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29-08-2002
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Os touros de Barrancos Touros de morte dividem esquerda e direita

Barrancos baralha Parlamento Um projecto de Lei que legaliza a morte de touros nas festas de Barrancos é hoje debatida na Assembleia da República, por iniciativa conjunta do PCP e do CDS/PP. A sua aprovação é ainda uma incógnita dada a possibilidade de alguns deputados populares e social-democratas poderem vir a votar contra o diploma. Apesar de fazer maioria com o PSD no Parlamento, o CDS-PP não sabe quantos deputados social-democratas apoiarão o projecto. Mesmo entre 14 deputados democratas-cristãos, apenas 12 deverão votar a favor do diploma. O projecto de lei conjunto estabelece que apenas a Inspecção-Geral das Actividades Económicas pode dar «autorização especial» para corridas com touros de morte, e só nos casos em que seja uma tradição sem interrupções há mais de cinquenta anos. O projecto de lei conjunto estabelece que apenas a Inspecção-Geral das Actividades Económicas pode dar «autorização especial» para corridas com touros de morte, e só nos casos em que seja uma tradição sem interrupções há mais de cinquenta anos. De fora da decisão ficam as câmaras municipais, que só se podem limitar a um parecer consultivo sobre a realização da corrida. De fora da decisão ficam as câmaras municipais, que só se podem limitar a um parecer consultivo sobre a realização da corrida. As únicas bancadas parlamentares onde não há divisões são as do PCP, que vota a favor, Bloco de Esquerda e Verdes, que votam contra. No PS, a disciplina de voto vincula o voto negativo de 90 deputados, mas os socialistas abriram excepções para Manuel Alegre, Capoulas Santos, Vera Jardim e dois deputados de Beja. As únicas bancadas parlamentares onde não há divisões são as do PCP, que vota a favor, Bloco de Esquerda e Verdes, que votam contra. No PS, a disciplina de voto vincula o voto negativo de 90 deputados, mas os socialistas abriram excepções para Manuel Alegre, Capoulas Santos, Vera Jardim e dois deputados de Beja. Feitas as contas, para que o diploma seja aprovado é preciso que pelo menos 70 deputados do PSD votem a favor. Na bancada social-democrata sabe-se que Leonor Beleza e Assunção Esteves estão contra, registando-se a abstenção do líder do grupo parlamentar, Guilherme Silva, tal como vários membros da direcção. Feitas as contas, para que o diploma seja aprovado é preciso que pelo menos 70 deputados do PSD votem a favor. Na bancada social-democrata sabe-se que Leonor Beleza e Assunção Esteves estão contra, registando-se a abstenção do líder do grupo parlamentar, Guilherme Silva, tal como vários membros da direcção. Apesar de o CDS-PP subscrever o projecto de lei, os deputados João Rebelo e Narana Coissoró votarão contra a excepção para os touros de morte de Barrancos. Apesar de o CDS-PP subscrever o projecto de lei, os deputados João Rebelo e Narana Coissoró votarão contra a excepção para os touros de morte de Barrancos. À frente da Assembleia da República estarão associações de defesa dos animais, protestando contra a legalização da tourada de morte, que vai a plenário depois de o presidente da República ter sugerido um equilíbrio entre a lei e a tradição de Barrancos. À frente da Assembleia da República estarão associações de defesa dos animais, protestando contra a legalização da tourada de morte, que vai a plenário depois de o presidente da República ter sugerido um equilíbrio entre a lei e a tradição de Barrancos.

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