10/8/2002
COTAÇÕES
A SUBIR
JOÃO TALONE O HOMEM que era considerado o sucessor de Jardim Gonçalves aceitou ser consultor do Governo para propor a reorganização das participações empresariais do Estado no âmbito da futura extinção do IPE. Não é o mesmo que ser o CEO da Portugal Telecom, cargo que só não ocupou porque o BES mudou de posição à última hora. Mas é um convite que reconhece a sua experiência como gestor.
A DESCER
ARMÉNIO SANTOS O ETERNO secretário-geral dos TSD anunciou ao país que reclama do Governo a substituição imediata da administração da TAP por um conjunto de malfeitorias que enunciou. Como Arménio Santos não existe, a importância das suas palavras é nula. Mas ao menos podia preparar-se para o que ia dizer. Nem isso. Cometeu erros e imprecisões de palmatória e mostrou que não conhece o dossiê. Lamentável. PORTUGUESES NEM mesmo as férias conseguiram inverter a tendência: nos últimos meses, o pessimismo dos portugueses tem vindo a aumentar e atingiu agora o seu ponto mais baixo desde 1986. O agravamento da situação económica e o aumento do desemprego são os principais receios dos consumidores. Mas também os empresários, os comerciantes e os construtores se manifestam muito pouco confiantes no futuro. O país está como Jardel: em depressão profunda. nicolausantos@mail.expresso.pt Nicolau Santos
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10/8/2002
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JOÃO TALONE O HOMEM que era considerado o sucessor de Jardim Gonçalves aceitou ser consultor do Governo para propor a reorganização das participações empresariais do Estado no âmbito da futura extinção do IPE. Não é o mesmo que ser o CEO da Portugal Telecom, cargo que só não ocupou porque o BES mudou de posição à última hora. Mas é um convite que reconhece a sua experiência como gestor.
A DESCER
ARMÉNIO SANTOS O ETERNO secretário-geral dos TSD anunciou ao país que reclama do Governo a substituição imediata da administração da TAP por um conjunto de malfeitorias que enunciou. Como Arménio Santos não existe, a importância das suas palavras é nula. Mas ao menos podia preparar-se para o que ia dizer. Nem isso. Cometeu erros e imprecisões de palmatória e mostrou que não conhece o dossiê. Lamentável. PORTUGUESES NEM mesmo as férias conseguiram inverter a tendência: nos últimos meses, o pessimismo dos portugueses tem vindo a aumentar e atingiu agora o seu ponto mais baixo desde 1986. O agravamento da situação económica e o aumento do desemprego são os principais receios dos consumidores. Mas também os empresários, os comerciantes e os construtores se manifestam muito pouco confiantes no futuro. O país está como Jardel: em depressão profunda. nicolausantos@mail.expresso.pt Nicolau Santos
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