EXPRESSO online

03-05-2003
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Carta de Braga Gonçalves a Paulo Portas

Oposição quer explicações

Os partidos da oposição exigiram hoje esclarecimentos ao ministro de Estado e da Defesa, Paulo Portas, sobre o seu envolvimento no caso Moderna, sublinhando que, de outra forma, «o ministro não tem condições para continuar». A posição, comum aos partidos de esquerda, foi expressa à margem do plenário da Assembleia da República e surgiu na sequência de uma carta que o principal arguido no caso Moderna, José Braga Gonçalves, escreveu a Paulo Portas, divulgada quarta-feira pela Agência Lusa. A posição, comum aos partidos de esquerda, foi expressa à margem do plenário da Assembleia da República e surgiu na sequência de uma carta que o principal arguido no caso Moderna, José Braga Gonçalves, escreveu a Paulo Portas, divulgada quarta-feira pela Agência Lusa. O secretário-geral do PS, Ferro Rodrigues, reafirmou a posição manifestada pelo partido há seis meses, quando defendeu que «para bem do regime, da democracia e da credibilidade do governo» era necessária a demissão de Paulo Portas. «Não vou comentar o desenrolar do processo em tribunal mas pergunto se não teria sido melhor para a credibilidade do executivo resolver a questão mais cedo em vez de mais tarde», sublinhou. O secretário-geral do PS, Ferro Rodrigues, reafirmou a posição manifestada pelo partido há seis meses, quando defendeu que «para bem do regime, da democracia e da credibilidade do governo» era necessária a demissão de Paulo Portas. «Não vou comentar o desenrolar do processo em tribunal mas pergunto se não teria sido melhor para a credibilidade do executivo resolver a questão mais cedo em vez de mais tarde», sublinhou. O PCP, pela voz do seu líder parlamentar, Bernardino Soares, exigiu que o ministro vá à Assembleia da República «esclarecer os partidos e os portugueses». Os últimos acontecimentos merecem da nossa parte o reforço da nossa exigência de que o ministro preste esclarecimentos. Só depois saberemos se tem ou não condições para continuar», realçou Bernardino Soares. O PCP, pela voz do seu líder parlamentar, Bernardino Soares, exigiu que o ministro vá à Assembleia da República «esclarecer os partidos e os portugueses». Os últimos acontecimentos merecem da nossa parte o reforço da nossa exigência de que o ministro preste esclarecimentos. Só depois saberemos se tem ou não condições para continuar», realçou Bernardino Soares. Por seu lado, o Bloco de Esquerda insiste na necessidade de Paulo Portas ir depor a Monsanto (tribunal onde decorre o julgamento do processo Moderna). «Um ministro, sobretudo um ministro de Estado, não pode ficar sob suspeita», realçou o dirigente do BE Francisco Louçã, acrescentando que «há oito meses que o Bloco pede a demissão de Paulo Portas». Por seu lado, o Bloco de Esquerda insiste na necessidade de Paulo Portas ir depor a Monsanto (tribunal onde decorre o julgamento do processo Moderna). «Um ministro, sobretudo um ministro de Estado, não pode ficar sob suspeita», realçou o dirigente do BE Francisco Louçã, acrescentando que «há oito meses que o Bloco pede a demissão de Paulo Portas». Esta manhã, à margem de uma reunião conjunta entre os grupos parlamentares do PSD e CDS-PP, o primeiro-ministro Durão Barroso reiterou a confiança política em Paulo Portas, destacando o «excelente trabalho» do ministro de Estado e da Defesa. Esta manhã, à margem de uma reunião conjunta entre os grupos parlamentares do PSD e CDS-PP, o primeiro-ministro Durão Barroso reiterou a confiança política em Paulo Portas, destacando o «excelente trabalho» do ministro de Estado e da Defesa. Na mesma ocasião, Paulo Portas garantiu não se sentir ameaçado pelo depoimento de José Braga Gonçalves, principal arguido do caso Moderna, por «nada ter a temer ou recear». Na mesma ocasião, Paulo Portas garantiu não se sentir ameaçado pelo depoimento de José Braga Gonçalves, principal arguido do caso Moderna, por «nada ter a temer ou recear». 18:45 10 Abril 2003

