Almeida Santos em defesa do SNS

06-04-2004
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Almeida Santos em Defesa do SNS

Por S.J.A.

Quarta-feira, 17 de Dezembro de 2003

O ex-presidente da Assembleia da República e presidente do PS, António de Almeida Santos, abriu ontem as jornadas parlamentares do PS na qualidade de cabeça de lista por Coimbra - cidade onde decorre esta reunião que hoje termina - para fazer uma veemente defesa do Serviço Nacional de Saúde universal e gratuito. "Sou jurídica, política e eticamente contra", afirmou Almeida Santos referindo-se à defesa do fim da gratuitidade universal do serviço de saúde público feita pelo CDS-PP. Almeida Santos afirmou ontem que Antonio Arnaut "levou a sério o direito constitucional à saúde" para advertir contras as investidas do que classificou defensores do "capitalismo selvagem" e de teses neo-liberais: "Quando dermos por isso, do SNS só resta a tabuleta." Santos não deixou de criticar o próprio PS por ter aderido a orientações privatizadoras da saúde: "Nós mesmos acabámos por aceitar permissas." E lançou o apelo para que o PS lute por "mais democracia", "mais direitos humanos", "mais justiça social", "mais solidariedade", "mais socialismo democrático". Para concluir: "Quem criou o SNS pode salvá-lo e vai salvá-lo."

Almeida Santos em Defesa do SNS

Por S.J.A.

Quarta-feira, 17 de Dezembro de 2003

O ex-presidente da Assembleia da República e presidente do PS, António de Almeida Santos, abriu ontem as jornadas parlamentares do PS na qualidade de cabeça de lista por Coimbra - cidade onde decorre esta reunião que hoje termina - para fazer uma veemente defesa do Serviço Nacional de Saúde universal e gratuito. "Sou jurídica, política e eticamente contra", afirmou Almeida Santos referindo-se à defesa do fim da gratuitidade universal do serviço de saúde público feita pelo CDS-PP. Almeida Santos afirmou ontem que Antonio Arnaut "levou a sério o direito constitucional à saúde" para advertir contras as investidas do que classificou defensores do "capitalismo selvagem" e de teses neo-liberais: "Quando dermos por isso, do SNS só resta a tabuleta." Santos não deixou de criticar o próprio PS por ter aderido a orientações privatizadoras da saúde: "Nós mesmos acabámos por aceitar permissas." E lançou o apelo para que o PS lute por "mais democracia", "mais direitos humanos", "mais justiça social", "mais solidariedade", "mais socialismo democrático". Para concluir: "Quem criou o SNS pode salvá-lo e vai salvá-lo."

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