PSD ultrapassa a barreira dos 30%

04-12-2019
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Os sociais-democratas aproximam-se dos melhores resultados da presidência de Manuela Ferreira Leite, verificados no Verão passado, marcado pelo silêncio da sua líder. Embora longe de um resultado que ponha em perigo a vitória socialista, a verdade é que o partido, desde Março, inverte a tendência descendente e regressa a uma percentagem de intenções de voto acima dos 30%.

Este facto conjugado com a quebra do PS, que volta a descer, cada vez mais longe da maioria absoluta, pode servir de alento para Manuela Ferreira Leite. E se o número de indecisos começa a diminuir (20,9% em Abril para 18,8% em Maio), a percentagem de inquiridos que preferem os partidos à esquerda do PS (BE e CDU) estabilizou à volta dos 20%. Nesta área política, o BE reafirma-se como o mais forte. À direita, o CDS/PP, ainda que desça este mês 0,1%, vai resistindo, limitando a eventual recuperação do PSD e alimentando os argumentos de quem defende uma solução governativa CDS/ PS.

Afinando a interpretação dos números verifica-se que, diz o barómetro de Maio, que o eleitorado do Norte é mais afecto ao PSD à excepção da área metropolitana do Porto onde, à semelhança do resto do país, o PS sai sempre vencedor. Recorde-se que na sondagem de Abril o PSD também vencia a Norte, só que por uma diferença mais escassa (apenas 1,4%) quando agora a distância entre estes dois partidos dispara para os 4,6% (31,7% contra 26,3% do PS). Num desdobramento dos resultados em função das idades, verifica-se que enquanto o PS desce (1%) na faixa entre os 31 e os 59 anos e sobe (2,4%) no eleitorado com mais de 60 anos, o PSD sobe (1,6%) na faixa intermédia e (0,3%) no eleitorado mais idoso. Quer um quer outro mantêm iguais resultados no eleitorado mais novo (18 aos 30). Cavaco é mais líder

Os sociais-democratas aproximam-se dos melhores resultados da presidência de Manuela Ferreira Leite, verificados no Verão passado, marcado pelo silêncio da sua líder. Embora longe de um resultado que ponha em perigo a vitória socialista, a verdade é que o partido, desde Março, inverte a tendência descendente e regressa a uma percentagem de intenções de voto acima dos 30%.

Este facto conjugado com a quebra do PS, que volta a descer, cada vez mais longe da maioria absoluta, pode servir de alento para Manuela Ferreira Leite. E se o número de indecisos começa a diminuir (20,9% em Abril para 18,8% em Maio), a percentagem de inquiridos que preferem os partidos à esquerda do PS (BE e CDU) estabilizou à volta dos 20%. Nesta área política, o BE reafirma-se como o mais forte. À direita, o CDS/PP, ainda que desça este mês 0,1%, vai resistindo, limitando a eventual recuperação do PSD e alimentando os argumentos de quem defende uma solução governativa CDS/ PS.

Afinando a interpretação dos números verifica-se que, diz o barómetro de Maio, que o eleitorado do Norte é mais afecto ao PSD à excepção da área metropolitana do Porto onde, à semelhança do resto do país, o PS sai sempre vencedor. Recorde-se que na sondagem de Abril o PSD também vencia a Norte, só que por uma diferença mais escassa (apenas 1,4%) quando agora a distância entre estes dois partidos dispara para os 4,6% (31,7% contra 26,3% do PS). Num desdobramento dos resultados em função das idades, verifica-se que enquanto o PS desce (1%) na faixa entre os 31 e os 59 anos e sobe (2,4%) no eleitorado com mais de 60 anos, o PSD sobe (1,6%) na faixa intermédia e (0,3%) no eleitorado mais idoso. Quer um quer outro mantêm iguais resultados no eleitorado mais novo (18 aos 30). Cavaco é mais líder

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