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Carta de Braga Gonçalves a Paulo Portas

Oposição quer explicações

Os partidos da oposição exigiram hoje esclarecimentos ao ministro de Estado e da Defesa, Paulo Portas, sobre o seu envolvimento no caso Moderna, sublinhando que, de outra forma, «o ministro não tem condições para continuar». A posição, comum aos partidos de esquerda, foi expressa à margem do plenário da Assembleia da República e surgiu na sequência de uma carta que o principal arguido no caso Moderna, José Braga Gonçalves, escreveu a Paulo Portas, divulgada quarta-feira pela Agência Lusa. A posição, comum aos partidos de esquerda, foi expressa à margem do plenário da Assembleia da República e surgiu na sequência de uma carta que o principal arguido no caso Moderna, José Braga Gonçalves, escreveu a Paulo Portas, divulgada quarta-feira pela Agência Lusa. O secretário-geral do PS, Ferro Rodrigues, reafirmou a posição manifestada pelo partido há seis meses, quando defendeu que «para bem do regime, da democracia e da credibilidade do governo» era necessária a demissão de Paulo Portas. «Não vou comentar o desenrolar do processo em tribunal mas pergunto se não teria sido melhor para a credibilidade do executivo resolver a questão mais cedo em vez de mais tarde», sublinhou. O secretário-geral do PS, Ferro Rodrigues, reafirmou a posição manifestada pelo partido há seis meses, quando defendeu que «para bem do regime, da democracia e da credibilidade do governo» era necessária a demissão de Paulo Portas. «Não vou comentar o desenrolar do processo em tribunal mas pergunto se não teria sido melhor para a credibilidade do executivo resolver a questão mais cedo em vez de mais tarde», sublinhou. O PCP, pela voz do seu líder parlamentar, Bernardino Soares, exigiu que o ministro vá à Assembleia da República «esclarecer os partidos e os portugueses». Os últimos acontecimentos merecem da nossa parte o reforço da nossa exigência de que o ministro preste esclarecimentos. Só depois saberemos se tem ou não condições para continuar», realçou Bernardino Soares. O PCP, pela voz do seu líder parlamentar, Bernardino Soares, exigiu que o ministro vá à Assembleia da República «esclarecer os partidos e os portugueses». Os últimos acontecimentos merecem da nossa parte o reforço da nossa exigência de que o ministro preste esclarecimentos. Só depois saberemos se tem ou não condições para continuar», realçou Bernardino Soares. Por seu lado, o Bloco de Esquerda insiste na necessidade de Paulo Portas ir depor a Monsanto (tribunal onde decorre o julgamento do processo Moderna). «Um ministro, sobretudo um ministro de Estado, não pode ficar sob suspeita», realçou o dirigente do BE Francisco Louçã, acrescentando que «há oito meses que o Bloco pede a demissão de Paulo Portas». Por seu lado, o Bloco de Esquerda insiste na necessidade de Paulo Portas ir depor a Monsanto (tribunal onde decorre o julgamento do processo Moderna). «Um ministro, sobretudo um ministro de Estado, não pode ficar sob suspeita», realçou o dirigente do BE Francisco Louçã, acrescentando que «há oito meses que o Bloco pede a demissão de Paulo Portas». Esta manhã, à margem de uma reunião conjunta entre os grupos parlamentares do PSD e CDS-PP, o primeiro-ministro Durão Barroso reiterou a confiança política em Paulo Portas, destacando o «excelente trabalho» do ministro de Estado e da Defesa. Esta manhã, à margem de uma reunião conjunta entre os grupos parlamentares do PSD e CDS-PP, o primeiro-ministro Durão Barroso reiterou a confiança política em Paulo Portas, destacando o «excelente trabalho» do ministro de Estado e da Defesa. Na mesma ocasião, Paulo Portas garantiu não se sentir ameaçado pelo depoimento de José Braga Gonçalves, principal arguido do caso Moderna, por «nada ter a temer ou recear». Na mesma ocasião, Paulo Portas garantiu não se sentir ameaçado pelo depoimento de José Braga Gonçalves, principal arguido do caso Moderna, por «nada ter a temer ou recear». 18:45 10 Abril 2003

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