Jogo aberto em Lisboa

02-09-2020
marcar artigo


Não se espera o regresso da guerra norte sul. Nem duma guerra civil à moda de cadeiras levantadas (maus velhos tempos) ou de chegadas a urnas rotas. Espera-se para Lisboa uma disputa elegante e construtiva, como não existiu antes. Está em jogo o nosso nome perante todos aqueles que nos vêem há muito como os bairristas lá de baixo que não se entendem. Lisboa sempre mereceu muito mais. Marco Almeida e Joana Barata Lopes jogarão o frente a frente para a liderança da distrital e muita água ainda correrá debaixo das certezas promissoras dos afirmados que não negam a sua convicção - ou nem todos, aqui por Odivelas temos a nossa, essa sim, até ao fim.Ainda que por entrelinhas seja de adivinhar que, para nós, por uma absoluta confiança, amizade e reconhecimento de trabalho mais que provado, Marco merecerá o lugar. Não vale a pena desviarmo-nos dessa franqueza. Mas o que quero aqui realçar, honestamente, será a verdadeira esperança duma luta limpa e da qual todos possamos sair orgunhosos.Afinal, Lisboa não pode continuar a ser a eterna "manta de retalhos" das secções, como uma soma de letras do alfabeto sem qualquer consistência, unidade ou coerência. Daí, se espera que a nova equipa saiba devolver, mais que uma dignidade e respeitabilidade perante o país, mais que isso, criar um verdadeiro projecto harmonioso para a capital. Ficaremos à espera de uma agenda política de juventude comum.Ainda se espera muita conturbação - talvez um grande stock de whisky, quiçá. De qualquer modo, espera-se muito mais que trunfos desleais fiquem de fora, que sejamos íntegros nas nossas escolhas e que não esqueçamos o que interessa: o futuro dos jovens lisboetas. Sem interferências externas da nacional, do partido ou quaisquer outras que minem a vontade dos conselheiros. Espera-se, ao contrário das eleições passadas, uma total autonomia de decisão. Paulo Pereira e a sua equipa afirmam sair de cabeça erguida: ainda bem, fizeram o que puderam, infelizmente, não muito. Os dados estão lançados.


Não se espera o regresso da guerra norte sul. Nem duma guerra civil à moda de cadeiras levantadas (maus velhos tempos) ou de chegadas a urnas rotas. Espera-se para Lisboa uma disputa elegante e construtiva, como não existiu antes. Está em jogo o nosso nome perante todos aqueles que nos vêem há muito como os bairristas lá de baixo que não se entendem. Lisboa sempre mereceu muito mais. Marco Almeida e Joana Barata Lopes jogarão o frente a frente para a liderança da distrital e muita água ainda correrá debaixo das certezas promissoras dos afirmados que não negam a sua convicção - ou nem todos, aqui por Odivelas temos a nossa, essa sim, até ao fim.Ainda que por entrelinhas seja de adivinhar que, para nós, por uma absoluta confiança, amizade e reconhecimento de trabalho mais que provado, Marco merecerá o lugar. Não vale a pena desviarmo-nos dessa franqueza. Mas o que quero aqui realçar, honestamente, será a verdadeira esperança duma luta limpa e da qual todos possamos sair orgunhosos.Afinal, Lisboa não pode continuar a ser a eterna "manta de retalhos" das secções, como uma soma de letras do alfabeto sem qualquer consistência, unidade ou coerência. Daí, se espera que a nova equipa saiba devolver, mais que uma dignidade e respeitabilidade perante o país, mais que isso, criar um verdadeiro projecto harmonioso para a capital. Ficaremos à espera de uma agenda política de juventude comum.Ainda se espera muita conturbação - talvez um grande stock de whisky, quiçá. De qualquer modo, espera-se muito mais que trunfos desleais fiquem de fora, que sejamos íntegros nas nossas escolhas e que não esqueçamos o que interessa: o futuro dos jovens lisboetas. Sem interferências externas da nacional, do partido ou quaisquer outras que minem a vontade dos conselheiros. Espera-se, ao contrário das eleições passadas, uma total autonomia de decisão. Paulo Pereira e a sua equipa afirmam sair de cabeça erguida: ainda bem, fizeram o que puderam, infelizmente, não muito. Os dados estão lançados.

marcar artigo