeiro e Castro mas estes apenas ficarão no Parlamento Europeu até 2006, altura em que serão substituídos por Mota Soares e Pedro Brandão Rodrigues. Sobre a lista para as europeias, o CDS-PP vai apostar na continuidade dos eurodeputados Luís Queiró e Ribeiro e Castro mas estes apenas ficarão no Parlamento Europeu até 2006, altura em que serão substituídos por Mota Soares e Pedro Brandão Rodrigues. «Os dois actuais eurodeputados devem continuar porque fazemos uma avaliação política positiva do seu mérito mas contamos com a disponibilidade de Luís Queiró e Ribeiro e Castro para o combate das legislativas de 2006», afirmou o presidente do CDS-PP, Paulo Portas, explicando que se trata de «aproveitar na vida nacional o prestígio conquistado no Parlamento Europeu». , afirmou o presidente do CDS-PP, Paulo Portas, explicando que se trata de Portas falava aos jornalistas no final do Conselho Nacional, que ratificou, com uma abstenção, a lista dos candidatos do partido nas eleições europeias de 13 de Junho, onde o CDS concorre coligado com o PSD com a designação «Força Portugal». Portas falava aos jornalistas no final do Conselho Nacional, que ratificou, com uma abstenção, a lista dos candidatos do partido nas eleições europeias de 13 de Junho, onde o CDS concorre coligado com o PSD com a designação «Força Portugal». Os únicos dois eurodeputados do CDS em lugar elegível serão substituídos em 2006 pelos dois nomes seguintes da lista: o secretário- geral do CDS-PP, Luís Pedro Mota Soares, e o ex-deputado e administrador da PT Pedro Brandão Rodrigues. Os únicos dois eurodeputados do CDS em lugar elegível serão substituídos em 2006 pelos dois nomes seguintes da lista: o secretário- geral do CDS-PP, Luís Pedro Mota Soares, e o ex-deputado e administrador da PT Pedro Brandão Rodrigues. A lista completa dos candidatos do CDS ao Parlamento Europeu será, por esta ordem, Luís Queiró (4/o na lista conjunta com o PSD), Ribeiro e Castro (9/0), Mota Soares (14/0), Pedro Brandão Rodrigues (19/o) e o presidente da distrital do CDS de Viana do Castelo Abel Baptista (23/o nome da lista conjunta). A lista completa dos candidatos do CDS ao Parlamento Europeu será, por esta ordem, Luís Queiró (4/o na lista conjunta com o PSD), Ribeiro e Castro (9/0), Mota Soares (14/0), Pedro Brandão Rodrigues (19/o) e o presidente da distrital do CDS de Viana do Castelo Abel Baptista (23/o nome da lista conjunta). Encabeçada pelo ex-ministro dos Negócios Estrangeiros e ex- comissário europeu João de Deus Pinheiro, a lista da coligação «Força Portugal» contará com os sociais-democratas Assunção Esteves, Silva Peneda, Vasco Graça Moura (actual eurodeputado) e dois representantes das regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, Sérgio Marques e Duarte Encabeçada pelo ex-ministro dos Negócios Estrangeiros e ex- comissário europeu João de Deus Pinheiro, a lista da coligação «Força Portugal» contará com os sociais-democratas Assunção Esteves, Silva Peneda, Vasco Graça Moura (actual eurodeputado) e dois representantes das regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, Sérgio Marques e Duarte Freitas, cujos nomes foram ratificados no Conselho Nacional do PSD, na noite de terça-feira. Freitas, cujos nomes foram ratificados no Conselho Nacional do PSD, na noite de terça-feira. Na lista constam ainda os nomes dos actuais eurodeputados Carlos Coelho e Regina Bastos, do porta-voz do PSD Pedro Duarte, bem como José Manuel Fernandes, João Gouveia, Maria de Lourdes Machado, Joaquim Piscarreta, Helena Oliveira, Ana Manso (deputada do PSD), o músico Nuno da Câmara Pereira, Lúcia Borges, Ana Zita Gomes (pela JSD) e o ex-secretário de Estado do Tesouro e Finanças Miguel Frasquilho. Na lista constam ainda os nomes dos actuais eurodeputados Carlos Coelho e Regina Bastos, do porta-voz do PSD Pedro Duarte, bem como José Manuel Fernandes, João Gouveia, Maria de Lourdes Machado, Joaquim Piscarreta, Helena Oliveira, Ana Manso (deputada do PSD), o músico Nuno da Câmara Pereira, Lúcia Borges, Ana Zita Gomes (pela JSD) e o ex-secretário de Estado do Tesouro e Finanças Miguel Frasquilho. No final do Conselho Nacional do CDS-PP, Paulo Portas negou também qualquer conflito com o CDS-PP Madeira e expressou «total compreensão» pelos argumentos utilizados pelos populares madeirenses para recusarem o 14/o lugar na lista conjunta com o PSD para o Parlamento Europeu. No final do Conselho Nacional do CDS-PP, Paulo Portas negou também qualquer conflito com o CDS-PP Madeira e expressou «total compreensão» pelos argumentos utilizados pelos populares madeirenses para recusarem o 14/o lugar na lista conjunta com o PSD para o Parlamento Europeu. «Demonstrarei a minha total solidariedade e empenho para com o CDS-PP Madeira nas eleições regionais», prometeu, sublinhando «a amizade pessoal e mútuo apoio político» que o liga ao líder do CDS-PP Madeira, José Manuel Rodrigues. », prometeu, sublinhandoque o liga ao líder do CDS-PP Madeira, José Manuel Rodrigues. José Manuel Rodrigues suspendeu todos os cargos no partido, incluindo o de presidente do Conselho Nacional, até às eleições europeias, por considerar que o 14/o lugar oferecido pelo CDS nacional não correspondia às aspirações madeirenses de um lugar elegível ou pré- elegível na lista conjunta com o PSD. José Manuel Rodrigues suspendeu todos os cargos no partido, incluindo o de presidente do Conselho Nacional, até às eleições europeias, por considerar que o 14/o lugar oferecido pelo CDS nacional não correspondia às aspirações madeirenses de um lugar elegível ou pré- elegível na lista conjunta com o PSD. De acordo com fonte do partido, José Manuel Rodrigues enviou uma carta ao Conselho Nacional, onde explica que essa aspiração de obter um lugar «pré-elegível ou elegível» se prendia com a necessidade de ter paridade com o PSD-Madeira, que conseguiu incluir na lista da coligação «Força Portugal» um candidato em lugar elegível. De acordo com fonte do partido, José Manuel Rodrigues enviou uma carta ao Conselho Nacional, onde explica que essa aspiração de obter um lugarse prendia com a necessidade de ter paridade com o PSD-Madeira, que conseguiu incluir na lista da coligação «Força Portugal» um candidato em lugar elegível. 09:30 29 Abril 2004 130

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